Notícias e Artigos Litúrgicos
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“A vida é eterna não se deixa aprisionar”, afirma frei Pasolini

Na sexta-feira, 11, que antecede a Semana Santa, o pregador da Casa Pontifícia, frei Roberto Pasolini, fez a quarta e última pregação da Quaresma. A reflexão centrou-se na Ascensão do Senhor com o tema “Expandir a esperança – A responsabilidade da Ascensão”.

Durante a pregação, o religioso destacou três aspectos: a conversão, a reviravolta e a sinergia. Ele reiterou que o ensinamento deixado por Jesus em sua ascensão é saber partir quanto tudo necessário já foi realizado, alargando as fronteiras da esperança.

A partir da passagem que narra o encontro entre Jesus e Maria Madalena após a ressurreição (Jo 20,11-18), Pasolini citou o sentimento dela ao ser chamada pelo nome. Trata-se de uma nova esperança de vida, a conversão definitiva à qual Cristo quer conduzir os homens, libertando-os da tristeza e levando-os a um encontro pessoal com Deus.

A ressurreição, prosseguiu o franciscano, leva o homem, transformado em nova criatura, a seguir adiante, em direção ao Pai. Não se deve ceder à “tentação de confinar Deus em um tempo ou lugar”, mas anunciar que Cristo vive e ver seu rosto na humanidade. “Cristo ascendeu ao céu para fazer surgir, na história, um sinal maravilhoso dele: as relações que sabemos tecer e valorizar em seu nome”, afirmou.

Reviravolta

Na sequência, o frei indicou que a ascensão gera uma “reviravolta”, ou seja, uma inversão definitiva sobre o plano existencial, porque Cristo deixa o palco da história para dar lugar à humanidade. Em essência, Jesus parte para conduzir os discípulos para além de si mesmos, para além das ilusões e das decepções, até o ponto em que possam se tornar plenamente humanos, em solidariedade com os irmãos.

Dessa forma, a ascensão não lembra uma vida ideal e abstrata, “mas permite que se encontre a presença do Senhor em qualquer lugar e em qualquer circunstância”, invertendo a ordem das coisas: “o Espírito está nas realidades visíveis, e o corpo entra nas realidades invisíveis”, sinalizou Pasolini.

Sinergia

“A aventura do Evangelho”, acrescentou o pregador, ”continua na terra, entre o pó e o céu”, em sinergia. Os apóstolos são chamados a ir a todos os lugares para anunciar a Boa Nova a todas as criaturas – daí o desafio de olhar para os outros não somente como seres humanos sujeitos a julgamentos e exigências, mas como criaturas cuja beleza e bondade se pode reconhecer.

“Essa é a mansidão de Jesus, que considera primordial não fazer o bem ao outro, mas, antes de tudo, declarar que o outro é um bem”, salientou o religioso. Nos dias atuais, “isso representa uma nova oportunidade para a Igreja: a de percorrer a história de cada pessoa com humildade e respeito, reconhecendo o caminho do indivíduo sem incluir imediata ou apressadamente uma avaliação moral”.

Sendo assim, levar o Evangelho até os confins da terra não significa apenas chegar a lugares distantes no espaço e no tempo, mas também avançar com atenção e respeito no coração de cada pessoa. Escuta, acolhimento e discernimento, portanto, são atitudes fundamentais para permanecer fiel ao Evangelho e para colocar no centro a história e a dignidade de cada pessoa que espera, mesmo sem saber, encontrar o rosto de Deus.

Esperança

Com a Ascensão do Senhor, observou Pasolini, “os discípulos compreenderam a possibilidade de viver e agir junto com Ele, por meio do poder do Espírito”. Esse entendimento interrompeu o pesadelo da solidão porque, por meio da ressurreição e da ascensão, o céu e a terra entraram em comunhão.

A vida é eterna, não se deixa aprisionar, frisou o franciscano. A aparente ausência de Deus do palco da história é, na realidade, um convite à humanidade, chamada a encarnar e testemunhar a verdade do Evangelho, e esta “é a maior esperança a ser cultivada durante o Jubileu: que o mundo possa reconhecer, na fé e na tradição da Igreja, algo de belo e de novo, capaz de suscitar uma sacudida de esperança universal”.

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Coleta Nacional da Solidariedade será nos dias 12 e 13 de abril

Neste final de semana do Domingo de Ramos, 12 e 13 de abril, fieis de todas as dioceses do Brasil se unem em um gesto concreto de solidariedade: a Coleta Nacional da Campanha da Fraternidade 2025, realizada no Domingo de Ramos. Essa coleta representa o compromisso cristão com a transformação social e a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

Os recursos arrecadados serão destinados ao Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que financia projetos sociais em diversas regiões do país, especialmente aqueles voltados às populações em situação de vulnerabilidade.

Os valores arrecadados são divididos da seguinte maneira:

  • 60% permanecem nas próprias dioceses, por meio dos Fundos Diocesanos de Solidariedade (FDS), para apoiar iniciativas locais voltadas ao enfrentamento das situações de pobreza, fome, exclusão e vulnerabilidade.

  • 40% são enviados à CNBB, que coordena o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), destinando os recursos a projetos sociais em âmbito nacional, priorizando iniciativas que promovam o desenvolvimento humano integral, a justiça social e a cidadania.

Em 2024, o valor que permaneceu em nossa Diocese de Votuporanga foi destinado à Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús (Casa Abrigo), Lar São Vicente de Paulo e Comunidade Nova Vida.

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Missa dos Santos Óleos será na Quinta-feira Santa às 9h na Catedral

No próximo dia 17/04, Quinta-feira Santa, o bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas presidirá a Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa do Santo Crisma. A celebração terá início às 09h na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida e será concelebrada por todos os padres da diocese.

Durante a celebração, Dom Moacir abençoará o óleo dos catecúmenos e o óleo dos enfermos e consagrará o Santo Crisma, daí, a celebração ser chamada "Missa dos Santos Óleos". Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades e levam uma porção dos óleos para que possam ministrar os sacramentos aos seus fiéis.

Nesta celebração também, os padres renovarão as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja.

Veja abaixo o significado de cada óleo santo:

Óleo dos Catecúmenos –Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal.

Óleo dos Enfermos – É um sinal utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

Santo Crisma – É um óleo utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do neo-sacerdote.

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Celebração da Santa Missa pelos 28 anos da Casa Abrigo será dia 22/04

A Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús ("Casa Abrigo") completará 28 anos de atividade no próximo dia 22 de abril. A data será marcada com a celebração da Santa Missa no local a ser presidida às 19h pelo Padre Gilmar e que contará com a participação de membros da diretoria, colaboradores, voluntários, assistidos e comunidade em geral.

A entidade foi fundada em 22 de abril de 1997, por membros da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga, liderados pelo Padre Edemur José Alves (In-memória) e está localizada na Rua José Messias da Silva, 1.880, Jardim Nossa Senhora Aparecida (atrás do Truck Galego).

A "Casa Abrigo" é uma entidade administrada pelaa Paróquia Nossa Senhora Aparecida e que acolhe pessoas em migração e situação de rua e durante o período de estadia os assistidos prestam atividades laborterápicas em horticultura. Além da colaboração do dízimo paroquial e de verbas governamentais, a entidade conta com o apoio de voluntários e benfeitores que contribuem com doações e recursos para a manutenção das atividades.

Para colaborar com a Casa Abrigo, você pode fazer doações de roupas, calçados, alimentos e itens de higiene pessoal. Além disso, 

Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6918

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Encenação da Paixão de Cristo será na Concha Acústica!

Como de costume, a Catedral Nossa Senhora Aparecida e Paróquia São Bento, de Votuporanga, promovem na Sexta-feira Santa, dia 19 de abril, a Encenação da Paixão de Cristo. A apresentação será às 19h30, na Concha Acústica, centro da cidade. 

Além das cenas sobre a vida de Jesus, como momentos de sua vida pública, prisão, julgamento, caminho do calvário, morte e ressurreição, a apresentação deverá contemplar cenas do tema da Campanha da Fraternidade deste ano: "Fraternidade e Ecologia Integral" e o lema "Deus viu que tudo era muito bom" (Gn 1,31)

Participe conosco!

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Conheça o significado das Celebrações da Semana Santa

Na Semana Santa, a Igreja Católica celebra os mistérios da salvação, levados ao cumprimento por Jesus Cristo nos últimos dias de Sua vida, a começar pelo Seu ingresso messiânico em Jerusalém. O tempo da Quaresma, o período de 40 dias, cujo início é na Quarta-feira de Cinzas, continua até a Quinta-feira Santa. A partir da Missa Vespertina da Quinta-feira (“in Cena Domini”/Ceia do Senhor) inicia-se o Tríduo Pascal que abrange a Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor e o Sábado Santo. E tem o seu ápice na Vigília Pascal e no Domingo da Ressurreição.

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, que une num todo o triunfo real de Cristo e o anúncio de Sua Paixão. Desde a Antiguidade comemora-se a entrada do Senhor em Jerusalém com uma procissão solene. Com ela, os cristãos celebram esse evento, imitando as aclamações e os gestos das crianças hebreias, que foram ao encontro do Senhor com o canto do “Hosana” (o grito de exaltação e adoração ao messianismo de Jesus).

Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo

Durante a Semana Santa, a Igreja Católica celebra, todos os anos, os grandes mistérios da redenção humana. O Tríduo Pascal tem início na Quinta-feira Santa com a Missa do Lava-pés, expressão máxima da frase de Jesus: “Eu vim para servir, não para ser servido”. Nessa celebração, Cristo deixa o exemplo do amor ao próximo; nessa Missa também se recorda a instituição da Eucaristia e do sacerdócio. Ao final da celebração, acontece a “Transladação do Santíssimo”, na qual o sacerdote recolhe as Hóstias Consagradas e as deposita no sacrário. Tudo isso acontece numa procissão luminosa, na qual, o povo, em silêncio e recolhimento, é chamado à adoração a Nosso Senhor Jesus Cristo, que vai entregar-Se como sacrifício.

Na Sexta-feira Santa recorda-se o dia em que Cristo entrega-Se como vítima pela humanidade. A celebração desse dia se dá em três partes: Liturgia da Palavra com o Evangelho da Paixão; adoração da cruz, com o tradicional beijo da cruz e distribuição da comunhão. Esse é o único dia em que não há Missa. Nesse dia, os católicos observam o jejum juntamente com a abstinência de carne, como também, guarda-se o silêncio numa atitude de oração e contemplação.

Ressurreição de Cristo

Na noite do Sábado, segundo uma antiga tradição da Igreja Católica, celebra-se a chamada “Vigília Pascal”. Esta noite santa, em que Jesus ressuscitou, deve ser considerada como “mãe de todas as santas vigílias”. Esta celebração inclui a chamada “bênção do fogo novo” com uma procissão luminosa, por meio da qual os fiéis católicos renovam sua fé em Jesus: a luz do mundo; a proclamação solene da Páscoa com o canto do “Exultat“; as leituras do Antigo e Novo Testamentos; e a celebração de um batismo, que é expressão da vida nova que Jesus veio trazer. Os fiéis são convidados a cantar com alegria que Jesus ressuscitou.

O Domingo de Páscoa, para os católicos, marca o início de um novo ciclo ou como é chamado “O Tempo Pascal”, que se estende por cinquenta dias até a chamada Festa de Pentecostes (descida do Espírito Santo). Esses dias são vividos com a mesma intensidade e júbilo como se fossem um só e mesmo dia, o Dia da Ressurreição.

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A espiritualidade da Semana Santa

A liturgia da Semana Santa ajuda-nos a permitir que Jesus entre em nossas vidas. Ele mesmo diz: “Estou à porta e bato. Se alguém me abrir a porta, entrarei e permanecerei com ele e cearemos juntos” (Ap 3,20). Ao abrir os braços na Cruz, o Irmão Primogênito se fez Mestre do amor, como ele mesmo dissera, pouco antes, aos discípulos: “Não há maior amor do que dar a vida pelos amigos” (Jo 15,13). Na Semana Santa, acompanhamos o Mestre no amor-sofrimento e aprendemos dele a confiar em Deus, que transforma a morte em ressurreição.

A Semana Santa não é considerada pela liturgia como dias de luto e de pranto, mas dia de amorosa contemplação do sacrifício de Jesus, fonte de nossa salvação. A Igreja não faz funeral, mas celebra a morte vitoriosa do Senhor. É a vitória sobre a violência, sobre a maldade humana, sobre o egoísmo e sobre tudo o que impede o ser humano de aceitar livremente o amor de Deus e sua vontade. Por isso, fala de “bem-aventurada” e “gloriosa” paixão. Esta liturgia concorre para adentrarmos na história de abandono do Filho de Deus, que por sua obediência e fidelidade nos releva o amor: aquele amor que tem origem entre o Pai e o Filho e sua realização histórico-eclesial na unidade dos fiéis.

A morte de Jesus é a compaixão amorosa de Deus por nós e sua decisão de levantar-nos da miséria e da escravidão do pecado. É a perfeita misericórdia de Deus pelo ser humano. Ele morreu no abandono, no desprezo e na dor mais terrível, para que jamais ninguém se sinta abandonado por Deus, nem na vida e nem na morte.             Mediante qualquer sofrimento que possamos apresentar, sempre ouviremos sua resposta: “Estou com você. Sei o que você está sentindo, porque experimentei até o fundo a dor e a morte”.

A Igreja, em sua pedagogia evangelizadora, nos encaminha para a cruz de Cristo, onde encontramos as cruzes de nossos irmãos. Não devemos cultivar a tristeza como se fosse uma virtude dos heróis, mas precisamos reconhecer o sofrimento dos irmãos para descobrir a necessidade de nossa solidariedade. Devemos ir até as bases de nossas dores, para destruir suas raízes mais profundas. Se não tocarmos as razões secretas da maldade, não conquistamos a vitória da bondade. A espiritualidade da Semana Santa nos leva às trevas das dores, pedagogicamente, para conquistarmos a grandeza da alegria pascal.

Esta semana abre-nos o caminho do discipulado. A pedra é retirada, somos libertos do túmulo do pecado e entramos com Cristo na liberdade da ressurreição. O próprio Cristo leva-nos a ouvir sua voz que ressoa nos Evangelhos, dirigida a seus discípulos e discípulas de todos os tempos: “Chamo-vos amigos porque vos comuniquei tudo o que recebi do Pai” (Jo 15,15). Hoje, o Senhor conta com nosso corpo, com nossa vida, com nossa voz, com nosso amor e com nossa compaixão, para continuar comunicando o Evangelho a toda a criatura.

 

Pe. Gilmar Antonio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga SP

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Veja a Programação das Celebrações da Semana Santa na Catedral

A Semana Santa inicia-se neste domingo, 13 de abril, com as celebrações do Domingo de Ramos e encerra-se no Domingo de Páscoa, 20 de abril, com as Missas da Ressurreição do Senhor. Ainda na Semana Santa a Igreja celebra a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa, Celebração da Cruz na Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal no Sábado Santo. Neste ano, a Missa dos Santos Óleos Diocesana será celebrada na Quinta-feira Santa pela manhã também na Catedral.

 Veja abaixo os horários das celebrações na Catedral Nossa Senhora Aparecida:

Dia 13Domingo de Ramos e da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo - Coleta Nacional da Solidariedade:

07h30 - Santa Missa e Benção dos Ramos

10h00 - Santa Missa, Procissão e Bênçãos dos Ramos;

19h00 - Santa Missa

Tríduo Pascal

Dia 17Quinta-feira Santa:

9h00 - Missas dos Santos óleos;

19h00 – Missa da Ceia do Senhor e Lava-pés;

20h30 –Vigília Eucarística (participação especial da Legião de Maria; Comunicação; Pastoral da Criança; Acólitos e Coroinhas; Apostolado da Oração; Mães de Santa Mônica e ENS)

Dia 18 – Sexta-feira Santa:

06h00 – Ofício das Leituras (participação especial dos Setores; OFS; RCC e Acolhida)

Das 07 às 09h00 – Oração Silenciosa

09h00 – Ofício das Leituras (participação especial da catequese – todas etapas)

Das 10h00 às 12h00 – Oração Silenciosa

12h00 – Ofício das Leituras (participação especial do Encontro de Pais; Encontro de Mães; Vicentinos; Ministros da Eucaristia; Pastoral da Família; Pastoral do Batismo e Emaús)

Das 13h00 às 15h00 – Oração Silenciosa

15h00 – Celebração da Santa Cruz

19h30 – Via Sacra na Concha Acústica

Dia 19 – Sábado Santo:

19h00 – Missa Solene da Vigília Pascal: bênção da água e fogo novo (círio pascal). Renovação das promessas do batismo.

Celebração da Páscoa

Dia 20 – Domingo de Páscoa:

Missas solenes da ressurreição às 07h30; 10h00 e 19h00

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Participe do Retiro Quaresmal da Catedral

Para ajudar os fiéis a viverem da melhor maneira o tempo quaresmal, será realizado no domingo, 30/03, o Retiro Quaresmal da nossa paróquia. O evento será realizado das 8h às 12h no CAuditório Paroquial

 O evento é aberto para participação de toda a comunidade, sendo necessário fazer a inscrição na secretaria paroquial. No dia será servido um café/lanche.

Mais informações pelo telefone: (17)3421-6245 / (17)98114-4841

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CNBB propõe à Igreja no Brasil um Tempo de Oração pelo Papa Francisco

A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou nesta terça-feira, 19 de fevereiro, uma carta que foi enviada ao episcopado brasileiro propondo um tempo de oração, nos próximos dias, pela “plena recuperação de saúde do Papa Francisco”. A iniciativa surgiu na reunião do Conselho Episcopal de Pastoral (CONSEP) da CNBB, reunido na sede da Conferência em Brasília dias 18 e 19 de fevereiro. Veja a íntegra da carta abaixo.

No vídeo abaixo, o arcebispo de Porto Alegre (RS), presidente da CNBB e do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam), o cardeal Jaime Spengler, convida a Igreja no Brasil para unir os corações e a rezar pela saúde do Papa Francisco.

Aproveitando especialmente a festa da Cátedra de São Pedro, no próximo sábado, 22, dom Jaime reforça o pedido de oração pela recuperação do Santo Padre: “Como Igreja também nós nos dirigimos de uma forma toda especial ao senhor pedindo pela pronta recuperação de sua saúde”

O que a CNBB sugere

Que as comunidades espalhadas pelo Brasil sejam incentivadas a viverem este tempo de oração, sobretudo, nas Celebrações da Eucaristia e da Palavra, com uma intenção especial pela saúde do Papa.

A Comissão Episcopal de Liturgia da CNBB, sugere o acréscimo de uma intenção nas Orações dos Fiéis em todas as celebrações, conforme proposta indicada:

Senhor Deus,
vosso servo, o Papa Francisco,
tornou-se para nós “testemunha dos sofrimentos de Cristo”.
Nós vos suplicamos,
vinde em seu auxílio,
aliviando suas dores,
na esperança da pronta recuperação da sua saúde,
para continuar nos confirmando na fé.

Além da sugestão proposta pela Comissão para a Liturgia, os fieis também são convidados a expressar suas intenções também rezando o terço e orações espontâneas.

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Adoração ao Santíssimo Sacramento na 1ª sexta-feira do mês

Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 07 de março, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral. 
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Participe conosco!

"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"

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Catequese Batismal de Pais e Padrinhos será dia 06 de abril

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 06 de abril. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.

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Catedral realizará Missa e Procissão da Penitência nas sextas-feiras da quaresma

Para melhor celebrar o Tempo Quaresmal, tempo dedicado à penitência, oração, caridade e em preparação para a Páscoa do Senhor, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida realizará em todas as sextas-feiras da Quaresma a Santa Missa e Procissão da Penitência. A celebração tem início às 5h30 na Catedral.

A pequena procissão realizada na praça durante o Ato Penitencial nos convida a refletir sobre o arrependimento e a conversão.

Venha participar conosco deste momento de reflexão e piedade que nos ajuda a reconhecer a nossa pequenez diante de Deus e nos motiva a ter uma vida cada vez fiel ao Reino do Pai.

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Leilão Virtual de Gado da Catedral será nos dias 20, 21 e 22 de março

A Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga realizará nos dias 20, 21 e 22 de março seu Leilão Virtual de Gado. Semelhante ao realizado nos últimos anos e seguindo as tendências de leilões, o evento ocorrerá de forma virtual nos grupos de whatsapp do Leilão.

A renda obtida com o Leilão de Gado será utilizada nas ações sociais e de manutenção predial da Paróquia. Quem deseja realizar a doação de gado ou fazer doações em dinheiro (PIX: 26.803.548/0002-44) pode entrar em contato com a Secretaria Paroquial ou com membros da comunidade. Mais informações pelo tel: 3421-6245 ou 1798114-4841 (whatsapp).

Colabore com mais esta ação da Catedral de Votuporanga.

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11 coisas que todo católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas

1. O que é a Quarta-feira de Cinzas?

É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja chama os fiéis a se converterem e a se prepararem verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.

A Quarta-feira de Cinzas é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que durante a Missa, abençoa-se e impõe-se as cinzas obtidas da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior.

2. Como nasceu a tradição de impor as cinzas?

A tradição de impor a cinza é da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e se apresentavam ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.

A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos por volta do ano 400 d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma passou a impor as cinzas no início deste tempo.

3. Por que se impõe as cinzas?

A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia: “O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Deve-se ajudar os fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.

4. O que simbolizam e o que recordam as cinzas?              

A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência.

A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).

5. Onde podemos conseguir as cinzas?

Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso.

6. Como se impõe as cinzas?

Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “Lembra-te de que és pó e ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

7. O que devem fazer quando não há sacerdote?

Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra.

É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramental, somente pode ser feita por um sacerdote ou um diácono.

8. Quem pode receber as cinzas?                

Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive os não católicos. Como explica o Catecismo (1670 ss.), “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”.

9. A imposição das cinzas é obrigatória?

A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável.

10. Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte?

Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado.

11. O jejum e a abstinência são necessários?

De acordo com a Igreja católica, o jejum e a abstinência são recomendados tanto durante a Quarta-feira de Cinzas, quanto na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Já o gesto da abstinência de comer carne dependendo da determinação da Conferência Episcopal de cada país, podendo ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.

Com informações Acidigital.

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Campanha da Fraternidade 2025 refletirá sobre a Ecologia

A cada ano, os bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), acolhendo as sugestões vindas dos regionais, dos organismos do Povo de Deus, das ordens e congregações religiosas e dos fiéis leigos e leigas, escolhem um tema e um lema para a Campanha da Fraternidade, com o objetivo de chamar a atenção sobre uma situação que, na sociedade, necessita de conversão, em vista do bem de todos.

Em 2025, motivados pelos 800 anos da composição do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis; pelos 10 anos de publicação da Carta Encíclica Laudato Si’; pela recente publicação da Exortação Apostólica Laudate Deum; pelos 10 anos de criação da Rede Eclesial PanAmazônica (REPAM) e pela realização da COP 30, em Belém (PA), a primeira na Amazônia, acolhendo a sugestão da Comissão Episcopal Especial para a Mineração e a Ecologia Integral, foi escolhido o tema: Fraternidade e Ecologia Integral e o lema: “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31).

A Ecologia é a questão mais tratada pelas CF’s ao longo destes 61 anos de existência. Foram 8 as CF’s que de alguma forma abordaram essa temática:

na CF 1979, Por um mundo mais humano: Preserve o que é de todos”; 

na CF 1986, Fraternidade e a Terra: Terra de Deus, terra de irmãos; 

na CF 2002, Fraternidade e povos indígenas: Por uma terra sem males; 

na CF 2004, Fraternidade e água: Água, fonte de vida; 

na CF 2007, Fraternidade e Amazônia: vida e missão neste chão; 

na CF 2011, Fraternidade e a Vida no Planeta: “A Criação geme em dores de parto” (Rm 8,22); 

na CF 2016, Casa comum, nossa responsabilidade: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,17) e 

na CF 2017, Fraternidade: Biomas Brasileiros e defesa da vida: “Cultivar e guardar a Criação” (Gn 2,15). 

Portanto, neste ano, a Campanha da Fraternidade aborda outra vez a temática ambiental, com o objetivo de “promover, em espírito quaresmal e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo o grito dos pobres e da Terra” (Objetivo Geral da CF 2025). 

“Estamos no decênio decisivo para o planeta! Ou mudamos, convertemo-nos, ou provocaremos com nossas atitudes individuais e coletivas um colapso planetário. Já estamos experimentando seu prenúncio nas grandes catástrofes que assolam o nosso país. E não existe planeta reserva! Só temos este! E, embora ele viva sem nós, nós não vivemos sem ele. Ainda há tempo, mas o tempo é agora! É preciso urgente conversão ecológica: passar da lógica extrativista, que contempla a Terra como um reservatório sem fim de recursos, donde podemos retirar tudo aquilo que quisermos, como quisermos e quanto quisermos, para uma lógica do cuidado”.

A Ecologia reaparece no conjunto das CF’s de uma forma nova, como Ecologia Integral, conceito tão caro ao Papa Francisco e que é tão importante no seu projeto de um Novo Humanismo Integral e Solidário, para o qual são bases a Amizade Social, tratada na CF 2024, a Educação, tratada na CF 2022 e no Pacto Educativo Global, o Diálogo, tratado na CF 2021 e a misericórdia ou Compaixão, tratada na CF 2020.

“Para nós, a Ecologia Integral é também espiritual. Professamos com alegria e gratidão que Deus criou tudo com seu olhar amoroso. Todos os elementos materiais são bons, se orientados para a salvação dos seres humanos e de todas as criaturas. Assim, “Deus viu que tudo era muito bom!” (Gn 1,31)”.

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Participe das Celebrações da Quarta-feira de Cinzas na Catedral de Votuporanga

A Quarta-Feira de Cinzas, 05/03, na Catedral de Votuporanga será celebrada com a Santa Missa em três horários para que os fieis possam participar solenemente do início da Quaresma: 9h, 15h e 19h. A Santa Missa das 9h será presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano, e concelebrada pelos padres da diocese e marcará também a abertura da Campanha da Fraternidade 2025, que este ano tem como tema “Fraternidade e Ecologia Integral” e o lema ““Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31).

A Celebração da Imposição das Cinzas tem um grande significado para os cristãos, pois marca o inicio da Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa do Senhor; período, este, que deve ser marcado por oração, esmola, perdão, reconciliação, penitência, caridade e conversão..

As cinzas são utilizadas liturgicamente desde o antigo testamento, como pode ser observado em algumas passagens bíblicas, que narram ocasiões em que cristãos jogavam cinzas na cabeça para demonstrar luto, penitência ou dor que estavam vivenciando.

Apenas no século VI, a Quarta-Feira de Cinzas passou a marcar o início da Quaresma. Antes disso, no século anterior, por volta do ano 461, no Pontificado do Papa Leão Magno, a Quaresma iniciava no sexto domingo antes da Páscoa do Senhor. Naquela época, os quarenta dias de preparação para a Páscoa não contemplavam os quarenta dias de jejum, uma vez que os domingos estavam incluídos na contagem, mas não se jejuava neste dia. Por isso, fez-se necessário adiantar o início da Quaresma para que fossem completados os quarenta dias de jejum.

Quanto à imposição das cinzas, esta passou a ser obrigatória no século X. De acordo com o Missal Romano, ao longo da Missa de Quarta-feira de Cinzas, mais precisamente após a homilia, o celebrante abençoa as cinzas, que provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior, aspergindo água benta sobre elas. Com as cinzas úmidas, o padre, então, marca a testa ou a cabeça de cada fiel, pronunciando uma dessas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Esse gesto traz a reflexão sobre a origem e o fim de cada um de nós e também mostra a importância e a urgência de nossa conversão, de renascermos das cinzas, de deixarmos para traz todo o pecado, pois não sabemos quando iremos partir dessa vida. Por essa razão, devemos nos preparar, dia a dia, para a nossa vida definitiva, que está na eternidade com Deus.

Qualquer pessoa pode receber as cinzas, segundo o Catecismo (1670 ss.), mas para isso, a Igreja aconselha jejum e abstinência neste dia, assim como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos.

Venha em busca da sua conversão! Participe desta Celebração conosco! Sua presença é indispensável!

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Presidência da CNBB é recebida pelo Papa Francisco em audiência no Vaticano

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi recebida em audiência pelo Papa Francisco, na manhã desta quinta-feira, 6 de fevereiro. O momento com o pontífice foi oportunidade para apresentação do trabalho realizado pela Conferência e compartilhar a realidade do Brasil, “com suas alegrias e angústias”, segundo o arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da CNBB, cardeal Jaime Spengler.

“Tivemos a graça, por assim dizer, de nos sentir apoiados pelo Santo Padre e incentivados a continuar o trabalho que a Conferência vem desenvolvendo ao longo dos anos. É certamente sempre uma alegria particular podermos encontrar com o sucessor de Pedro – garantia da unidade, da comunhão na Igreja, que o Espírito de Deus colocou diante da sua Igreja para este tempo presente”, destacou dom Jaime

Mesmo resfriado, o Papa apresentava uma “disposição muito bonita”, segundo dom Jaime.

Além do encontro com o Papa Francisco, a Presidência da CNBB passou pela Porta Santa da Basílica de São Pedro e celebrou a Missa na capela “Vergine Maria Partoriente“, dentro da Basílica. A agenda também contou com a visita aos Dicastérios para a Causa dos Santos e para o Desenvolvimento Humano Integral. 

texto e imagem extraídos de: https://www.cnbb.org.br/presidencia-cnbb-audiencia-papa-francisco-2025/

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O Papa: não nascemos para matar, oremos e façamos penitência pela paz

No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 12 de fevereiro, realizada na Sala Paulo VI, no Vaticano, no habitual encontro semanal do Santo Padre com os fiéis e peregrinos, Francisco, falando aos de língua italiana, voltou novamente seu pensamento para aquelas situações de conflito que afligem várias partes do mundo, lembrando pela enésima vez que a guerra é sempre uma derrota. Ainda em suas palavras, um pensamento particular voltado para a Ucrânia, Oriente Médio, Mianmar, Kivu do Norte - na República Democrática do Congo e para o Sudão do Sul. 

Oração e penitência em favor da paz

Papa foi enfático ao lembrar que não nascemos para matar, pedindo orações diárias e penitência pela paz. Ouçamos as suas palavras em seu enésimo e premente apelo em favor da paz para todos os povos que vivem em situação de conflito:

“Penso em tantos países que estão em guerra. Irmãs e irmãos, oremos pela paz. Façamos o máximo possível pela paz. Não se esqueçam de que a guerra é uma derrota. Sempre. Não nascemos para matar, mas para fazer os povos crescer. Que possamos encontrar caminhos de paz. Por favor, em suas orações diárias, peçam pela paz. A atormentada Ucrânia... como ela sofre. Pensem tamnbém na Palestina, em Israel, em Mianmar, em Kivu do Norte, no Sudão do Sul. Tantos países em guerra. Por favor, oremos pela paz. Façamos penitência pela paz.”

 

fonte: texto e imagem extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-02/papa-francisco-apelo-audiencia-geral-oracoes-penitencia-pela-paz.html

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Comunicadores se reúnem para Jubileu e celebram o poder e esperança em comunicar

A Diocese de Votuporanga realizou no dia 26 de janeiro o Jubileu da Comunicação, a primeira atividade de grupo do Jubileu Peregrinos de Esperança. O evento foi realizado no Centro de Informações Culturais e Turísticas Marão Abdo Alfagali, no Parque da Cultura, em Votuporanga, reunindo comunicadores para discutir o papel da comunicação na evangelização.

A programação iniciou com a apresentação da Banda Musical Zequinha de Abreu e em seguida, a Irmã Magali Gavazzoni conduziu um rito penitencial. Durante a manhã, aconteceram palestras e workshops com o Padre Ancelmo José Lio, jornalista, assessor da PASCOM e responsável pelo setor de comunicação da Diocese; Flávia Galdioli, jornalista, apresentadora e gestora da TV Unifev; Christopher Bueno, publicitário e fotógrafo, com ampla experiência em mídias sociais; e intervenções com o cantor Marcio Zarsi, envolvendo os participantes com música e espiritualidade.

As atividades da manhã seguiram para a Paróquia São Cristóvão, onde aconteceu o almoço. Após, Padre Djalma Tuniz, jornalista, autor de artigos e do livro “Varrendo flores depois da chuva”, falou de sua experiência com a escrita e todo o processo e revisão que compõem um texto. A programação encerrou com a Missa na Catedral Nossa Senhora Aparecida, que é uma das cinco Igrejas Jubilares da Diocese. A celebração foi presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, que participou de todo o evento.

O encontro proporcionou uma rica troca de experiências e aprendizado de estratégias para a comunicação pastoral. Novas tecnologias e inteligência artificial foram um dos pontos enfatizados durante as discussões. O Jubileu da Comunicação contou com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Votuporanga. Vale lembrar que a programação do Jubileu segue com outras atividades previstas durante o ano.

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Breve histórico da Irmã Magali

No último dia 06 de fevereiro, a Irmã Magali Gavazzoni celebrou 25 anos de vida religiosa. Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu. 

Conheça um pouco mais sobre a vida da Irmã Magali e seu trabalho pastoral nesses 25 anos de vida religiosa:

Breve histórico:

Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.

Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.

Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.

No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.

Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.

Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.

Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.

Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.

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Irmã Magali completou 25 anos de vida religiosa

Na última quinta-feira, 6 de fevereiro, foi celebrada na Catedral Nossa Senhora Aparecida, de Votuporanga, a Missa em ação de graças pelo Jubileu de 25 anos e Renovação dos Votos de Vida Religiosa da Irmã Magali Garazzoni. A Santa Missa foi presidida pelo Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto e concelebrada pelos Padres Adão dos Reis da Silva, Ancelmo José Lio, Carlos Rodrigues dos Santos, Lorival Ângelo Marques e Marcos Antônio de Oliveira. O Diácono Lécio Alves e o Seminarista Alex Aguiar Lio, estiveram presentes juntamente com religiosas, fiéis, amigos e familiares da Irmã Magali.

A Irmã Magali tem como tema de vida religiosa“Fiel é aquele que vos chamou, e é Ele que agirá” (1 Ts 5, 24). Para ela, a "a vocação é dada por Deus. É Ele que chama, dá a missão, fortalece e conduz a caminhada. A nós cabe a resposta generosa e a fidelidade em permanecer no caminho.
Essa experiência vocacional me atingiu ainda na adolescência e foi amadurecendo no período de acompanhamento vocacional, formação inicial e ao longo dos 25 anos de consagração religiosa. O Senhor sempre me conduziu e continuará me agraciando, pois me amou e escolheu por primeiro."

Sobre esses 25 anos de vida religiosa, Irmã Magali afirma que "a minha vida religiosa sempre foi voltada ao serviço amoroso da evangelização – um grande período na educação, na formação de comunidades, no acompanhamento às famílias e na dedicação à iniciação à vida cristã, na perspectiva de auxiliar o maior número possível de pessoas a descobrirem o amor de Deus e se colocarem no seguimento da sua Palavra, que liberta e salva.
Continuemos a suplicar ao Senhor que enviei mais vocações religiosas, pois a verdadeira alegria está em amar e servir o Senhor de todo o coração, de toda alma e de todo o entendimento."

Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.

Breve histórico:

Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.

Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.

Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.

No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.

Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.

Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.

Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.

Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.

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Pelas vocações à vida sacerdotal e religiosa são as intenções do Papa para fevereiro

Neste mês de fevereiro, rezemos para que as comunidades acolham os desejos e as dúvidas dos jovens que se sentem chamados a servir a missão de Cristo na vida sacerdotal e religiosa. Esta intenção de
oração desafia-nos a refletir sobre as vocações ao sacerdócio e à vida religiosa.

O Papa Francisco sublinha a importância de confiar nos jovens, reconhecendo a sua capacidade de contribuir significativamente para a Igreja e para o mundo. Esta confiança é fundamental para encorajá-los a explorar e responder à sua vocação com coragem e entusiasmo.

Aceitar as suas dúvidas e desejos como parte integrante do processo vocacional é sinal de uma abordagem pastoral que valoriza o diálogo e o acompanhamento. Como diz o Papa, «é necessário acompanhar os jovens, caminhar com eles, ouvi-los, provocá-los, (...), levá-los a Jesus, promovendo sempre a sua liberdade, para que respondam à voz do Senhor livre e responsavelmente».

Por isso, um dos desafios da pastoral vocacional é a necessidade de autenticidade, a importância de testemunhos vivos e o desenvolvimento de comunidades acolhedoras e formativas, de modo a cultivar um ambiente onde os jovens possam escutar e responder livremente à voz do Senhor.

Como nos diz o Papa, «rezar pelas vocações supõe, antes de mais, orar e trabalhar pela fidelidade à própria vocação; criar ambientes nos quais seja possível ouvir a voz do Senhor; pormo-nos a caminho para anunciar o “evangelho da vocação”, para promover e suscitar vocações».

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Diocese celebrará Jubileu dos Catequistas

A Diocese de Votuporanga realiza no dia 1º de fevereiro, o Jubileu Diocesano dos Catequistas. O evento acontecerá na Paróquia São Bento, em Votuporanga, com acolhida às 15h30 com café da tarde. Haverá momentos de oração e reflexão conduzidos pela Irmã Rosangela Fontoura.

Às 18h, os participantes seguirão em peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida e às 19h será celebrada a Santa Missa, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas.

O evento faz parte das atividades do Ano Jubilar – Peregrinos de Esperança e reunirá catequistas de toda a Diocese para celebrarem a fé e a missão evangelizadora. A confirmação de presença deve ser feita até o dia 27 de janeiro, nos grupos de WhatsApp da Pastoral Bíblico-Catequética.

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Ano Jubilar inspira reflexão nas Semanas Catequéticas de Iniciação à Vida Cristã

A Diocese de Votuporanga inicia o ano de 2025 com as Semanas Catequéticas de Iniciação à Vida Cristã, em sintonia com o Ano Jubilar Peregrinos da Esperança. Os encontros de formação ajudarão refletir sobre a esperança no âmbito da missão, da diocesaneidade e das indulgências.

A programação será dividida em três dias com os temas: a esperança que aproxima e reencanta, ministrado pelo Padre Ancelmo José Lio; a esperança em comunidade para maturidade, conduzido pelo Padre Marcos Vinicius Rosa; e o anúncio da esperança e das indulgências, apresentado pelo Padre Bruno Luiz Santos Silva.

Os encontros ocorrerão de 28 a 30 de janeiro na Paróquia Santa Luzia, em Votuporanga; de 4 a 6 de fevereiro na Paróquia São João Batista de América de Campos; de 11 a 13 de fevereiro na Paróquia São João Batista de Nhandeara; e de 18 a 20 de fevereiro na Paróquia Nossa Senhora do Divino Livramento de Buritama, sempre das 19h45 às 21h45.

A programação deve reunir catequistas, introdutores, padres e demais lideranças, mas é aberta para toda a comunidade.

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Catedral celebrará o Jubileu de 25 anos de Vida Religiosa da Irmã Magali

No próximo dia 06 de fevereiro, será celebrada a Santa Missa pelo Jubileu de 25 anos de Vida Religiosa da Irmã Magali Gavazzoni. A celebração será realizada às 19h na Catedral de Votuporanga e deverá contar com a presença de padres, diáconos, religiosos(as), fiéis leigos e amigos da querida religiosa.

Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.

Breve histórico:

Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.

Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.

Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.

No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.

Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.

Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.

Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.

Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.

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Padre Gilmar completa 30 anos de vida sacerdotal

Neste dia 27 de janeiro, o padre Gilmar Antonio Fernandes Margotto, Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Catedral) comemora 30 anos de ordenação sacerdotal. A data será comemorada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga. Nascido em Votuporanga, no dia 02 de julho de 1970, desde sua infância e juventude se interessou pela Igreja e trabalhos pastorais da comunidade, participando da Catequese, Congregação Mariana e Pastoral da Juventude. Em 1988, aos 17 anos, padre Gilmar aceitou o chamado de Deus e ingressou no Seminário Diocesano em São José do Rio Preto.

Em Rio Preto, ele cursou Filosofia e Teologia pela Faculdade Sagrado Coração de Jesus entre os anos de 1988 e 1994. Foi ordenado diácono no dia 13 de maio de 1994 e recebeu a ordenação Presbiteral no dia 27 de janeiro de 1995, por imposição das mãos de Dom José de Aquino Pereira, na Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga.

Menos de um mês após a sua ordenação presbiteral, foi nomeado pároco da recém criada Paróquia Senhor Bom Jesus de Votuporanga. Durante mais de 16 anos, ele esteve a frente daquela comunidade, enfrentando as dificuldades iniciais como os poucos recursos financeiros, falta de espaço para reuniões, catequeses e encontros, mas com a ajuda e unidão da comunidade, com quem manteve um laço forte de amizade e fidelidade, todas as dificuldades foram vencidas. Neste período em que ficou a frente da Paróquia Senhor Bom Jesus, destaca-se a construção da nova Igreja e do Centro de Pastoral, criação de movimentos e pastorais, formação de lideranças, dinamização das atividades e trabalho com a juventude.

Padre Gilmar também é formado em Psicologia pelo Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP).  Juntamente com os padres Edemur José Alves (falecido em 2011) e Carlos Rodrigues dos Santos, ele formou a Comissão Diocesana de Estudos para a criação da Diocese de Votuporanga. 

Em setembro de 2011, após o falecimento do padre Edemur José Alves, de quem era muito amigo, foi convidado pelo bispo diocesano a assumir a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em meio a dor em deixar sua comunidade tão amada e o entusiasmo em assumir um novo desafio que a Igreja o confiava, ele aceitou o convite do bispo, tomando posse no dia 26 de outubro de 2011.

Nestes 13 anos como responsável pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Padre Gilmar cativou a todos os paroquianos com sua dedicação e amor pelo povo de Deus. Como destaque de seu trabalho estão a reorganização territorial, reforma do Salão e Secretaria Paroquial, das sacristias, construção do Centro de Eventos, volta das badaladas do relógio, instalação dos vitrais, celebração dos sacramentos, Missa em todos os dias da semana, comemoração dos 70 anos da paróquia, transmissão da missa pela internet, criação da Web Rádio e Web TV, entre outros. Além disso, Padre Gilmar atuou entusiasmadamente para a criação da Diocese de Votuporanga, ocorrida em 2016.

Padre Gilmar, somos gratos a Deus por sua vida e vocação e pedimos ao nosso Divino Mestre que te cumule de muitas graças e bençãos dos céus. 

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 09/02

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 09 de fevereiro. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
A Catequese Batismal para Pais e Padrinhos é realizada mensalmente no primeiro domingo de cada mês. 

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Catedral será uma das 5 igrejas da Diocese de Votuporanga para as peregrinações do Jubileu

Conforme dispôs o Papa Francisco na bula de proclamação do Jubileu, Spes non confundit, além das quatro basílicas maiores romanas (São Pedro, São Paulo, Santa Maria Maior e São João do Latrão), nas quais serão abertas as portas santas jubilares, outras igrejas em todo mundo, especialmente as catedrais, basílicas menores, santuários e demais templos designados pelos bispos diocesanos, serão destino de peregrinação dos fiéis, por meio da qual poderão obter indulgências no período de 29 de dezembro de 2024 a 28 de dezembro de 2025.

A indulgência plenária é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Papa e peregrinações), alcança por meio da Igreja.

Na Diocese de Votuporanga, foram escolhidas 5 igrejas, uma em cada região Pastoral: Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga, Paróquia São Cristóvão e São João Batista de Tanabi, Paróquia Senhor Bom Jesus de Paulo de Faria, Paróquia Divino Espírito Santo de Planalto e Paróquia São João Batista de Gastão Vidigal.

Ao longo do ano, as paróquias organizarão suas peregrinações até as igrejas citadas acima. Também haverão dias de reflexão específico para cada grupo:Jubileu dos Jovens, Jubileu dos Padres, etc.

Peregrinos de Esperança

O jubileu é o nome dado a um ano particular de celebração de uma ocasião especial, como o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrado ordinariamente a cada 25 anos. O tema escolhido pelo Papa Francisco para o Jubileu de 2025 é “Peregrinos de Esperança”. A peregrinação a igrejas jubilares é um dos principais sinais do Ano Santo.

A palavra “peregrinar” tem origem na expressão latina para ager, que significa “através dos campos”, ou para eger, que significa “travessia de fronteira”. Ambas as raízes lembram o aspecto distinto de embarcar em uma jornada. A peregrinação é uma experiência de conversão, de mudar a vida para direcioná-la para a santidade de Deus.

Como afirmou o Santo Padre, na bula pontifícia do próximo Jubileu, as igrejas jubilares poderão ser “oásis de espiritualidade nos quais será possível restaurar o caminho da fé e matar a sede nas fontes da esperança, a começar pelo sacramento da Reconciliação, ponto de partida insubstituível de um verdadeiro caminho de conversão”.

 

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Participe diariamente da Santa Missa na Catedral de Votuporanga

A Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga conta com a celebração da Santa Missa diariamente às 19h. Além disso, às quartas-feiras a Santa Missa é celebrada também às 15h e aos domingos, além das 19h, temos a celebração às 7h30 e às 10h. Todas as celebrações são transmitidas pelo facebook da Catedral: @catedraldevotuporanga.

A Catedral fica aberta diariamente para visitação dos fiéis das 7h às 20h, exceto aos domingos em que permanece aberta apenas durante os horários de missa. Os sacramentos do Batismo, Casamentos e Confissões deverão ser agendados na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: (17)3421-6245 e (17)98114-4841.

Horários de Missas:

Segunda à Sábado: 19h

Quarta-feira: 15h e 19h

Domingo: 7h30, 10h e 19h

 

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Adoração ao Santíssimo Sacramento na 1ª sexta-feira do mês

Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 03 de janeiro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral. 
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Participe conosco!

"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"

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Saiba um pouco mais sobre o Jubileu da Esperança

No dia 24 de dezembro, às 19h, o Papa Francisco vai presidir a Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, seguida do Rito de Abertura da Porta Santa na basílica. Em todo o mundo, as dioceses se prepararam para fazer a abertura do ano jubilar no domingo seguinte, dia 29 de dezembro.  

Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o Jubileu Ordinário celebra os 2025 anos da encarnação de Jesus Cristo, e segue o intervalo de 25 anos estabelecido pelo Papa Paulo II, em 1470.  

Para saber mais sobre esse momento desejado pelo Papa como “ocasião de reanimar a esperança”, seguem algumas dicas para entender e viver bem o Ano Santo convocado pelo Papa.  

1. O que é o Jubileu

A palavra “jubileu” tem origem relacionada historicamente ao nome em hebraico yobel, o chifre de carneiro que era usado para marcar o início do ano particular que era convocado a cada 50 anos, como contado no livro do Levítico (cf. Lv 25, 8-13). Esse ano era o ano “extra” vivido além das sete semanas de anos. Sua proposta no Antigo Testamento era ser ocasião para restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a criação, e implicava a remissão de dívidas, a restituição de terrenos arrendados e o repouso da terra. 

Na história da Igreja Católica, o primeiro Jubileu foi convocado pelo Papa Bonifácio VIII, no ano 1300. Tradição que se estende até agora, os jubileus têm vários elementos que se relacionam. São eles:  

  • a bula de convocação;  
  • a temporalidade (a cada 100 anos, 50 anos, 33 anos e 25 anos); 
  • a peregrinação a Roma e à Porta Santa;  
  • os exercícios de piedade e a frequência aos sacramentos;  
  • as indulgências.  

O Jubileu de 2025, chamado de Jubileu da Esperança, será marcado por um período especial de perdão, reconciliação com Deus e renovação espiritual. “Os símbolos, as preces e os ritos jubilares servem como prelúdio para uma rica experiência de graça, de misericórdia e de perdão”, explica o arcebispo de Goiânia e primeiro-vice presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Justino de Medeiros Silva, que coordena a equipe de animação do Jubileu no Brasil. 

O Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu da Esperança, fala que este será o momento “para oferecer a experiência viva do amor de Deus, que desperta no coração a esperança segura da salvação em Cristo”.  

O bispo de Teixeira de Freitas – Caravelas (BA), dom Jailton de Oliveira Lino, escreveu – em artigo publicado no Portal da CNBB – que o conceito de Jubileu, presente no Livro de Levítico, vai além de um tempo de festa: “É um chamado à libertação, ao perdão das dívidas, à reconciliação e ao restabelecimento de uma ordem mais justa”.  

  

2. O que o Jubileu nos lembra?

“A esperança não engana” (Rm 5, 5). A mensagem da Carta de São Paulo aos Romanos é o título da Bula de Proclamação do Jubileu, o documento que detalha as intenções do Papa com a celebração, bem como orienta a sua vivência. A esperança, assim, é a mensagem central do próximo Jubileu. 

“Possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, ‘porta’ de salvação (cf. Jo 10, 7.9); com Ele, que a Igreja tem por missão anunciar sempre, em toda a parte e a todos, como sendo a ‘nossa esperança’ (1 Tm 1, 1)”, escreveu o Papa Francisco. 

Dom Jailton, em sintonia com o o Papa, situa os dias de hoje marcados por crises sociais e econômicas, por divisões e pela indiferença. Nesse contexto, o tema “Peregrinos da Esperança” ressoa como uma voz profética, segundo o bispo.  

“O Jubileu nos lembra que somos todos caminhantes nesta terra, guiados por uma promessa maior. Assim como a figueira mencionada por Jesus no Evangelho de Marcos (13, 24-32), somos chamados a perceber os sinais dos tempos e a nos prepararmos para a chegada do Reino de Deus”, disse dom Jailton.  

 

3. Como viver o jubileu

A celebração do jubileu é marcada por um período especial de perdão e reconciliação com Deus e renovação espiritual. Dom João Justino explica que os símbolos, as preces e os ritos jubilares “servem como prelúdio para uma rica experiência de graça, de misericórdia e de perdão”. Assim, vivenciar o jubileu é fazer parte de um tempo de graça.  

“Ser um peregrino de esperança é assumir um caminho espiritual que envolve não apenas a busca de lugares sagrados, mas também uma atitude de renovação interior e compromisso com a transformação pessoal e social”, destaca dom João Justino.  

Esse caminho proposto pelo Papa começou com dois passos: o estudo dos documentos do Concílio Vaticano II, em 2023, e a redescoberta da oração, em 2024. No ano jubilar, a peregrinação representa um elemento fundamental, como explicou o Papa Francisco:  

“Pôr-se a caminho é típico de quem anda à procura do sentido da vida. A peregrinação a pé favorece muito a redescoberta do valor do silêncio, do esforço, da essencialidade. Também no próximo ano, os peregrinos de esperança não deixarão de percorrer caminhos antigos e modernos para viver intensamente a experiência jubilar”. 

Em âmbito universal, as peregrinações a Roma, nas basílicas e às Portas Santas, em âmbito local, de acordo com a definição de cada diocese para os locais de peregrinação e obtenção de indulgências. Cada diocese contará com pelo menos uma Igreja de peregrinação jubilar, no caso a Igreja Catedral, mãe de todas as igrejas da diocese. Ali acontecerá, no dia 29, a abertura local do jubileu.  

“A igreja de peregrinação jubilar é um espaço sagrado destinado ao culto e à peregrinação durante o Ano Santo. Nela, os fiéis que as visitarem podem receber indulgências, desde que cumpram determinadas condições, como a confissão sacramental, a comunhão eucarística e a oração pelas intenções do Papa”, detalha dom João Justino. 

Em todo o mundo, haverá a abertura da Porta Santa somente em cinco locais: na basílica de São Pedro, no Vaticano; na Catedral Basílica de São João do Latrão, na Basílica de Santa Maria Maior, Basílica de São Paulo Apóstolo Fora dos Muros e na penitenciária de Rebibbia, em Roma. Uma igreja com Porta Santa é aberta apenas durante o Ano Santo, simbolizando a entrada em um tempo de graça e perdão.  

“A característica central e maior graça do Jubileu são as indulgências, alcançadas segundo a Tradição da Igreja, e não a passagem na Porta Santa. Portanto, a Porta Santa do próximo Jubileu será o confessionário”, reforça dom João Justino. 

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Missa de Abertura do Jubileu da Esperança será dia 29/12 às 9h na Catedral

No próximo domingo, 29 de dezembro, a comunidade diocesana de Votuporanga celebrará a Abertura do Jubileu da Esperança. Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o Jubileu Ordinário celebra os 2025 anos da encarnação de Jesus Cristo, e segue o intervalo de 25 anos estabelecido pelo Papa Paulo II, em 1470.  Toda a comunidade da Diocese de Votuporanga é convidada a se reunir na Paróquia Santa Luzia, a partir das 7h30. Em seguida, acontecerá uma peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida, dando continuidade ao rito de abertura.

Já organizou o grupo da sua comunidade? Vamos juntos celebrar o Jubileu, vamos juntos suscitar a esperança do nosso coração. Em unidade, caminhamos como Peregrinos de Esperança

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Frei Gregório de Protásio Alves - o idealizador da construção da atual Catedral de Votuporanga.

Símbolo da fé católica e cartão postal da região, a Catedral Nossa Senhora Aparecida encanta a todos por sua beleza e imponência. Porém, pouca gente sabe que sua construção foi idealizada pelo Frei Gregório de Portásio Alves.

Na criação da paróquia em 1943, o bispo diocesano, Dom Lafayette Libânio sugeriu a construção de uma Igreja para abrigar a fé dos votuporanguenses. Com o passar dos anos, a população foi crescendo e a pequena capela já não era suficiente para acomodar os fiéis nas celebrações litúrgicas.

Em janeiro de 1953, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida passou a ser administrada pelos Freis Capuchinhos, e nesse período chega a nossa cidade o visionário e missionário Frei Gregório de Protásio Alves. O saudoso frei acolheu os pedidos da comunidade e solicitou ao engenheiro civil, Dante Andreoli que elaborasse um projeto para a construção da nova Igreja Matriz, tendo adotado o estilo neogótico.

Frei Gregório foi um grande visionário ao idealizar a construção de uma majestosa igreja numa região ainda pouco habitada. Ele teve atuação de destaque junto a comunidade local nos primeiros anos da construção do templo religioso, promovendo diversas ações para angariar fundos. Em 1956, após 3 anos a frente de nossa comunidade, Frei Gregório foi transferido para o Mato Grosso do Sul, deixando o Frei Ambrósio de Bebedouro com a missão de concluir os trabalhos da então Nova Igreja Matriz de Votuporanga.

Breve histórico de Frei Gregório de Protásio Alves

Nascido David Bonatto no dia 20 de março de 1915 em Protásio Alves (Nova Prata - RS), filho de Matilde Brezolin e João Bonatto. Ingressou no Seminário no dia 10 de fevereiro de 1927 em Veranópolis (RS) e no Noviciado no dia 24 de fevereiro de 1933 em Flores da Cunha (RS). A Profissão Temporária foi emitida no dia 24 de fevereiro de 1934 em Flores da Cunha (RS)e a Perpétua no dia 28 de março de 1937 em Garibaldi (RS). Em 22 de outubro de 1939 foi ordenado Diácono em Bento Gonçalves (RS). Já a Ordenação Presbiteral no dia 07 de janeiro de 1940 em Veranópolis (RS) por Dom José Baréa. Na Província do Rio Grande do Sul trabalhou em Cacique Doble, Sananduva e Votuporanga (SP). Em 1957 foi um dos pioneiros na Missão do Brasil Central e trabalhou em Maracaju (MS), Sidrolândia (MS) e Campo Grande (MS). Foi um desbravador dos sertões, visitando fazendas a cavalo ou de jipe, cativando e evangelizando. Em Campo Grande (MS) construiu o Santuário Nossa Senhora de Fátima entre 1964 e 1974, realizando quermesses que ele mesmo animava com a sanfona. Conhecido como “Pai Abraão”. Músico escreveu três coletâneas de cantos (letra e música). Gravou discos. Poeta e escritor, publicou mais de 20 livros e era membro da Academia Sul-Mato-grossense de Letras. Frade alegre, sempre bem-humorado, humilde, amigo e conselheiro. Faleceu no ano de 2008 em decorrência de falência múltipla dos órgãos em Campo Grande (MS). Estava com 93 anos, 74 de vida religiosa e 68 de Presbítero.

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Conheça o Decreto de Criação de nossa paróquia redigido em 22/12/1943

Em 22 de dezembro de 1943, o bispo diocesano de São José do Rio Preto, Dom Lafayette Libanio, criou a primeira paróquia de Votuporanga, tendo como primeiro padroeiro São Pascoal Bailão. Três dias depois, em 25 de dezembro de 1943, a Paróquia foi solenemente instalada. Veja abaixo o Decreto de Criação de nossa Paróquia, extraído do Livro Tombo Paroquial:

“Por mercê” de Deus e da Santa Sé Apostólica, bispo de Rio Preto.

Aos que este Decreto virem saudações, paz e benção no Senhor.

Fazemos saber que, atendendo ao desenvolvimento da Capela de Votuporanga e considerando conter a mesma rendas suficientes para manter um pároco, depois de ouvido o parecer de nosso Conselho e do Reverendíssimo Vigário Encarregado da paróquia de Cosmorama, preenchidas todas as formalidades de direito – Havemos por bem, usando de nossas faculdades ordinárias, desmembrar definitivamente da Paróquia de Cosmorama o território que em seguida vai indicado, e nele pelo presente Decreto erigimos e canonicamente instituímos uma nova paróquia que se denominará São Pascoal Bailão de Votuporanga, com sede na povoação do mesmo nome e tendo limites correspondentes aos da atual zona distrital de Votuporanga. Limitada assim a nova paróquia, submetemos à jurisdição e ao cuidado do pároco, que para ela for nomeado e dos que lhe sucederem no cargo, os habitantes daquele território, aos quais mandamos que, tanto para o Reverendíssimo pároco como para a Fábrica da Igreja, contribuam religiosamente com emolumentos e oblações que respectivamente lhes sejam devidos por Estatutos, Leis, Costumes legítimos nesta nossa diocese. Ordenamos que o Reverendíssimo pároco funcione provisoriamente na Igreja de Nossa Senhora Aparecida sita em Votuporanga até que se construa a Matriz definitiva a qual gozará de todos os privilégios e insígnias que em direito cabem às igrejas matrizes. Pelo que concedemos à dita igreja matriz provisória de Votuporanga pleno direito e faculdade de ter sacrário onde se conserve o Augusto Sacramento da Eucaristia, com o necessário ornato e decência e uma lâmpada acesa dia e noite, bem como faculdade de ter batistério e Pia Batismal, Livros de Tombo e de Registros de Batismo, casamentos, óbitos e outros livros paroquiais e todos os demais direitos, honras e distinções de uma Igreja Paroquial. E considerando as circunstâncias peculiares desta diocese, de acordo com o Canon 454 §3 do Código de Direito Canônico, declaramos criada esta paróquia de Votuporanga. Damos portanto, por erigida e canonicamente instituída nesta nossa diocese a paróquia acima descrita, a qual terá por titular São Pascoal Bailão, cuja festa será celebrada anualmente, de acordo com as prescrições litúrgicas, no dia propício, com devoção e religiosos esplendor. Mandamos que este nosso Decreto seja lido em um domingo ou outro dia santificado à estação da Missa paroquial, tanto na Matriz de Votuporanga, como na de Cosmorama e cuidadosamente conservado no arquivo da paróquia Votuporanga. Seja o mesmo Decreto transcrito no livro competente de nossa Câmara Eclesiástica de Rio Preto, sob o nosso sinal e selo das nossas armas aos 22 de dezembro de 1943. E eu, padre José Joaquim Gonçalves, secretário do Bispado o subescrevi.

(ass) + Dom Lafayette Libanio, bispo diocesano.

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Párocos dos 81 anos da Paróquia Nossa Senhora Aparecida

Nestes 81 anos, nossa comunidade teve 19 párocos, entre eles freis franciscanos, freis capuchinhos, padres assuncionistas e padres diocesanos.

Frei Francisco Xavier foi o 1º pároco logo após a criação da paróquia e desde 2011, o Padre Gilmar Margotto está a frente de nossa comunidade. Apesar de ter atuado por quase 13 anos em nossa comunidade, Frei Arnaldo não foi pároco, mas sim vigário cooperador, auxiliando os párocos desse período.

Padre Edemur Alves foi o padre que conduziu nossa paróquia por mais tempo (20 anos).

Veja abaixo a lista dos párocos:

Frei Francisco Xavier (1943 – 1945)

Frei Elias Hüppe (1945)

Frei Meinrado Vogel (1945 – 1946)

Padre Arthur Horsthuis (1946)

Padre João Schulterwalter (1947 – 1953)

Frei Gregório de Protásio Alves (1953 – 1956)

Frei Ambrósio de Bebedouro (1956 – 1959)

Frei Eusébio de Penápolis (1959 -1960)

Frei Benjamin Maria de Piracicaba (1960 – 1964)

Frei Anselmo de Taubaté (1964 – 1966)

Frei Sérgio Maria de Capivari (1966 – 1969)

Frei Cirilo Bergamasco ( 1969-1972; 1981)

Frei Ismael Martignago (1972- 1975)

Frei Tarcísio Paulino Leite (1975 – 1978)

Frei Agostinho Thomazzela (1981 – 1983)

Padre Nino Carta (1983 – 1991)

Padre Edemur José Alves (1991 – 2011)

Padre Gilmar Margotto (2011)

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Você sabia que nosso 1º Padroeiro foi São Pascoal Bailão?

Na criação de nossa paróquia, em 22/12/1943, o bispo diocesano decretou São Pascoal Bailão como nosso 1º padroeiro ("... erigimos e canonicamente instituímos uma nova paróquia que se denominará São Pascoal Bailão de Votuporanga..."). Anos mais tarde, em novo decreto do bispo, Nossa Senhora Aparecida se tornou nossa nova padroeira.

Você sabe quem foi São Pascoal Bailão?

Ele nasceu na Espanha no ano de 1540. Seus pais, muitos religiosos, colocaram nele esse nome por seu nascimento ser no domingo de Páscoa.

Pascoal viveu seus 52 anos centrados no mistério da Eucaristia. Um santo conhecido por suas obras e sua paixão a Jesus Sacramentado.

Trabalhou cuidando dos rebanhos, não tendo oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade, e quanto mais aprendia a ler, mais lia o Santo Evangelho. E mais que ler, colocava em prática na vida.

Chamado à vida religiosa, foi para Valença. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família franciscana. E ali, buscava fazer os trabalhos mais simples. Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado.

Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.

Tinha grande amor à Santíssima Virgem. Com 52 anos, depois de uma enfermidade, no dia de Pentecostes, ele – cheio do Espírito – partiu para a Glória Celeste.

São Pascoal Bailão, rogai por nós!

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Horário das Celebrações de Natal e Ano Novo na Catedral de Votuporanga

A Paróquia Nossa Senhora Aparecida já definiu o horário das celebrações de fim de ano na Catedral. No terça-feira, dia 24 de dezembro, será celebrada a Missa da Vigília do Natal do Senhor às 19h.

Na quarta-feira, dia de Natal, 25, serão celebradas Missas às 9h e às 19h.

No dia 31 de dezembro, será celebrada a Santa Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus às 19h e  no dia 01 de janeiro, Dia Mundial da Paz e Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Resumo das Celebrações 

24/12 - 19h00 - Vigília do Natal do Senhor 

25/12 - 09h00 - Missa do Natal do Senhor
25/12 - 19h00 - Missa do Natal do Senhor 


31/12 - 19h00 – Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus 

01/01 - 19h00 – Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus 

Participemos com grande alegria destas celebrações do Tempo do Natal do Senhor!

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Paróquia da Catedral completa 81 anos de criação

No próximo dia 22 de dezembro, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga (Catedral) completa 81 anos de criação. Ela foi criada no dia 22 de dezembro de 1943, com decreto de Dom Lafayette Libanio, sendo desmembrada da Paróquia Santo Antônio de Cosmorama e instalada 3 dias depois, em 25 de dezembro. Na oportunidade tomou posse o Frei Francisco Xavier como primeiro pároco.

Ao criar a paróquia, Dom Lafayette indicou como primeiro padroeiro São Pascoal Bailão. Após pedidos da comunidade paroquial, em 1947 o bispo confirmou Nossa Senhora Aparecida como padroeira da paróquia, em substituição a São Pascoal Bailão em virtude da grande devoção dos votuporanguenses à Padroeira do Brasil.

A Igreja Católica está presente em Votuporanga desde a fundação da cidade, com a celebração da primeira Missa presidida pelo Padre Isidoro Cordeiro Paranhos que veio de Bálsamo para a celebração. Entre 1939 e 1940, logo nos primeiros anos de fundação da cidade, foi construída a primeira igreja de nossa cidade. Dedicada a Nossa Senhora Aparecida, a pequena Capela foi construída onde hoje é a fonte luminosa.

A Paróquia Nossa Senhora Aparecida foi a primeira a ser criada em Votuporanga e dela se originaram as demais. Além dos Frades Menores, a paróquia foi pastoreada por 30 anos pelos Freis Capuchinhos, cuja lembrança deixaram até hoje, principalmente o amado Frei Arnaldo e desde 1983 é administrada por padres diocesanos. O saudoso Padre Edemur  é o pároco que por mais tempo esteve à frente da comunidade, 20 anos, e o Padre Gilmar Margotto, atual pároco, é o primeiro pároco votuporanguense da comunidade.  Entre as curiosidades, a paróquia teve como párocos 3 padres estrangeiros: o holandês Arthur Horsthuis, que anos depois se tornou o primeiro bispo de Jales, o alemão João Schultewalter e o italiano Nino Carta. 
Um grande marco nestes 81 anos foi a construção da Sé Catedral, cartão postal de nossa cidade, cuja construção foi iniciada em 1953 e inaugurada em 1958, desenhada em estilo neogótico e a única da região com duas torres. 
Ao longo desses anos, foram realizadas inúmeras atividades, com destaque para as Missas Solenes, encontros, retiros, quermesses, leilões. Muitas crianças e adultos receberam os sacramentos do Batismo, Eucaristia, Penitência, Crisma, Matrimônio e Unção dos Enfermos. Além disso, muitos padres foram ordenados na paróquia, entre eles o padre Gilmar, além da ordenação de diáconos permanentes, diáconos transitórios e profissões religiosas. Também passaram pela paróquia inúmeras pessoas que não mediram esforços e doaram suas vidas pela comunidade. 

Na área social, a Paróquia se destacou na criação do Lar São Vicente de Paulo, Centro Social, Damas da Caridade, Casa da Criança, Feira da Providência, Secretariado do Menor e hoje mantendo a Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús (Casa Abrigo) que acolhe muitas pessoas em situação de rua, além do combate à desnutrição e mortalidade infantil desenvolvida pela Pastoral da Criança e o trabalho dos Vicentinos que auxiliam as famílias carentes. 

Pastoralmente, a Paróquia é dividida em 14 setores e conta com a participação de fieis em diversos movimentos e pastorais. Diariamente é celebrada a Santa Missa na Catedral às 19h, sendo que às quartas-feiras às 15h é celebrada também a Santa Missa e Novena Perpétua de Nossa Senhora Aparecida e aos domingos, além das 19h, também é celebrada a Santa Missa às 7h30 e 10h.

Com a criação da Diocese de Votuporanga em 2016, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida tornou-se a Paróquia da Catedral, sendo referência para as outras 30 paróquias das 25 cidades da diocese. 

Veja abaixo a lista dos párocos:

Frei Francisco Xavier (1943 – 1945) 

Frei Elias Hüppe (1945) 

Frei Meinrado Vogel (1945 – 1946) 

Padre Arthur Horsthuis (1946) 

Padre João Schulterwalter (1947 – 1953) 

Frei Gregório de Protásio Alves (1953 – 1956) 

Frei Ambrósio de Bebedouro (1956 – 1959) 

Frei Eusébio de Penápolis (1959 -1960) 

Frei Benjamin Maria de Piracicaba (1960 – 1964) 

Frei Anselmo de Taubaté (1964 – 1966) 

Frei Sérgio Maria de Capivari (1966 – 1969) 

Frei Cirilo Bergamasco ( 1969-1972; 1981) 

Frei Ismael Martignago (1972- 1975) 

Frei Tarcísio Paulino Leite (1975 – 1978) 

Frei Agostinho Thomazzela (1981 – 1983) 

Padre Nino Carta (1983 – 1991) 

Padre Edemur José Alves (1991 – 2011) 

Padre Gilmar Margotto (2011)

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Seminarista Brenno Eugênio será ordenado diácono no dia 06/12 na Paróquia Santa Luzia

A Diocese de Votuporanga se prepara para a Ordenação Diaconal do seminarista Brenno do Nascimento Eugenio.

Será na sexta-feira, 6 de dezembro, às 19h30, na Paróquia Santa Luzia, de Votuporanga.

Toda a comunidade diocesana é convidada a participar e rezar por este momento.

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Venha rezar diante do presépio da Catedral

Desde a última semana de novembro, quem passa pela Catedral, seja pra fazer suas orações pessoais diárias ou participar da Santa Missa, fica encantado ao ver o belo presépio que foi montado no interior da Igreja.

Montado anualmente por um grupo de paroquianos, ele apresenta a cena do nascimento de Jesus em uma região montanhosa, pela qual os magos caminham para a chegar até a gruta do nascimento do filho de Deus. O presépio está todo iluminado e possui também um pequeno lago.

Significado do presépio de Natal

O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local e os personagens bíblicos que estavam presentes neste importante momento cristão.

Origem do presépio de Natal De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo.

No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do mundo.

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Em dezembro, Papa pede que rezemos pelos peregrinos da esperança

O Papa, durante este mês, pede que rezemos para que este Jubileu nos reforce na fé, ajudando-nos a reconhecer Cristo ressuscitado no meio das nossas vidas, e nos transforme em peregrinos da esperança cristã.
O ano de 2025 será um Ano Jubilar ordinário. O tema escolhido para este Jubileu é Peregrinos da esperança. As palavras escolhidas – peregrinos e esperança – representam temas-chave do pontificado do Papa Francisco.

Cada Jubileu é um tempo de celebração e o de 2025 pede-nos que sejamos peregrinos da esperança, que estejamos «sempre prontos para responder a todo aquele que vos pedir a razão da vossa esperança» (1 Pd 3, 15), num mundo em que parecem dominar o desespero e a desconfiança. Significa encarnar a nossa fé, tornar a esperança visível nas nossas vidas. Isto só é possível se reconhecemos o Ressuscitado nos caminhos da nossa vida, pois é o encontro pessoal com Ele que nos fortalece e transforma para encarnar o seu Evangelho nas nossas vidas e ser sinais de esperança.

A vida cristã é uma peregrinação: uma viagem, um caminho. Como qualquer viagem, implica desafios, provas e obstáculos que precisam de ser superados para chegarmos ao destino. Cristo ressuscitado, que é o nosso caminho, assegura-nos que, se o seguirmos, a vitória é certa. Ele próprio percorreu um caminho nada fácil, o caminho da Cruz, mas é o caminho que leva à vida eterna, à felicidade e à salvação.

Este caminho vivido no dia a dia é o «lugar» onde Cristo se aproxima de nós e onde o reconhecemos a trabalhar para nós. Somos convidados a viver próximos de Cristo diariamente, assumindo as decisões e as responsabilidades da nossa vida, cuidando das relações, trabalhando, servindo e suportando com paciência, humildade e esperança as pequenas ou grandes dificuldades da vida.
É o caminho da cruz de cada dia.

ATITUDES

Reconhecer Cristo ressuscitado
Prepara-te para o ano do Jubileu, observando os sinais do Ressuscitado naquilo que vives e nas pessoas que te
rodeiam.

Ver, escutar, sentir
Observa o rosto dos que cruzam o teu caminho. Escuta o que dizem, para lá das suas palavras. Pede ao Ressuscitado o seu coração, para teres empatia.

Acolher a vida real à luz da ressurreição
Deixas que a tua fé ilumine as tuas decisões e o teu dia a dia com a família, com os amigos, com a comunidade, com
os companheiros de trabalho?

Viver a fé como caminho com Cristo
Recorre com frequência a Jesus. Ele ajudar-te-á a partilhar o caminho com outros, no respeito, na unidade e na
esperança.

Viver a fé como caminho com outros
Cuidas dos laços, da participação dos que vivem a adiar e do serviço? Exprime a tua fé no teu caminhar com os outros.

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Adoração ao Santíssimo Sacramento na 1ª sexta-feira do mês

Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 06 de dezembro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral. 
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Participe conosco!

"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"

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Legião de Maria recita o Santo Terço na Praça Vale do Sol todo dia 27 de cada mês

Mensalmente no dia 27, a Legião de Maria realiza a recitação do Santo Terço na praça João Guzzo, localizada na av Vale do Sol em Votuporanga. A celebração aberta à toda comunidade tem início sempre às 19h30.

Participe deste momento mariano de nossa comunidade!

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Papa: a oração é livre e poderosa, rezar com o coração e não com os lábios

Durante a Audiência Geral desta quarta-feira (06/11), o Papa Francisco deu continuidade ao ciclo de catequeses sobre o Espírito Santo, destacando o aspecto santificador do Espírito através da oração. O Pontífice ressaltou que o Espírito Santo é ao mesmo tempo "sujeito e objeto" da oração cristã, indicando que Ele é Aquele que reza em nós e Aquele que é recebido pela oração:

“Rezamos para receber o Espírito Santo e recebemos o Espírito Santo para podermos rezar verdadeiramente, isto é, como filhos de Deus, não como escravos. É preciso rezar sempre com liberdade. ‘Hoje eu tenho que rezar isto, isto, isto, isto, porque prometi isto, isto, isto. Caso contrário, irei para o inferno’. Não, isso não é oração! A oração é livre. Você reza quando o Espírito te ajuda a rezar. Você reza quando sente no coração a necessidade de rezar e, quando não sente nada, pare e se pergunte: ‘Por que eu não sinto vontade de rezar? O que está acontecendo na minha vida?’”

O Espírito Santo e o clamor “Abbá! Pai!”

O Santo Padre sublinhou então a necessidade de orar para receber o Espírito Santo, citando a promessa de Jesus: “Se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo àqueles que lho pedem” (Lc 11,13). Recordou que, da mesma forma, "cada um de nós sabe dar coisas boas aos pequeninos, sejam eles filhos, netos ou amigos. Os pequeninos sempre recebem coisas boas de nós. E como? O Pai não nos dará o Espírito também! E isso deve nos dar coragem para seguir em frente com isso."

Segundo Francisco, o Espírito Santo é o único “poder” que temos sobre Deus: o poder e a força da oração. "A Igreja segue fielmente este exemplo: tem sempre nos lábios o suplicante 'Vem!' cada vez que se volta para o Espírito Santo", afirmou o Pontífice, lembrando que na Missa a Igreja invoca o Espírito para santificar o pão e o vinho.

Auxílio à nossa fraqueza

Francisco também destacou que o Espírito Santo é quem nos ensina a verdadeira oração, como explica São Paulo: “Assim, também o Espírito vem em auxílio da nossa fraqueza, pois não sabemos o que é necessário pedir nas nossas orações; é o próprio Espírito que intercede por nós com gemidos inefáveis” (Rm 8,26-27). Observou que, por nossa fragilidade, muitas vezes pedimos as coisas erradas e de maneira inadequada, mas o Espírito corrige nossa intenção e nos faz pedir segundo a vontade de Deus:

“A oração cristã não é o homem que fala com Deus de um lado do telefone para o outro, não, é Deus que reza em nós! Rezamos a Deus através de Deus.”

Nosso advogado e defensor

Francisco destacou ainda que o Espírito Santo, como o “Paráclito”, é aquele que defende e conforta, não nos acusando, mas convencendo-nos do pecado para que experimentemos a misericórdia do Pai. Mesmo quando nosso coração nos acusa, o Espírito Santo nos lembra que “Deus é maior do que nossa consciência” (1Jo 3,20), proporcionando-nos paz e liberdade:

“Deus é maior que o nosso pecado. Todos somos pecadores, mas pensemos: talvez algum de vocês – não sei – tenha muito medo das coisas que fez, medo de ser repreendido por Deus, medo de tantas coisas e não consiga encontrar paz. Coloque-se em oração, clame pelo Espírito Santo, e Ele lhe ensinará como pedir perdão. E sabem de uma coisa? Deus não sabe muita gramática, e quando pedimos perdão, Ele não nos deixa terminar a palavra ‘perdão’. Ele nos perdoa antes, nos perdoa sempre, está sempre ao nosso lado para nos perdoar, antes mesmo de terminarmos a palavra. Dizemos 'Per...' e o Pai já nos perdoa."

Rezar com o coração

O Espírito Santo também nos ensina a interceder pelos irmãos, uma oração especialmente agradável a Deus por ser desinteressada, disse o Papa. Quando cada um de nós reza por todos, acontece – observava Santo Ambrósio – que todos rezamos por cada um; a oração multiplica-se:

"Mas, por favor, não reze como os papagaios! Não diga 'Bla, bla, bla...' Não. Diga 'Senhor', mas diga com o coração. 'Ajuda-me, Senhor', 'Eu Te amo, Senhor'. E, quando rezarem o Pai Nosso, rezem 'Pai, Tu és o meu Pai'. Rezem com o coração e não com os lábios, não façam como os papagaios."

Francisco concluiu a catequese convidando todos a unir-se ao Espírito na intercessão pela Igreja e pelo mundo, especialmente durante o tempo de preparação para o Jubileu: “Que o Espírito possa nos ajudar na oração, da qual tanto precisamos”.

Fonte: texto e imagens extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-11/audiencia-geral-papa-francisco-06-11-24.html

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Francisco: somos peregrinos, caminhar nos aproxima de Deus e da vida dos outros

Quando eu era padre em Buenos Aires, e mantive esse hábito mesmo como bispo em minha cidade de origem, amava ir a pé pelos vários bairros para visitar os confrades sacerdotes, visitar uma comunidade religiosa ou conversar com amigos. Caminhar faz bem: nos coloca em relação com o que está acontecendo ao nosso redor, nos faz descobrir sons, cheiros, ruídos da realidade que nos circunda, enfim, nos aproxima da vida dos outros.

Caminhar é não ficar parado: crer significa ter dentro de si uma inquietação que nos leva a um “mais”, a mais um passo em frente, a uma altura a alcançar hoje, sabendo que amanhã o caminho nos levará mais longe - ou mais em profundidade, na nossa relação com Deus, que é exatamente como a relação com a pessoa amada da nossa vida, ou entre amigos: nunca terminado, nunca dado como certo, nunca satisfeito, sempre em busca, ainda não satisfatório. É impossível dizer com Deus: “Está feito, está tudo bem, basta”.

Por esta razão, o Jubileu de 2025, junto com a dimensão essencial da esperança, deve levar-nos a uma consciência cada vez maior de que a fé é uma peregrinação e que nós, nesta terra, somos peregrinos. Não turistas ou andarilhos: não nos movemos ao acaso, existencialmente falando. Somos peregrinos. O peregrino vive o seu caminho sob a bandeira de três palavras-chave: risco, esforço e meta.

O risco. Hoje em dia, achamos difícil entender o que significava para os cristãos do passado fazer uma peregrinação, acostumados como estamos com a rapidez e a comodidade de nossas viagens de avião ou trem. No entanto, sair para a estrada mil anos atrás significava correr o risco de nunca mais voltar para casa por causa dos muitos perigos que se poderia encontrar nas várias rotas. A fé de quem decidia partir era mais forte do que qualquer medo: os peregrinos de antigamente nos ensinam essa confiança no Deus que os chamou para colocar-se a caminho em direção ao túmulo dos Apóstolos, à Terra Santa ou a um santuário. Nós também pedimos ao Senhor para ter uma pequena porção dessa fé, para aceitar o risco de nos abandonarmos à sua vontade, sabendo que ela é a de um bom Pai que deseja dar a seus filhos somente o que lhes convém.

Esforço. Caminhar, na verdade, significa esforço. Isso é bem conhecido pelos muitos peregrinos que hoje voltaram a frequentar as antigas rotas de peregrinação: penso na rota de Santiago de Compostela, na Via Francigena e nos vários Caminhos que surgiram na Itália, que lembram alguns dos santos ou testemunhas mais conhecidas (São Francisco, Santo Tomás, mas também pe. Tonino Bello) graças a uma sinergia positiva entre instituições públicas e organismos religiosos. Caminhar envolve o esforço de acordar cedo, preparar uma mochila com o essencial, comer algo frugal. E depois os pés que doem, a sede que se torna pungente, especialmente nos dias ensolarados de verão. Mas esse esforço é recompensado pelos muitos dons que o caminhante encontra ao longo do caminho: a beleza da criação, a doçura da arte, a hospitalidade das pessoas. Quem faz uma peregrinação a pé - e muitos podem testemunhar isso - recebe muito mais do que o esforço realizado: estabelece belos vínculos com as pessoas que encontra ao longo do caminho, vive momentos de autêntico silêncio e de fecunda interioridade que a vida frenética de nosso tempo muitas vezes torna impossível, compreende o valor do essencial em vez do brilho de ter tudo o que é supérfluo, mas faltar o necessário.

A meta. Caminhar como peregrinos significa que temos um ponto de chegada, que o nosso movimento tem uma direção, um objetivo. Caminhar é ter uma meta, não estar à mercê do acaso: quem caminha tem uma direção, não gira em círculos, sabe para onde ir, não perde tempo vagueando de um lado para o outro. Por isso recordei várias vezes quão semelhantes são o ato de caminhar e o de ser fiel: quem tem Deus no coração recebeu o dom de uma estrela polar para a qual seguir - o amor que recebemos de Deus é a razão do amor que temos para oferecer às outras pessoas.

Deus é a nossa meta: mas não podemos alcançá-lo como chegamos a um santuário ou a uma basílica. E de fato, como bem sabe quem já fez peregrinações a pé, chegar finalmente à meta almejada - penso na Catedral de Chartres, que há muito é alvo de um renascimento em termos de peregrinações graças à iniciativa, que remonta a um século atrás, do poeta Charles Péguy – não significa sentir-se satisfeito: ou melhor, se externamente se sabe bem que chegou, internamente existe a consciência de que o caminho não acabou. Porque Deus é exatamente assim: uma meta que nos empurra mais longe, uma meta que nos chama continuamente a prosseguir, porque é sempre maior do que a ideia que temos dele. O próprio Deus nos explicou isso através do profeta Isaías: «Tanto quanto o céu está acima da terra, assim os meus caminhos estão acima dos caminhos de vocês, e os meus projetos estão acima dos seus projetos» (Is 55,9). Com Deus nunca podemos dizer que alcançamos, a Deus nunca chegamos: estamos sempre em movimento, permanecemos sempre em busca dele. Este caminhar rumo a Deus oferece-nos a certeza inebriante de que Ele nos espera para nos doar a sua consolação e a sua graça.

Fonte: texto e imagem extraídos de : https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-11/papa-francisco-prefacio-livro-lev-fe-viagem-peregrinos.html

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Igreja celebra VIII Dia Mundial dos Pobres em novembo

O Papa Francisco escolheu um lema particularmente significativo para o VIII Dia Mundial dos Pobres a ser realizado no dia 17 de novembro de 2024, neste ano dedicado à oração, que nos prepara para o Jubileu Ordinário de 2025: «A oração do pobre eleva-se até Deus» (cf. Sir 21, 5). Esta expressão, que nos chega do antigo autor sagrado Ben Sira, torna-se imediata e facilmente compreensível neste contexto.

Na sua Mensagem, o Papa volta a recordar-nos que os pobres têm um lugar privilegiado no coração de Deus, que está atento e próximo de cada um deles. Deus ouve a oração dos pobres e, perante o sofrimento, fica «impaciente», até lhes fazer justiça. De facto, o livro de Bem Sira afirma que «o juízo de Deus será em favor dos pobres» (cf. 21,5).

O próximo Dia Mundial dos Pobres terá lugar a 17 de novembro de 2024, e o Santo Padre presidirá, como habitualmente, à celebração eucarística na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Seguir-se-á o tradicional almoço, com alguns dos pobres, na Aula Paulo VI, organizado, como no ano passado, pelo Dicastério para o Serviço da Caridade, enquanto o Dicastério para a Evangelização irá atender às necessidades dos mais necessitados, com várias iniciativas de caridade. Na semana que precede a Jornada, todas as comunidades paroquiais e diocesanas serão chamadas a centrar as suas atividades pastorais nas necessidades dos pobres dos seus bairros através de sinais concretos.

Na sua Mensagem, por ocasião deste dia, o Papa Francisco convida todos a aprender a rezar pelos pobres e a rezar com eles, com humildade e confiança. O Dia Mundial dos Pobres é uma oportunidade para tomar consciência da presença dos pobres nas nossas cidades e comunidades, e para compreender as suas necessidades. Como sempre, o Papa menciona também os «novos pobres», que nascem da violência das guerras, da «má política das armas» (n.º 4), que causa tantas vítimas inocentes.

O Papa reitera que a oração deve encontrar a confirmação da sua autenticidade na caridade concreta. De facto, oração e obras remetem uma para a outra: «Se a oração não se traduz em ações concretas, é vã; (…) contudo, a caridade sem oração corre o risco de se tornar uma filantropia que rapidamente se esgota» (n. 7). Esta é a herança que nos deixaram tantos santos da história, como Santa Teresa de Calcutá, que repetia sempre que a oração era o lugar de onde tirava a fé e a força para servir os pobres. Na Mensagem, encontramos também o exemplo de São Bento José Labre, " vagabundo de Deus ", pobre entre os pobres, cuja urna, que se encontra em Roma, na igreja de Santa Maria ai Monti, é visitada por muitos peregrinos.

Não esqueçamos, no entanto, as muitas pessoas que, nas nossas cidades, continuam a dedicar uma grande parte do seu tempo a ouvir e a apoiar os mais pobres. São rostos concretos que, com o seu exemplo, «são a voz da resposta de Deus às orações daqueles que a Ele recorrem» (n.7). O Dia Mundial dos Pobres é também uma ocasião para recordar cada um deles e agradecer ao Senhor.

Mensagem do Papa Francisco para este 8º Dia Mundial dos Pobres convida, pois, todos a uma atenção espiritual mais séria para com os pobres, que precisam de Deus e de alguém que seja sinal concreto da Sua escuta e proximidade. 

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8 Jovens receberam os Sacramentos do Batismo, Eucaristia e Crisma na Catedral

Na manhã do domingo, 27 de outubro, foram ministrados os sacramentos do Batismo, Eucaristia e Crisma para jovens e adultos catequizandos do Diácono Lecio Alves. A celebração foi presidida pelo Padre Gilmar Margotto e realizada durante a Santa Missa das 10h na Catedral.

Que o Espírito Santo ilumine e fortaleça na caminhada de fé estes nossos irmãos que receberam os sacramentos

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 01/12

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 01 de dezembro. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
A Catequese Batismal para Pais e Padrinhos é realizada mensalmente no primeiro domingo de cada mês. 

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Seja Dizimista na Catedral de Votuporanga

Saiba como ser Dizimista na Catedral Nossa Senhora Aparecida e faça essa experiência de partilha, amor e fé:

Participando da Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade em todas às 2ªs quintas-feiras de cada mês, a partir das 20h;
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado:

Com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral;

Nos cofres da Catedral;

Na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577;

Por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

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Em novembro, Papa pede oração pelos pais que perderam um filho

O Papa, durante este mês, pede que rezemos para que todos os pais que choram a morte de um filho ou filha encontrem apoio na comunidade e obtenham do Espírito consolador a paz de coração.

Sobreviver ao próprio filho ou filha é a maior dor para uma mulher ou um homem: uma parte da pessoa morre com eles. A dor não desaparece, mas pode ser mais suportável com a ajuda de uma comunidade – que não a faça sentir-se sozinha – e do Espírito consolador, que derrama paz no seu coração ferido.

Os pais que perderam um filho experimentam frequentemente uma série de emoções, que incluem comoção, incredulidade, ira, culpa e tristeza profunda. Podem ter dificuldade em encontrar significado e sentido para a vida e podem sentir que parte deles morreu com o seu filho. A dor e o luto podem ser tão avassaladores que pode ser difícil concentrar-se em qualquer outra coisa ou participar nas atividades quotidianas.

A comunidade, e de modo particular a Igreja, pode desempenhar um papel importante no apoio aos pais neste processo doloroso. Além da graça e do consolo provenientes dos sacramentos e das orações oferecidas pelos defuntos, pode também ser uma presença atenta e compassiva junto dos pais enlutados.

As comunidades e as Igrejas podem mesmo criar grupos de apoio para pais em luto, proporcionando um espaço seguro e de ajuda para partilharem a sua dor e serem apoiados por outras pessoas que entendem a sua dor. Rezar por estes pais, à medida que passam pelo processo da dor, porque, em última instância, é o Espírito Santo quem traz paz, consolação e tranquilidade aos seus corações. São processos longos, que devem ser acompanhados no tempo, quando as ausências se fazem sentir.

ATITUDES

Consolar
Deixa que a tua vida seja atravessada pela luz do Ressuscitado, para que Jesus, através de ti, console os que sofrem o luto por algum filho.

Apoiar na dor
Alimenta a tua fé e a tua esperança em Jesus ressuscitado, para poderes sustentar os outros. Quem, na tua família ou à tua volta, precisa do teu testemunho?

Fazer-se próximo
Estreita o vínculo com quem chora a morte de algum filho ou de algum ente querido. A tua proximidade e afeto suavizará um pouco essa dor.

Rezar juntos
Acompanha os que choram a morte de um familiar rezando com eles, especialmente se é um filho.

Favorecer caminhos de paz
A Mãe de Jesus ao pé da Cruz conhece a dor das mães. Pede, com a tua comunidade, a Maria que pacifique o coração de quantos choram a morte de um filho.

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Catedral celebrará Dia da Padroeira

A Catedral de Votuporanga celebra neste sábado, 12 de outubro, o Dia de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, padroeira da paróquia, da Diocese, de Votuporanga e do Brasil. As celebrações que serão realizadas ao longo do dia, neste ano terão como tema central: “Mãe Aparecida, acolhei-nos como peregrinos da esperança”.

As celebrações serão iniciadas com a Santa Missa com as Crianças às 9h, pedindo a proteção de Nossa Senhora por todas as crianças que também celebram seu dia nesta data. Às 10h30, será realizados os Batizados. Um pouco mais tarde, às 12h, os fiéis participarão da Santa Missa e Consagração Solene a Nossa Senhora Aparecida. Ao final do dia, às 17h30, os fieis sairão em procissão pelas ruas centrais de Votuporanga com a imagem da Padroeira e retornarão para a Catedral para a celebração da Santa Missa Solene. O Dia da Padroeira se encerrará com mais uma noite de Quermesse logo após a Santa Missa no Centro de Eventos da Catedral.

Segundo o Padre Gilmar Margotto, é "importante nossa participação nas festividades de nossa Padroeira, a Bem-Aventurada Virgem Maria da Conceição Aparecida. Nós que somos filhos devotos da Mãe Aparecida, seguimos seu conselho: “Fazei o que Ele vos disser “. A participação e todo nosso trabalho devem ser expressão da fé e gratidão pela vida e por tudo que recebemos como dom de Deus".

As Festividades da Padroeira na Catedral tiveram início no dia 03/10 com a Novena de Nossa Senhora Aparecida e segue até o dia 19 de outubro com a última noite de Quermesse e o Encerramento do Concurso Boneca e Boneco Vivos.

Veja abaixo a programação completa das celebrações do Dia da Padroeira:

Dia 12 – Solenidade Nossa Senhora Aparecida:

9h – Missa Solene com as Crianças

10h30 - Batizados

12h – Missa Solene e Consagração a Nossa Senhora

17h30 – Procissão e Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida

19h30  Quermesse

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Consagre sua vida a Nossa Senhora Aparecida

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil. 

Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Assim seja!

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Catedral iniciou celebrações das Festividades da Padroeira

 

A Catedral de Votuporanga iniciou na quinta-feira, 03 de outubro, com a Novena de Nossa Senhora Aparecida as Festividades da Padroeira de 2024. Além da Novena, as Festividades incluem também as celebrações do Dia da Padroeira (12/10) e a Tradicional Quermesse nas noites dias 05, 12 e 19 de outubro. 

"Importante nossa participação nas festividades de nossa Padroeira, a Bem-Aventurada Virgem Maria da Conceição Aparecida. Nós que fomos filhos devotos da Mãe Aparecida, seguimos seu conselho: “Fazei o que Ele vos disser “. A participação e todo nosso trabalho devem ser expressão da fé e gratidão pela vida e por tudo que recebemos como dom de Deus" afirma o Padre Gilmar Margotto, pároco da Catedral.

A Novena será realizada com a Santa Missa às 19h na Catedral nos nove dias (03 a 11/10) que antecedem o Dia da Padroeira, 12 de outubro, sendo que no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará oito anos de ordenação episcopal. As celebrações terão como tema central: “Mãe Aparecida, acolhei-nos como peregrinos da esperança” e a partir dele foram escolhidos sub-temas para reflexão diária. 

No dia 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida, as celebrações em louvor a Padroeira do Brasil, da Diocese, de Votuporanga e da Paróquia serão realizadas ao longo de todo o dia. As celebrações serão iniciadas com a Santa Missa com as Crianças às 9h, pedindo a proteção de Nossa Senhora por todas as crianças que também celebram seu dia nesta data. Às 10h30, será realizados os Batizados. Um pouco mais tarde, às 12h, os fiéis participarão da Santa Missa e Consagração Solene a Nossa Senhora Aparecida. Ao final do dia, às 17h30, os fieis sairão em procissão pelas ruas centrais de Votuporanga com a imagem da Padroeira e retornarão para a Catedral para a celebração da Santa Missa Solene. O Dia da Padroeira se encerrará com mais uma noite de Quermesse às 19h30 no Centro de Eventos da Catedral.

A Tradicional Quermesse será realizada nas noites dos sábados 05, 12 e 19 de outubro, a partir das 20h no Centro de Eventos da Catedral, localizado na rua São Paulo quase esquina com a Alagoas.

Veja abaixo a programação completa:

Dia 03 – 1º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos da esperança!

Dia 04 – 2º dia da NovenaSanta Missa às 19h - Mãe Aparecida, conduzi-nos até a Porta Santa, que é Jesus!

Dia 05 – 3º dia da Novena: Santa Missa às  19h - Mãe Aparecida, fazei-nos fieis à fé em Jesus Cristo!

Dia 06 – 4º dia da NovenaSanta Missa às 7h30, 10h e 19h -  Mãe Aparecida, na caridade está nossa esperaça!

Dia 07 – 5º dia da NovenaSanta Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos da reconciliação e do perdão!

Dia 08 – 6º dia da NovenaSanta Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos-portadores da justiça e da paz!

Dia 09 – 7º dia da NovenaSanta Missa às 15h e às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos-portadores da natureza!

Dia 10 – 8º dia da Novena: Santa Missa às 19h -  Mãe Aparecida, somos peregrinos-missionários da copiosa redenção!

Dia 11 – 9º dia da NovenaSanta Missa às 19h -  Mãe Aparecida, enviai-nos como Família dos Devotos, peregrinos da esperança!

Dia 12 – Solenidade Nossa Senhora Aparecida:

9h – Missa Solene com as Crianças

10h30 - Batizados

12h – Missa Solene e Consagração a Nossa Senhora

17h30 – Procissão e Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida

19h30  Quermesse

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Padre Ancelmo tomou posse das comunidades de Planalto e União Paulista

Na quinta-feira, 26 de setembro, Dom Moacir Aparecido de Freitas, presidiu a Missa na Paróquia Divino Espírito Santo, de Planalto, para apresentar o novo administrador da comunidade, Padre Ancelmo José Lio. A celebração reuniu Padres, Diáconos, religiosas e fiéis da cidade, do movimento das Equipes de Nossa Senhora e representantes de Votuporanga.

Padre Ancelmo irá também administrar a Capela Nossa Senhora Aparecida, de União Paulista da qual ele havia tomado posse no 22 de setembro em celebração presidida por  Dom Moacir Aparecido de Freitas. Ambas as comunidades serão as primeiras do Padre Ancelmo, que foi ordenado em junho deste ano.

Padre Ancelmo realizou estágio pastoral em nossa paróquia no ano de 2018 e neste ano exerceu seu ministário diaconal e os primeiros meses de sacerdócio em nossa comunidade.

Padre Ancelmo José Lio é da Paróquia São Benedito e Nossa Senhora de Fátima, de Votuporanga. Nasceu em 19 de março de 1991, foi batizado na Capela Divino Espírito Santo, de Ida Iolanda, e recebeu os demais sacramentos de Iniciação à Vida Cristã na Paróquia São Cristóvão, de Votuporanga. Quando criança integrou os trabalhos da Infância e Adolescência Missionária, posteriormente, dedicou-se ao teatro como método de evangelização e grupo de jovens.

Em 2015 vivenciou seu processo de discernimento vocacional, iniciando a caminhada formativa em 2016, quando cursou o período do Propedêutico no Seminário Nossa Senhora da Paz. Em seguida, cursou Filosofia e Teologia, pelo Centro de Estudos Superiores Sagrado Coração de Jesus, de São José do Rio Preto. Além disso, é graduado em Comunicação Social – Jornalismo, tem MBA em Comunicação e Marketing e é pós-graduado em Missiologia.

Após concluir seu processo formativo no Seminário Maior, foi Ordenado Diácono em 15 de dezembro de 2024, por Dom Moacir Aparecido de Freitas, e enviado a exercer seu Diaconado na Catedral Nossa Senhora Aparecida

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Ordem Franciscana realizará Benção dos Animais em frente a Catedral no sábado, 05/10

A Ordem Franciscana Secular de Votuporanga (OFS) realiza a tradicional benção dos animais, plantas e sementes, neste sábado (05/10), em comemoração ao dia de São Francisco, santo protetor dos animais e da natureza.
A benção será realizada em frente à Catedral Nossa Senhora Aparecida, iniciando às 9h. Leve seu animalzinho de estimação, sua plantinha ou a semente da sua futura plantação para serem abençoados, além de poder conhecer um pouco mais sobre o espírito franciscano. Será um momento para louvar e agradecer a Deus pela vida,vamos pedir a graça e a benção da chuva e rezar pelo nosso Planeta, a Casa Comum.

São Francisco de Assis
Francisco de Assis nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, em 1182. Pertencia à burguesia, e dessa condição tirava todos os proveitos. Como seu pai, tentou o comércio, mas logo abandonou a ideia por não ter muito jeito para isso. Sonhou, então, com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o status que sua condição exigia. Contudo, em 1206 para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa. Entregou-se totalmente a um estilo de vida fundado na pobreza, na simplicidade de vida, no amor total a todas as criaturas. Com alguns amigos deu início ao que seria a Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos. Com Santa Clara, sua dileta amiga, fundou a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Em 1221, sob a inspiração de seu estilo de vida nasceu a Ordem Terceira para os leigos consagrados. O pobrezinho de Assis, como era chamado, foi uma criatura de paz e de bem, terno e amoroso. Amava os animais, as plantas e toda a natureza. Poeta, cantava o Sol, a Lua e as Estrelas. Sua alegria, sua simplicidade, sua ternura lhe granjearam estima e simpatia tais que fizeram dele um dos santos mais populares dos nossos dias.

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Quermesse da Catedral será realizada nos dias 05, 12 e 19 de outubro

A Catedral Nossa Senhora Aparecida está se preparando para a realização da tradicional Quermesse da Padroeira .O evento faz parte das celebrações das Festividades da Padroeira e será realizado nos sábados 05, 12 e 19 de outubro no Centro Paroquial de Eventos.

A paróquia conta com a colaboração da comunidade também com a doação de prendas. Aqueles que puderem e sentirem o chamado para fazer doações podem entrar em contato com a secretaria paroquial, localizada na Rua São Paulo, nº 3577, ou pelo telefone 3421-6245 ou 98114-4841 ou pelo PIX: 26.803.548/0002-44 
Durante o período de Quermesse também é realizado o tradicional Concurso Boneca e Boneco Vivos, nos quais as crianças aprendem a colaborar com a Igreja desde pequenas.

As Festividades de Nossa Senhora Aparecida na Catedral iniciarão no dia 03 de outubro com a Novena da Padroeira. De 03 a 11 de outubro será realizada a Santa Missa e Novena às 19h na Catedral. No dia 12, serão celebradas Missas Solenes às 9h, 12h e 17h30.

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48 anos de falecimento do Frei Arnaldo

Celebraremos no próximo dia 12 de outubro, os 48 anos de falecimento do Frei Arnaldo Maria de Itaporanga, vítima de um acidente automobilístico no trevo de Nhandeara, quando vinha para Votuporanga participar das festividades da padroeira. O saudoso frei foi vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora Aparecida por 13 anos, tendo desempenhado um maravilhoso trabalho pastoral e cativando a todos. Fica-nos a lembrança do saudoso frei corintiano e que amava a Votuporanguense.

Frei Arnaldo Figueiredo (José Castilho) nasceu em Itaporanga aos 4 de abril de 1928. Entrou para o Seminário São Fidélis aos 23 de janeiro de 1946. Vestiu o hábito aos 5 de janeiro de 1949, tendo como Mestre Frei Epifânio Menegazzo. Ordenado sacerdote aos 19 de fevereiro de 1956, concluiu os estudos no final desse ano.
Seu primeiro campo de apostolado foi Votuporanga, já em janeiro de 1957. Ali granjeou a estima e a amizade de toda a população, sendo bastante querido, especialmente da colônia japonesa. Soube viver intensamente, sempre jovial, alegre, simpatizante dos esportes – especialmente do futebol – e também zeloso no apostolado. Generoso, mão aberta, expansivo, não se deixava prender por muitas normas ou etiquetas. Queria ver todos felizes e alegres; onde estivesse, era sempre o centro das brincadeiras, recordando aventuras dos tempos idos e das “tramas” para fugir à austera disciplina dos rigorosos tempos de estudante.
Em janeiro de 1969, com grande tristeza dos votuporanguenses, foi transferido para Ilha Solteira (SP), onde, igualmente, conquistou a todos.
Aos 12 de outubro de 1976, quando ia de Ilha Solteira para a estimada Votuporanga a fim de pregar na festa da Senhora Aparecida, padroeira local, seu carro, dirigido por Frei Ludovico Sesso foi colhido por um ônibus no Km. 509 da Rodovia Feliciano S. Cunha, no trevo de Nhandeara. Teve morte instantânea, enquanto Frei Ludovico ainda sobreviveu por algumas semanas. Mais de 5 mil pessoas participaram do funeral de Frei Arnaldo, quando houve missa concelebrada por inúmeros sacerdotes em Votuporanga, onde foi sepultado a pedido da população

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Diocese de Votuporanga cria Comissão para trabalhos do Jubileu de Esperança

A Igreja de todo o mundo se prepara para vivenciar o Jubileu 2025 – Peregrinos de Esperança. O Jubileu é um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, “porta” de salvação e ocasião de reanimar a esperança. A Diocese de Votuporanga criou uma Comissão para o planejamento das atividades que terão início a partir de dezembro e seguirão durante todo o ano de 2025.

O primeiro encontro da Comissão aconteceu no dia 20 de setembro, na Cúria Diocesana, reunindo os seguintes membros: Dom Moacir Aparecido de Freitas, Padre Alan Daga Miatello, Padre Ancelmo José Lio, Padre Bruno Luiz Santos Silva, Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto, Padre Marcos Vinicius Rosa, Padre Roberto da Silva Bocalete, Irmã Magali Gavazzoni e os leigos Angélica Alvarez Cândido e Fábio de Oliveira Dias.

“A partir do lema Peregrinos de Esperança, Papa Francisco chama a atenção sobre a necessidade de se manter acesa a chama da esperança que nos foi dada e fazer todo o possível para que cada um recupere a força e a certeza de olhar para o futuro com espírito aberto e coração confiante, isso tudo de modo urgente, pois a humanidade precisa sempre estar disposta a se renovar”, destaca o Bispo da Diocese de Votuporanga, Dom Moacir Aparecido de Freitas.

O início do Jubileu será no dia 24 de dezembro deste ano, por meio da abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Na Diocese de Votuporanga, em comunhão com as demais Dioceses, a abertura solene do Ano Jubilar será no dia 29 de dezembro, Domingo da Sagrada Família. O rito começará a partir das 8 horas na Paróquia Santa Luzia, de Votuporanga, em seguida, os fiéis seguirão em peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida.

“Toda a Diocese deve se reunir neste momento de abertura e durante as atividades e encontros jubilares que acontecerão, envolvendo diferentes grupos. Por isso, convoco a comunidade diocesana a se preparar para o Jubileu, a partir da disposição de suscitar a esperança em cada coração. Que seja um tempo novo para a nossa vida, famílias, Diocese e cidades”, complementa Dom Moacir.

O Jubileu tem como sinais a paz para o mundo, desejo dos jovens de gerar novos filhos e filhas, esperança para aqueles que vivem em condições de dificuldade, atenção aos presos, os pobres, doentes, aos jovens, migrantes e idosos. Além disso, os fiéis poderão obter indulgência jubilar, considerando as normas da Penitenciária Apostólica e que serão disponibilizadas pela Diocese.

Vale ressaltar que este Ano Santo orientará o caminho rumo a outra data fundamental para todos os cristãos: em 2033 será celebrado 2 mil anos da Redenção, realizada por meio da paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus.

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