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Catedral Nossa Senhora Aparecida Votuporanga-SP |
Nesta sexta-feira, 03 de outubro, a Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanfga inicia as celebrações das Festividades da Padroeira com a Novena de Nossa Senhora Aparecida. Em 2025, a Festa tem como tema: “Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida”
Como de costume, a Novena será realizada nos noves dias que antecedem o Dia da Padroeira, 12, sempre com a Santa Missa celebrada diariamente às 19h por um padre de uma paróquia da diocese de Votuporanga e no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará nove anos de ordenação episcopal.
Veja abaixo a programação completa da Novena da Padroeira:
Novena da Padroeira – 03 a 11 de Outubro 2025
Tema: "Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida!"
Dia 03 – 19h – 1º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton da Catedral de Votuporanga
Dia 04 – 19h - 2° dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga
Dia 05– 07h30, 10h e 19h - 3º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga
Dia 06 - 19h - 4° dia: Santa Missa com o Padre Ancelmo da Paróquia Divino Espírito Santo de Planalto e Capela Nossa Senhora Aparecida de União Paulista
Dia 07- 19h00 - 5º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga
Dia 08 – 15h e 19h - 6º dia: Santa Missa com o Padre Lorival da Paróquia Nossa Senhora do Divino Livramento de Buritama e Padre Marcos Rosa São Sebastião de Valentim Gentil, respectivamente.
Dia 09 – 19h00 - 7º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton da Catedral de Votuporanga
Dia 10 – 19h - 8° dia: Santa Missa com o Padre Silvio Delfino da Paróquia Santo Antonio de Cosmorama
Dia 11 – 19h30 - 9º dia: Santa Missa com Dom Moacir, bispo diocesano - Aniversário de 9 anos de Ordenação Episcopal
No mês de outubro, a Igreja no Brasil celebra a Semana Nacional da Vida do dia 1º ao dia 8, com o tema “Cuidar de si, do próximo e da Casa Comum” e lema “Lançai sobre ele toda a vossa preocupação, pois ele cuida de vós (1Pd 5,7)”.
Em 2024, a Semana proporcionou a escuta das experiências dos mais velhos com o tema "Idosos, memória viva da nossa história” e o lema “Na velhice darão frutos” (Salmos 92, 15).
Esta é uma iniciativa da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em razão do Dia Nacional do Nascituro, celebrado em 8 de outubro, momento para reflexão da defesa da vida desde a concepção.
Essa é uma oportunidade para todas as comunidades, paróquias, dioceses e arquidioceses do país se conectarem com o assunto e pensarem juntas ações pastorais sobre os cuidados com a vida, desde sua concepção até seu fim natural.
De acordo com Dom Bruno Elizeu Versari, Bispo de Ponta Grossa (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família da CNBB, a proposta é refletir sobre a cultura do encontro para promover mais interação entre as pessoas e o meio ambiente, além de pensar sobre a educação dos filhos nos tempos atuais e na formação para valorização da vida.
Cada dia da semana terá um subtema para reflexão:
1º Encontro - Não nos descuidemos da nossa própria saúde integral: do corpo, da alma, da mente e das nossas relações.
2º Encontro - Famílias que protegem e não desprezam os anciãos.
3º Encontro - Princípio da vida, Dom de Deus: Maria saúda Isabel.
4º Encontro - Cuidado com a educação dos filhos: missão dos pais e dom de Deus.
5º Encontro - Cuidado formal: gratidão aos profissionais da saúde.
6º Encontro - Cuidar do próximo, verdadeiro ato de amor.
7º Encontro - Aspectos bíblicos dos cuidados com a Casa Comum.
Fonte: texto e imagens extraídos de https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/cnbb-divulga-tema-para-a-semana-nacional-da-vida-2025
O Papa Leão XIV presidiu, neste sábado (27/09), na Praça São Pedro, a Audiência Jubilar no âmbito do Jubileu dos Catequistas que teve início na sexta-feira, 26 de setembro, e prossegue até domingo, 28.
"O Jubileu nos torna peregrinos de esperança, porque intuímos uma grande necessidade de renovação que diz respeito a nós e a toda a terra", disse o Pontífice no início de sua catequese.
"Acabei de dizer “intuímos”: este verbo – intuir – descreve um movimento do espírito, uma inteligência do coração que Jesus encontrou sobretudo nos pequenos, isto é, nas pessoas de alma humilde", sublinhou ainda o Papa, destacando que "muitas vezes, de fato, as pessoas instruídas intuem pouco, porque presumem saber. É belo, ao contrário, ter ainda espaço na mente e no coração, para que Deus possa se revelar. Quanta esperança quando surgem novas intuições no povo de Deus"!
“Jesus se alegra com isso, está cheio de alegria, porque percebe que os pequenos intuem. Eles têm o sensus fidei, que é como um “sexto sentido” das pessoas simples para as coisas de Deus. Deus é simples e se revela aos simples. Por isso, há uma infalibilidade do povo de Deus na fé, da qual a infalibilidade do Papa é expressão e serviço.”
A seguir, o Papa recordou "um momento na história da Igreja que mostra como a esperança pode vir da capacidade de intuição do povo. No século IV, em Milão, a Igreja estava dilacerada por grandes conflitos e a eleição do novo bispo estava se transformando em um verdadeiro tumulto. Interveio a autoridade civil, o governador Ambrósio, que com grande capacidade de escuta e mediação trouxe tranquilidade. A história conta que então uma voz de criança se levantou para gritar: “Ambrósio bispo!” E assim todo o povo pediu: “Ambrósio bispo!”
"Ambrósio nem sequer era batizado, era apenas um catecúmeno, ou seja, estava se preparando para o batismo. O povo, porém, intui algo profundo nesse homem e o elege. Assim, a Igreja teve um de seus maiores bispos e um doutor da Igreja", disse ainda o Papa Leão.
De acordo com o Pontífice, "Ambrósio, a princípio, não quer, até foge. Depois compreende que se trata de um chamado de Deus, então se deixa batizar e ordenar bispo. E se torna cristão sendo bispo"!
“Vejam que grande presente os pequenos deram à Igreja? Também hoje esta é uma graça a se pedir: tornar-se cristão enquanto se vive o chamado recebido! Você é mãe, você é pai? Torne-se cristão como mãe e pai. Você é empresário, operário, professor, padre, religiosa? Torne-se cristão no seu caminho. O povo tem esse “faro”: ele percebe se estamos nos tornando cristãos ou não. E pode nos corrigir, pode nos indicar o caminho de Jesus.”
"Ao longo dos anos, Santo Ambrósio retribuiu muito ao seu povo. Por exemplo, inventou novas formas de cantar salmos e hinos, de celebrar, de pregar. Ele mesmo sabia intuir, e assim a esperança multiplicou-se. Agostinho foi convertido pela sua pregação e foi batizado por ele. Intuir é uma forma de esperar, não o esqueçamos", frisou ainda o Papa.
Leão XIV concluiu, dizendo que "é assim que Deus faz sua Igreja seguir em frente, mostrando-lhe novos caminhos. Intuir é o faro dos pequenos para o Reino que vem. Que o Jubileu nos ajude a nos tornarmos pequenos segundo o Evangelho para intuir e servir os sonhos de Deus"!
O Papa Leão XIV celebrou a Missa neste domingo, 28, por ocasião do Jubileu dos Catequistas. Cerca de 50 mil fiéis participaram da celebração em que houve ainda a instituição de 39 ministros da catequese.
Em sua homilia, o Pontífice refletiu sobre o Evangelho deste 26º Domingo do Tempo Comum (Lc 16,19-31). Nele, Jesus conta aos fariseus uma parábola, na qual há um pobre, chamado Lázaro, e um homem rico. Enquanto o homem rico vestia roupas finas e fazia festas todos os dias, Lázaro, cheio de feridas, permanecia no chão à porta do rico e desejava matar a fome com as sobras que caíam.
O Santo Padre pontuou, porém, que o Senhor vê o coração dos homens. “Lázaro é esquecido por quem está à sua frente, mesmo à porta da casa, mas Deus está perto dele e lembra-se do seu nome. Não tem nome, porém, o homem que vive na abundância, porque se perde a si mesmo, esquecendo-se do próximo. Está perdido nos pensamentos do seu coração, cheio de coisas mas vazio de amor. Os seus bens não o tornam bom”, expressou.
Leão XIV sinalizou que esta história é muito atual e infelizmente, às portas da opulência, povos inteiros sofrem com a miséria, a guerra e a exploração. “Com o passar dos séculos, parece que nada mudou: quantos Lázaros morrem diante da sofreguidão que esquece a justiça, do lucro que espezinha a caridade, da riqueza cega diante da dor dos miseráveis”, lamentou.
Prosseguindo com a parábola, Jesus conta que o homem rico e Lázaro morreram. Enquanto o primeiro foi para a região dos mortos, o segundo foi levado pelos anjos para junto de Abraão. “O Evangelho assegura que os sofrimentos de Lázaro têm um fim. As suas dores terminam, tal como terminam os festins do rico, e Deus faz justiça a ambos”, observou o Papa, acrescentando que, “sem se cansar, a Igreja anuncia esta palavra do Senhor, para que converta os nossos corações”.
O Pontífice recordou a homilia do Papa Francisco durante o Jubileu dos Catequistas no Ano Santo da Misericórdia, sobre este mesmo trecho do Evangelho. Ele citou que seu predecessor havia destacado como Deus redime o mundo de todo o mal, dando a Sua vida pela nossa salvação. “A Sua ação é o início da nossa missão, porque nos convida a darmo-nos a nós mesmos pelo bem de todos”, acrescentou.
Tal dimensão está relacionada a uma súplica feita pelo homem rico a Abraão, pedindo que enviasse Lázaro para avisar os seus irmãos sobre seu destino para que se arrependam a tempo. O Santo Padre pontuou que a resposta de Abraão – “se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos” (Lc 16,31) – não tem o intuito de desiludir ou desanimar, mas despertar a consciência.
“O Evangelho anuncia-nos que a vida de todos pode mudar, porque Cristo ressuscitou dos mortos. Este acontecimento é a verdade que nos salva: por isso, deve ser conhecida e anunciada. Mas não basta. Deve ser amada: é este amor que nos leva a compreender o Evangelho, porque nos transforma, abrindo o coração à palavra de Deus e ao rosto do próximo”, declarou.
Leão XIV dirigiu-se então aos catequistas, chamando-os de “discípulos de Jesus que se tornam suas testemunhas”. Ele explicou que a palavra “catequese”, de origem grega, significa “instruir de viva voz”, “fazer ressoar”. Desta forma, “o catequista é uma pessoa de palavra, uma palavra que pronuncia com a própria vida”.
Os primeiros catequistas são os pais, apontou o Papa, que são os primeiros a falar à criança e a ensiná-la a falar. “Assim como aprendemos a nossa língua materna, também o anúncio da fé não pode ser delegado a outros, mas acontece no lugar onde vivemos. Em primeiro lugar, nas nossas casas, à volta da mesa: quando há uma voz, um gesto, um rosto que conduz a Cristo, a família experimenta a beleza do Evangelho”, complementou.
O Pontífice salientou o valor da transmissão da fé, sublinhando que todos foram educados através do testemunho daqueles que acreditaram primeiro. “Enquanto crianças, adolescentes, jovens, depois como adultos e também como idosos, os catequistas acompanham-nos na fé, partilhando um caminho constante”, sinalizou. “Quando educamos na fé, não damos uma lição, mas plantamos no coração a palavra da vida, para que ela dê frutos de vida boa”, acrescentou.
Ao concluir a homilia, o Santo Padre frisou que ninguém dá o que não tem. Neste contexto, alertou os fiéis para a ganância e a indiferença, ruína do homem rico no Evangelho. “Os muitos Lázaros de hoje recordam-nos a palavra de Jesus, tornando-se para nós uma ainda mais eficaz catequese durante este Jubileu, que é para todos tempo de conversão e perdão, de empenho pela justiça e de busca sincera da paz”, finalizou.
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 03 de outubro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"
Recordaremos no próximo dia 12 de outubro, os 49 anos de falecimento do Frei Arnaldo Maria de Itaporanga, vítima de um acidente automobilístico no trevo de Nhandeara, quando vinha para Votuporanga participar das festividades da padroeira. O saudoso frei foi vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora Aparecida por 13 anos, tendo desempenhado um maravilhoso trabalho pastoral e cativando a todos. Fica-nos a lembrança do saudoso frei corintiano e que amava a Votuporanguense.
Frei Arnaldo Figueiredo (José Castilho) nasceu em Itaporanga aos 4 de abril de 1928. Entrou para o Seminário São Fidélis aos 23 de janeiro de 1946. Vestiu o hábito aos 5 de janeiro de 1949, tendo como Mestre Frei Epifânio Menegazzo. Ordenado sacerdote aos 19 de fevereiro de 1956, concluiu os estudos no final desse ano.
Seu primeiro campo de apostolado foi Votuporanga, já em janeiro de 1957. Ali granjeou a estima e a amizade de toda a população, sendo bastante querido, especialmente da colônia japonesa. Soube viver intensamente, sempre jovial, alegre, simpatizante dos esportes – especialmente do futebol – e também zeloso no apostolado. Generoso, mão aberta, expansivo, não se deixava prender por muitas normas ou etiquetas. Queria ver todos felizes e alegres; onde estivesse, era sempre o centro das brincadeiras, recordando aventuras dos tempos idos e das “tramas” para fugir à austera disciplina dos rigorosos tempos de estudante.
Em janeiro de 1969, com grande tristeza dos votuporanguenses, foi transferido para Ilha Solteira (SP), onde, igualmente, conquistou a todos.
Aos 12 de outubro de 1976, quando ia de Ilha Solteira para a estimada Votuporanga a fim de pregar na festa da Senhora Aparecida, padroeira local, seu carro, dirigido por Frei Ludovico Sesso foi colhido por um ônibus no Km. 509 da Rodovia Feliciano S. Cunha, no trevo de Nhandeara. Teve morte instantânea, enquanto Frei Ludovico ainda sobreviveu por algumas semanas. Mais de 5 mil pessoas participaram do funeral de Frei Arnaldo, quando houve missa concelebrada por inúmeros sacerdotes em Votuporanga, onde foi sepultado a pedido da população
Nesta sexta-feira, 03 de outubro, a Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanfga inicia as celebrações das Festividades da Padroeira com a Novena de Nossa Senhora Aparecida. Em 2025, a Festa tem como tema: “Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida”
Como de costume, a Novena será realizada nos noves dias que antecedem o Dia da Padroeira, 12, sempre com a Santa Missa celebrada diariamente às 19h por um padre de uma paróquia da diocese de Votuporanga e no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará nove anos de ordenação episcopal.
No dia 12 de outubro, Dia da Padroeira, as celebrações iniciam logo cedo com a Santa Missa às 07h30h. Um pouco mais tarde, às 10h, será celebrada a Santa Missa com as Crianças. Ao fim do dia, será celebrada a Procissão e Santa Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida às 18h30.
A Sensacional Quermesse em Louvor a Nossa Senhora Aparecida será realizada nos sábados 04, 11 e 18 de outubro, no Centro Paroquial de Eventos da Catedral.
Veja abaixo a programação completa:
Novena da Padroeira – 03 a 11 de Outubro 2025
Tema: "Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida!"
Dia 03 – 19h – 1º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton
Dia 04 – 19h - 2° dia: Santa Missa com o Padre Gilmar
Dia 05– 07h30, 10h e 19h - 3º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar
Dia 06 - 19h - 4° dia: Santa Missa com o Padre Ancelmo
Dia 07- 19h00 - 5º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar
Dia 08 – 15h e 19h - 6º dia: Santa Missa com o Padre Lorival e Padre Marcos Rosa, respectivamente.
Dia 09 – 19h00 - 7º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton
Dia 10 – 19h - 8° dia: Santa Missa com o Padre Silvio Delfino
Dia 11 – 19h30 - 9º dia: Santa Missa com Dom Moacir - Aniversário de 9 anos de Ordenação Episcopal
Dia 12 – Solenidade de Nossa Senhora Aparecida:
07h30 – Santa Missa
10h00 – Santa Missa com as Crianças
18h30 – Missa Solene e Procissão
Participe da Sensacional Quermesse
Nos Sábados 04, 11 e 18 de outubro
Local: Centro Paroquial de Eventos
A Comunidade Paroquial da Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga convida a todos para as festividades em Honra da Padroeira, que acontecerá no mês de outubro. De 3 a 11 de outubro será realizada a Novena, sendo presidida cada dia por um padre de Votuporanga e região. No dia 12, dia de Nossa Senhora Aparecida serão celebradas Missas às 07h30, 10h e 19h, sendo esta última iniciada com a procissão às 18h30.
A Tradicional Quermesse será realizada no Centro Paroquial de Eventos nos sábado 04, 11 e 18 do mês de outubro .
Durante o período de Quermesse também é realizado o tradicional Concurso Boneca e Boneco Vivos, nos quais as crianças aprendem a colaborar com a Igreja desde pequenas.
A paróquia conta com a colaboração da comunidade também com a doação de prendas, que também podem ser feitas via PIX CNPJ 26.803.548/0002-44. Mais informações pelo tel: (17)98114-4841 e (17)3421-6245.
De 28 de julho a 1º de agosto, todo o Clero da Diocese de Votuporanga esteve reunido no Seminário Santo Antônio, em São Pedro – SP, para viver dias de oração, escuta e renovação espiritual. O retiro anual é parte essencial do caminho pastoral de cada presbítero, promovendo a unidade e fortalecendo o compromisso com a missão evangelizadora.
Neste ano, as reflexões foram conduzidas por Dom Luiz Soares Vieira, arcebispo emérito de Manaus, que partilhou sua experiência e espiritualidade a partir de temas voltados à vivência do ministério e ao serviço ao povo de Deus. Os padres participaram de momentos de oração mariana, celebração penitencial, adoração ao Santíssimo Sacramento e diversas meditações sobre a missão sacerdotal.
Mais do que um tempo reservado para reflexão, o retiro se apresenta como um espaço necessário de reconexão com a essência do ministério. Com o coração renovado, os padres retornaram às suas paróquias com novo ânimo para continuar anunciando o Evangelho e servindo ao povo com zelo e dedicação.
Na última segunda-feira, 4 de agosto, o Clero da Diocese de Votuporanga esteve reunido no Rancho Santa Maria, no município de Zacarias, para a celebração do Dia do Padre. A programação teve início às 9h, com a acolhida e café da manhã entre os participantes. Às 10h, foi celebrada a Santa Missa, presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano.
O encontro teve como proposta o fortalecimento dos laços fraternos entre os presbíteros e ação de graças pelo ministério sacerdotal. Após a Missa, foi servido todos participaram de almoço preparado pela família que acolheu os Padres no local.
A celebração do Dia do Padre ocorre no dia litúrgico de São João Maria Vianney, patrono dos sacerdotes, e faz parte das ações voltadas à valorização do ministério presbiteral e à comunhão entre os que exercem o serviço pastoral nas diversas paróquias e comunidades da Diocese de Votuporanga.
25 coroinhas e acólitos da Catedral de Votuporanga participaram no dia 03 de agosto do 7º Encontro Diocesano realizado na Paróquia São João Batista e São Cristóvão em Tanabi. O evento contou com a presença de mais de 700 participantes.
A programação começou com o acolhimento na área de lazer do Clube da Arco-Íris, onde foi servido o café da manhã. Após esse momento, houve uma animada recepção conduzida por Ademilson José dos Santos, coordenador diocesano do Ministério de Coroinhas e Acólitos, preparando os grupos para a peregrinação até a igreja matriz.
Após a celebração eucarística, conduzida por Dom Moacir Aparecidos de Freitas, os grupos foram divididos por faixas etárias para momentos de formação, oração e espiritualidade. As crianças menores de 12 anos participaram de uma catequese conduzida por Douglas Medeiros, da Paróquia São João Batista e São Cristóvão. Ele explicou, de forma lúdica, o amor de Deus através das histórias de Abraão e Jesus.
As meninas maiores de 13 anos participaram de uma palestra conduzida pela Irmã Magali Gavazzoni, que abordou a sinodalidade, a comunhão e a alegria no serviço à Igreja. Já os meninos a partir dos 13 anos refletiram sobre a vocação à santidade, à vida sacerdotal — com base na história do profeta Jeremias — e ao matrimônio, em uma pregação e oração conduzidas pelos seminaristas Leandro Pacheco de Paula Filho e Arsenor Rosa da Silva Neto.
Os coroinhas e acólitos também puderam contribuir com a doação de caixas de leite que serão destinadas ao Seminário Diocesano. O evento em 2026 será realizado na Paróquia São Sebastião de Valentim Gentil.
Tradicionalmente, o 2º Domingo de Agosto é dedicado aos Pais e na Igreja, de maneira especial, celebramos a Vocação Familiar.
Ser pai não é apenas gerar vidas. Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.
Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que possa se desenvolver e crescer saudável.
Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. Ser pai é conduzir o filho pelas veredas da vida, apontando o que é bom e o que é ruim. Ensinando que a vida é tão boa de se viver, e que cabe a nós dar rumo certo a ela.
Ser pai é promover o ensinamento e a educação da fé, mostrando a bondade e o amor de Deus para com a humanidade e que podemos e devemos imita-lo, sendo seus seguidores e promotores da paz.
Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber escutar com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.
Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, pular. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo.
Ser pai é amar de corpo e alma, assim como Deus ama a cada um de nós, seus filhos. Ser pai é enxergar no sorriso do filho, uma bênção de Deus e a alegria da vida.
Ser pai é saber, juntamente com o filho, pintar a vida com as cores da felicidade. Ser pai é entender a criação como obra-prima de Deus e um presente Dele para conosco.
A Semana Nacional da Família, celebrada anualmente em agosto, representa um momento privilegiado para refletirmos sobre a importância fundamental da família como núcleo vital da sociedade e da Igreja. Em tempos marcados por tantas transformações sociais e culturais, esta celebração nos convida a reafirmar a beleza e o valor do amor familiar, fonte da vida, do crescimento humano integral e, neste ano de 2025, também como fonte das vocações. Iniciando com o segundo domingo de agosto, dia dos Pais viveremos toda uma semana essa experiência evangelizadora da Semana Nacional da Família
Inspirados pelo tema “É tempo de Júbilo em nossa vida” com o lema “Ora a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5), ligados ao ano jubilar, a Igreja no Brasil se une, durante esta semana, a todas as famílias para recordar que é no ambiente familiar que nascem e amadurecem os primeiros chamados de Deus. Antes de qualquer vocação específica — seja ao matrimônio, à vida consagrada, ao sacerdócio ou ao laicato engajado — há o dom da vida, gerado e nutrido no calor do lar. A família é o solo fecundo onde a fé é plantada, cuidada e floresce em forma de serviço, entrega e missão.
O Concílio Vaticano II já nos recordava que a família é a “Igreja doméstica” (Lumen Gentium, 11), lugar onde o Evangelho é vivido no cotidiano, onde os valores cristãos são transmitidos de geração em geração. É na família que experimentamos o primeiro amor, aprendemos a conviver, a perdoar, a respeitar e a servir ao próximo. Por isso, é também o primeiro lugar de escuta vocacional, que celebramos e rezamos neste mês de agosto. É ali que, muitas vezes, a voz do Senhor ressoa de maneira sutil, mas profunda, tocando corações ainda jovens para grandes missões.
Neste contexto jubilar em que a Igreja celebra neste ano de 2025, o Jubileu Ordinário da Esperança, somos convidados a reconhecer que a família é também sinal de esperança que anuncia Cristo nossa esperança. Famílias que rezam juntas, que vivem com generosidade e que testemunham a alegria da fé, tornam-se verdadeiros semeadores de esperança e paz. Quando os filhos veem nos pais o testemunho coerente da fé, do amor e do serviço, despertam-se para uma escuta mais sincera da voz de Deus.
O Papa Francisco, em sua exortação apostólica Amoris Laetitia, nos exorta a olhar para a família com esperança e realismo, valorizando suas riquezas e reconhecendo suas fragilidades. Ele nos lembra que toda família, mesmo marcada por limites, pode ser sinal vivo da ternura de Deus e ambiente propício para o despertar vocacional. É ali que se aprende a amar sem medida, a doar-se por inteiro e a confiar na Providência divina.
Neste ano de 2025, a Semana Nacional da Família deve ser vivida com especial ardor e criatividade pastoral. Mais do que nunca, é tempo de valorizar as vocações que nascem no coração da vida familiar e viver com alegria e júbilo neste tempo em nossa vida cristã, unidos ao Papa Leão XIV neste ano especial do jubileu. Devemos criar espaços de escuta nas comunidades, promover momentos de oração pelas vocações e ajudar os jovens a discernirem com clareza o caminho que o Senhor lhes propõe.
A família é dom e tarefa: dom porque é presente de Deus, e tarefa porque exige compromisso diário, diálogo, sacrifício e alegria. E dentro dessa dinâmica de dom e tarefa, a escuta do chamado de Deus encontra terreno fértil para amadurecer. Quantos sacerdotes, religiosas, missionários e leigos engajados reconhecem que sua vocação foi despertada e sustentada no testemunho de seus pais e avós!
Não podemos esquecer também das famílias que sofrem, das que se encontram em situação de fragilidade, violência ou desestruturação. A Semana Nacional da Família deve ser também ocasião para acolher, acompanhar, discernir e integrar. A Igreja é mãe e mestra: não impõe, mas propõe; não exclui, mas acolhe; não julga, mas oferece caminho. A Pastoral família com todas as suas seções, o grupos de encontro de casais, de famílias e outros são chamados a anunciar ao mundo a nossa convicção de fé sobre a vida de família.
Queremos, ainda, renovar nosso compromisso com as políticas públicas que assegurem o direito à vida, à educação, à moradia, ao trabalho digno e à saúde das famílias brasileiras. A promoção da família é também tarefa social, que deve mobilizar as instituições e inspirar a atuação de todos aqueles que têm responsabilidades públicas.
Como Igreja, renovemos o nosso empenho em ser comunidade evangelizadora de famílias e com famílias. Que esta semana inspire em nossas paróquias momentos de celebração, catequese, escuta, visita às casas, bênçãos aos lares e incentivo à oração em família.
Peçamos à Virgem Maria, Mãe da Igreja e modelo de fé e entrega, que interceda por todas as famílias do Brasil. Que ela, que disse seu “sim” ao chamado de Deus em sua casa de Nazaré, nos inspire a sermos fiéis ao nosso chamado e a cultivarmos com amor as vocações que nascem entre nós.
Que esta Semana Nacional da Família de 2025 seja tempo fecundo de renovação, discernimento e esperança. Que o Espírito Santo nos ajude a tornar cada lar um verdadeiro santuário da vida, da fé e da vocação.
Fonte: texto extraído de https://www.cnbb.org.br/semana-nacional-da-familia-5/
No último dia 08 de agosto, o Padre Luiz Carlos Marton completou mais um ano de vida. A data foi marcada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral. Padre Marton já há alguns anos tem auxiliado em nossa paróquia presidindo a Santa Missa na Catedral e ministrando outros sacramentos em nossa comunidade.
Nascido em Bálsamo em 08 de agosto de 1954, filho Luiz Marton e Aparecida Bucalon Marton. Cursou o Ensino Fundamental na Escola Mista da Fazenda Piedade de Cosmorama (SP) e o Ensino Médio no Colégio S. C. de Jesus em Birigui (SP). Cursou Filosofia e Teologia no Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP).
Padre Luiz Marton foi ordenado sacerdote no dia 29 de Julho de 1984, na Igreja Matriz Santa Rita de Cássia em Fernandópolis. Durante esses 41 anos de sacerdócio, ele atuou nas cidades de Fernandópolis, Cardoso, Jales, Meridiano, Sud Menucci, Estrela d'Oeste e São João das Duas Pontes.
Rogamos as copiosas bênçãos dos céus sobre o querido sacerdote e que Deus lhe conceda muitos anos de vida, repletos de saúde e paz, e que o fortaleça nesta bela missão que lhe foi confiada.
Padre Luiz, agradecemos por sua vida e ministério partilhados em nossa comunidade.
Parabéns Padre Luiz!
A Igreja no Brasil celebra de 10 a 16 de agosto a Semana Nacional da Família, que neste ano em sintonia com o Ano Jubilar traz como tema “É tempo de Júbilo em nossa vida”, iluminado pelo lema bíblico: “Ora, a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5).
A Semana é promovida pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e é considerada um dos momentos mais importantes do calendário pastoral das paróquias em todo o país. O evento propõe encontros de oração, formação e evangelização em torno da valorização da família, buscando envolver todas as gerações e vocações.
Na Catedral de Votuporanga, durante a celebração da Santa Missa ao longo da semana serão realizadas reflexões sobre o tema diário, extraído do tema central. Veja abaixo a programação completa e participe conosco:
10/08 - "É tempo de Júbilo em nossa vida" - Dia dos Pais - Abertura da Semana da Família nas missas às 7h30, 10h e 19h;
11/08 - "Júbilo na vida" - Santa Missa às 19h;
12/08 - "Júbilo na comunidade" - Santa Missa às 19h;
13/08 - "Júbilo na Vocação" - Santa Missa às 15h e às 19h;
14/08 - "Júbilo na Igreja" - Santa Missa às 19h e Celebração da Partilha nos Setores às 20h;
15/08 - "Júbilo no Matrimônio" - Santa Missa às 19h e Terço com as Famílias às 20h;
16/08 - "Maria, mãe da Esperança, caminha conosco" - Santa Missa e Encerramento da Semana da Família às 19h;
Neste mês de agosto de 2025, a Igreja no Brasil celebra o Mês Vocacional em sintonia com o Ano Jubilar. Trata-se de um tempo especial para a escuta de Deus, o discernimento pessoal e a renovação do compromisso com a vocação recebida. O tema deste ano — “Peregrinos porque chamados” — inspira-se na caminhada de fé do cristão, que vive em constante busca e resposta ao chamado de Deus. O lema, retirado da Carta de São Paulo aos Romanos, “A esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações” (Rm 5,5), recorda que toda vocação nasce do amor gratuito de Deus e se sustenta na esperança ativa.
Em artigo publicado neste contexto, o arcebispo de Natal (RN), dom João Santos Cardoso, destaca que a vocação é dom e resposta, enraizada na fé e sustentada pela esperança.
“A vocação amadurece através do compromisso quotidiano de fidelidade ao Evangelho, na oração, no discernimento e no serviço”, afirma o arcebispo, ao recordar a mensagem do Papa Francisco para o 62º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, na qual o Pontífice sublinha que “toda vocação é animada pela esperança, que se traduz em confiança na Providência”.
Dom João chama atenção especialmente para a vocação sacerdotal, que considera essencial para a vida e missão da Igreja. Segundo ele, o sacerdote é chamado a ser alter Christus, presença sacramental de Cristo no meio do povo, responsável por presidir os sacramentos, anunciar a Palavra e conduzir o povo de Deus com esperança e compaixão.
“A vocação sacerdotal é belíssima, embora exigente”, diz ele, ao reforçar que a Igreja deve investir numa pastoral vocacional acolhedora e perseverante, especialmente junto aos jovens que enfrentam incertezas e crises de sentido.
Também refletindo sobre o Mês Vocacional, o arcebispo de Belém (PA), dom Alberto Taveira Corrêa, enfatiza que todas as formas de serviço na Igreja devem ser compreendidas como verdadeiras vocações.
“É vocação o matrimônio, o sacerdócio, a vida religiosa e missionária, a consagração nas novas comunidades e o Ministério das Virgens. É preciso que as famílias reconheçam e acolham o chamado como dom”, defende o arcebispo.
Para dom Alberto, promover uma cultura vocacional passa pelo testemunho das comunidades, pela vivência litúrgica bem celebrada e pelo acolhimento nas paróquias.
“Uma pessoa bem acolhida acaba se envolvendo, descobrindo seus dons e colocando-os a serviço”, afirma. Ele também destaca a importância de chamar diretamente os jovens para a missão, como incentivou São João Paulo II: “As vocações existem. O que falta é trato e carinho”.
Os dois arcebispos reforçam a necessidade de cultivar a oração como base da cultura vocacional. Citando o Evangelho de Mateus, dom Alberto conclui: “Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para sua colheita!”.
O Mês Vocacional de 2025 é, assim, uma oportunidade privilegiada para toda a Igreja no Brasil renovar sua disposição em ser terra fértil para as vocações, reconhecendo que cada batizado é chamado a ser sinal de esperança no mundo.
Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/mes-vocacional-traz-apelos-a-escuta-discernimento-e-compromisso-com-o-chamado-de-deus/
No dia 10 de agosto a Igreja comemora o ‘dia do diácono’, na festa de São Lourenço, diácono e mártir, que é o patrono dos diáconos. Rezemos de maneira especial pelo Diácono Lécio de Almeida Alves que exerce seu ministério diaconal em nossa comunidade paroquial.
O diácono é uma vocação ministerial para o serviço, seu nome vem do termo ‘diaconia’ que significa serviço. O ministério diaconal possui três dimensões: o serviço da Palavra de Deus, o serviço da Caridade e o serviço da Liturgia. O ministério diaconal vem crescendo nas comunidades à medida que é compreendido o seu valor e contribuição para uma Igreja cada vez mais servidora. O Documento de Puebla manifesta a missão confiada aos diáconos.
“O diácono, colaborador do bispo e do presbítero, recebe uma graça sacramental própria. O carisma do diácono, sinal sacramental de Cristo-Servo, tem grande eficácia para a realização de uma Igreja servidora e pobre, que exerce sua função missionária com vistas à libertação integral do homem” (Puebla, 697). Os diáconos podem ser transitórios ou permanentes. O diaconato transitório é o primeiro grau do Sacramento da Ordem.
Os diáconos transitórios permanecem por um período específico até completar sua formação e serem ordenados sacerdotes. O diácono permanente é a expressão do ministério ordenado colocado o mais próximo possível da realidade laical e do protagonismo dos leigos.
O diácono permanente realiza atividades essenciais para a vida da Igreja. Eles podem administrar sacramentos (Batismo, Matrimônio e Eucaristia) e colaborar nas funções litúrgicas, como servir o altar, proclamar o Evangelho, convidar os fiéis para o abraço da paz e fazer a despedida da missa.
A Igreja celebra no dia 04 de agosto, o Dia do Padre, data da Festa de São João Maria Vianney, padroeiro dos sacerdotes. Estes homens humildes e perseverantes deixaram suas casas e famílias para atenderam ao chamado de Deus, servindo-O na comunidade.
O Padre entende, desde muito cedo, o chamado para ser um servo de Deus, um “pai” espiritual do povo, que leva o Evangelho e o Amor de nosso Pai lá no Céu ao coração de cada pessoa. Essa não é uma missão fácil, pois o Padre é um ser humano e está sujeito a tentações, fraquezas, emoções e sentimentos. Mas toda a força, carinho e orações que a comunidade possa dar ao sacerdote é a certeza e a prova da graça divina na vida e na missão dele aqui no mundo.
É alguém escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Ele assume a missão de construir a comunidade. Por graça e vocação, o padre age em nome de Jesus: ele perdoa os pecados, ele reconcilia seus irmãos com Deus e entre si; ele trás a bênção de Deus para todos.
O padre é aquele que celebra a vida de Deus na vida da comunidade. Na Celebração Eucarística , ele trás Jesus para as comunidades. A Eucaristia é a razão primeira do sacerdócio. O padre alimenta seus fiéis por esse sacramento, pela sua pregação e pelo seu testemunho.
Neste dia especial, rezemos pela vida e vocação do Padre Gilmar Margotto, nosso administrador paroquial, e do Padre Luiz Marton,que tem auxiliado em nossa paróquia presidindo a Santa Missa na Catedral e ministrando outros sacramentos em nossa comunidade.
Agosto é tempo de escutar o chamado de Deus
Em cada coração, Deus semeia um sonho. Um chamado silencioso, profundo, que pulsa na alma e convida à entrega, ao amor e à missão.
A Igreja no Brasil vive, neste mês de agosto, um tempo especial de oração, reflexão e compromisso com as vocações. É o Mês Vocacional, em que recordamos que todos somos chamados a servir, cada um a seu modo: na entrega total do sacerdócio, na beleza do amor conjugal, na radicalidade da vida religiosa ou no testemunho cotidiano dos leigos e leigas que fazem do mundo seu campo de missão.
A cada domingo, seremos convidados a contemplar mais de perto uma dessas vocações:
1º domingo: é comemorado o dia do padre.
2º domingo: dia dos pais (celebra-se o dia daqueles chamados a vida matrimonial, logo a gerarem novas vidas para Deus, aqueles que são chamados a serem co criadores de Deus)
3º domingo: em virtude da comemoração da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, é destacada a vocação religiosa feminina e masculina
4º domingo: o apostolado leigo, e os catequistas.
O catequista é sempre comemorado no último domingo do mês, portanto quando no mês tem 5 domingos ele é transferido para este.
Vocação, em sentido mais preciso, é um chamamento, uma convocação vinda diretamente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo. (cf. Mc 2, 14). Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: “Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus.” (Rom 1, 1)
Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão “naturais”. Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.
Reze conosco e permita-se também mergulhar no mistério da sua vocação. Talvez seja neste mês que você ouvirá com mais clareza o que Deus sonhou para você; “Senhor, o que queres de mim?”
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 01 de agosto, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"