Catedral Nossa Senhora Aparecida Votuporanga-SP |
Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte. Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida,possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.
Assim seja!
A Catedral de Votuporanga iniciou na quinta-feira, 03 de outubro, com a Novena de Nossa Senhora Aparecida as Festividades da Padroeira de 2024. Além da Novena, as Festividades incluem também as celebrações do Dia da Padroeira (12/10) e a Tradicional Quermesse nas noites dias 05, 12 e 19 de outubro.
"Importante nossa participação nas festividades de nossa Padroeira, a Bem-Aventurada Virgem Maria da Conceição Aparecida. Nós que fomos filhos devotos da Mãe Aparecida, seguimos seu conselho: “Fazei o que Ele vos disser “. A participação e todo nosso trabalho devem ser expressão da fé e gratidão pela vida e por tudo que recebemos como dom de Deus" afirma o Padre Gilmar Margotto, pároco da Catedral.
A Novena será realizada com a Santa Missa às 19h na Catedral nos nove dias (03 a 11/10) que antecedem o Dia da Padroeira, 12 de outubro, sendo que no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará oito anos de ordenação episcopal. As celebrações terão como tema central: “Mãe Aparecida, acolhei-nos como peregrinos da esperança” e a partir dele foram escolhidos sub-temas para reflexão diária.
No dia 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida, as celebrações em louvor a Padroeira do Brasil, da Diocese, de Votuporanga e da Paróquia serão realizadas ao longo de todo o dia. As celebrações serão iniciadas com a Santa Missa com as Crianças às 9h, pedindo a proteção de Nossa Senhora por todas as crianças que também celebram seu dia nesta data. Às 10h30, será realizados os Batizados. Um pouco mais tarde, às 12h, os fiéis participarão da Santa Missa e Consagração Solene a Nossa Senhora Aparecida. Ao final do dia, às 17h30, os fieis sairão em procissão pelas ruas centrais de Votuporanga com a imagem da Padroeira e retornarão para a Catedral para a celebração da Santa Missa Solene. O Dia da Padroeira se encerrará com mais uma noite de Quermesse às 19h30 no Centro de Eventos da Catedral.
A Tradicional Quermesse será realizada nas noites dos sábados 05, 12 e 19 de outubro, a partir das 20h no Centro de Eventos da Catedral, localizado na rua São Paulo quase esquina com a Alagoas.
Veja abaixo a programação completa:
Dia 03 – 1º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos da esperança!
Dia 04 – 2º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, conduzi-nos até a Porta Santa, que é Jesus!
Dia 05 – 3º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos fieis à fé em Jesus Cristo!
Dia 06 – 4º dia da Novena: Santa Missa às 7h30, 10h e 19h - Mãe Aparecida, na caridade está nossa esperaça!
Dia 07 – 5º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos da reconciliação e do perdão!
Dia 08 – 6º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos-portadores da justiça e da paz!
Dia 09 – 7º dia da Novena: Santa Missa às 15h e às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos-portadores da natureza!
Dia 10 – 8º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos-missionários da copiosa redenção!
Dia 11 – 9º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, enviai-nos como Família dos Devotos, peregrinos da esperança!
Dia 12 – Solenidade Nossa Senhora Aparecida:
9h – Missa Solene com as Crianças
10h30 - Batizados
12h – Missa Solene e Consagração a Nossa Senhora
17h30 – Procissão e Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida
19h30 Quermesse
Na quinta-feira, 26 de setembro, Dom Moacir Aparecido de Freitas, presidiu a Missa na Paróquia Divino Espírito Santo, de Planalto, para apresentar o novo administrador da comunidade, Padre Ancelmo José Lio. A celebração reuniu Padres, Diáconos, religiosas e fiéis da cidade, do movimento das Equipes de Nossa Senhora e representantes de Votuporanga.
Padre Ancelmo irá também administrar a Capela Nossa Senhora Aparecida, de União Paulista da qual ele havia tomado posse no 22 de setembro em celebração presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas. Ambas as comunidades serão as primeiras do Padre Ancelmo, que foi ordenado em junho deste ano.
Padre Ancelmo realizou estágio pastoral em nossa paróquia no ano de 2018 e neste ano exerceu seu ministário diaconal e os primeiros meses de sacerdócio em nossa comunidade.
Padre Ancelmo José Lio é da Paróquia São Benedito e Nossa Senhora de Fátima, de Votuporanga. Nasceu em 19 de março de 1991, foi batizado na Capela Divino Espírito Santo, de Ida Iolanda, e recebeu os demais sacramentos de Iniciação à Vida Cristã na Paróquia São Cristóvão, de Votuporanga. Quando criança integrou os trabalhos da Infância e Adolescência Missionária, posteriormente, dedicou-se ao teatro como método de evangelização e grupo de jovens.
Em 2015 vivenciou seu processo de discernimento vocacional, iniciando a caminhada formativa em 2016, quando cursou o período do Propedêutico no Seminário Nossa Senhora da Paz. Em seguida, cursou Filosofia e Teologia, pelo Centro de Estudos Superiores Sagrado Coração de Jesus, de São José do Rio Preto. Além disso, é graduado em Comunicação Social – Jornalismo, tem MBA em Comunicação e Marketing e é pós-graduado em Missiologia.
Após concluir seu processo formativo no Seminário Maior, foi Ordenado Diácono em 15 de dezembro de 2024, por Dom Moacir Aparecido de Freitas, e enviado a exercer seu Diaconado na Catedral Nossa Senhora Aparecida
A Ordem Franciscana Secular de Votuporanga (OFS) realiza a tradicional benção dos animais, plantas e sementes, neste sábado (05/10), em comemoração ao dia de São Francisco, santo protetor dos animais e da natureza.
A benção será realizada em frente à Catedral Nossa Senhora Aparecida, iniciando às 9h. Leve seu animalzinho de estimação, sua plantinha ou a semente da sua futura plantação para serem abençoados, além de poder conhecer um pouco mais sobre o espírito franciscano. Será um momento para louvar e agradecer a Deus pela vida,vamos pedir a graça e a benção da chuva e rezar pelo nosso Planeta, a Casa Comum.
São Francisco de Assis
Francisco de Assis nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, em 1182. Pertencia à burguesia, e dessa condição tirava todos os proveitos. Como seu pai, tentou o comércio, mas logo abandonou a ideia por não ter muito jeito para isso. Sonhou, então, com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o status que sua condição exigia. Contudo, em 1206 para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa. Entregou-se totalmente a um estilo de vida fundado na pobreza, na simplicidade de vida, no amor total a todas as criaturas. Com alguns amigos deu início ao que seria a Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos. Com Santa Clara, sua dileta amiga, fundou a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Em 1221, sob a inspiração de seu estilo de vida nasceu a Ordem Terceira para os leigos consagrados. O pobrezinho de Assis, como era chamado, foi uma criatura de paz e de bem, terno e amoroso. Amava os animais, as plantas e toda a natureza. Poeta, cantava o Sol, a Lua e as Estrelas. Sua alegria, sua simplicidade, sua ternura lhe granjearam estima e simpatia tais que fizeram dele um dos santos mais populares dos nossos dias.
A Catedral Nossa Senhora Aparecida está se preparando para a realização da tradicional Quermesse da Padroeira .O evento faz parte das celebrações das Festividades da Padroeira e será realizado nos sábados 05, 12 e 19 de outubro no Centro Paroquial de Eventos.
A paróquia conta com a colaboração da comunidade também com a doação de prendas. Aqueles que puderem e sentirem o chamado para fazer doações podem entrar em contato com a secretaria paroquial, localizada na Rua São Paulo, nº 3577, ou pelo telefone 3421-6245 ou 98114-4841 ou pelo PIX: 26.803.548/0002-44
Durante o período de Quermesse também é realizado o tradicional Concurso Boneca e Boneco Vivos, nos quais as crianças aprendem a colaborar com a Igreja desde pequenas.
As Festividades de Nossa Senhora Aparecida na Catedral iniciarão no dia 03 de outubro com a Novena da Padroeira. De 03 a 11 de outubro será realizada a Santa Missa e Novena às 19h na Catedral. No dia 12, serão celebradas Missas Solenes às 9h, 12h e 17h30.
Celebraremos no próximo dia 12 de outubro, os 48 anos de falecimento do Frei Arnaldo Maria de Itaporanga, vítima de um acidente automobilístico no trevo de Nhandeara, quando vinha para Votuporanga participar das festividades da padroeira. O saudoso frei foi vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora Aparecida por 13 anos, tendo desempenhado um maravilhoso trabalho pastoral e cativando a todos. Fica-nos a lembrança do saudoso frei corintiano e que amava a Votuporanguense.
Frei Arnaldo Figueiredo (José Castilho) nasceu em Itaporanga aos 4 de abril de 1928. Entrou para o Seminário São Fidélis aos 23 de janeiro de 1946. Vestiu o hábito aos 5 de janeiro de 1949, tendo como Mestre Frei Epifânio Menegazzo. Ordenado sacerdote aos 19 de fevereiro de 1956, concluiu os estudos no final desse ano.
Seu primeiro campo de apostolado foi Votuporanga, já em janeiro de 1957. Ali granjeou a estima e a amizade de toda a população, sendo bastante querido, especialmente da colônia japonesa. Soube viver intensamente, sempre jovial, alegre, simpatizante dos esportes – especialmente do futebol – e também zeloso no apostolado. Generoso, mão aberta, expansivo, não se deixava prender por muitas normas ou etiquetas. Queria ver todos felizes e alegres; onde estivesse, era sempre o centro das brincadeiras, recordando aventuras dos tempos idos e das “tramas” para fugir à austera disciplina dos rigorosos tempos de estudante.
Em janeiro de 1969, com grande tristeza dos votuporanguenses, foi transferido para Ilha Solteira (SP), onde, igualmente, conquistou a todos.
Aos 12 de outubro de 1976, quando ia de Ilha Solteira para a estimada Votuporanga a fim de pregar na festa da Senhora Aparecida, padroeira local, seu carro, dirigido por Frei Ludovico Sesso foi colhido por um ônibus no Km. 509 da Rodovia Feliciano S. Cunha, no trevo de Nhandeara. Teve morte instantânea, enquanto Frei Ludovico ainda sobreviveu por algumas semanas. Mais de 5 mil pessoas participaram do funeral de Frei Arnaldo, quando houve missa concelebrada por inúmeros sacerdotes em Votuporanga, onde foi sepultado a pedido da população
A Igreja de todo o mundo se prepara para vivenciar o Jubileu 2025 – Peregrinos de Esperança. O Jubileu é um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, “porta” de salvação e ocasião de reanimar a esperança. A Diocese de Votuporanga criou uma Comissão para o planejamento das atividades que terão início a partir de dezembro e seguirão durante todo o ano de 2025.
O primeiro encontro da Comissão aconteceu no dia 20 de setembro, na Cúria Diocesana, reunindo os seguintes membros: Dom Moacir Aparecido de Freitas, Padre Alan Daga Miatello, Padre Ancelmo José Lio, Padre Bruno Luiz Santos Silva, Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto, Padre Marcos Vinicius Rosa, Padre Roberto da Silva Bocalete, Irmã Magali Gavazzoni e os leigos Angélica Alvarez Cândido e Fábio de Oliveira Dias.
“A partir do lema Peregrinos de Esperança, Papa Francisco chama a atenção sobre a necessidade de se manter acesa a chama da esperança que nos foi dada e fazer todo o possível para que cada um recupere a força e a certeza de olhar para o futuro com espírito aberto e coração confiante, isso tudo de modo urgente, pois a humanidade precisa sempre estar disposta a se renovar”, destaca o Bispo da Diocese de Votuporanga, Dom Moacir Aparecido de Freitas.
O início do Jubileu será no dia 24 de dezembro deste ano, por meio da abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Na Diocese de Votuporanga, em comunhão com as demais Dioceses, a abertura solene do Ano Jubilar será no dia 29 de dezembro, Domingo da Sagrada Família. O rito começará a partir das 8 horas na Paróquia Santa Luzia, de Votuporanga, em seguida, os fiéis seguirão em peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida.
“Toda a Diocese deve se reunir neste momento de abertura e durante as atividades e encontros jubilares que acontecerão, envolvendo diferentes grupos. Por isso, convoco a comunidade diocesana a se preparar para o Jubileu, a partir da disposição de suscitar a esperança em cada coração. Que seja um tempo novo para a nossa vida, famílias, Diocese e cidades”, complementa Dom Moacir.
O Jubileu tem como sinais a paz para o mundo, desejo dos jovens de gerar novos filhos e filhas, esperança para aqueles que vivem em condições de dificuldade, atenção aos presos, os pobres, doentes, aos jovens, migrantes e idosos. Além disso, os fiéis poderão obter indulgência jubilar, considerando as normas da Penitenciária Apostólica e que serão disponibilizadas pela Diocese.
Vale ressaltar que este Ano Santo orientará o caminho rumo a outra data fundamental para todos os cristãos: em 2033 será celebrado 2 mil anos da Redenção, realizada por meio da paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus.
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 04 de outubro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"
A Catedral de Votuporanga inicia nesta quinta-feira, 03 de outubro, com a Novena de Nossa Senhora Aparecida as Festividades da Padroeira de 2024. A Novena será realizada com a Santa Missa às 19h na Catedral nos nove dias (03 a 11/10) que antecedem o Dia da Padroeira, 12 de outubro, sendo que no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará oito anos de ordenação episcopal.
As celebrações terão como tema central: “Mãe Aparecida, acolhei-nos como peregrinos da esperança” e a partir dele foram escolhidos sub-temas para reflexão diária.
No dia 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida, as celebrações em louvor a Padroeira do Brasil, da Diocese, de Votuporanga e da Paróquia serão realizadas ao longo de todo o dia. As celebrações serão iniciadas com a Santa Missa com as Crianças às 9h, pedindo a proteção de Nossa Senhora por todas as crianças que também celebram seu dia nesta data. Às 10h30, será realizados os Batizados. Um pouco mais tarde, às 12h, os fiéis participarão da Santa Missa e Consagração Solene a Nossa Senhora Aparecida. Ao final do dia, às 17h30, os fieis sairão em procissão pelas ruas centrais de Votuporanga com a imagem da Padroeira e retornarão para a Catedral para a celebração da Santa Missa Solene. O Dia da Padroeira se encerrará com mais uma noite de Quermesse às 19h30 no Centro de Eventos da Catedral.
Veja abaixo a programação completa:
Dia 03 – 1º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos da esperança!
Dia 04 – 2º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, conduzi-nos até a Porta Santa, que é Jesus!
Dia 05 – 3º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos fieis à fé em Jesus Cristo!
Dia 06 – 4º dia da Novena: Santa Missa às 7h30, 10h e 19h - Mãe Aparecida, na caridade está nossa esperaça!
Dia 07 – 5º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos da reconciliação e do perdão!
Dia 08 – 6º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, fazei-nos peregrinos-portadores da justiça e da paz!
Dia 09 – 7º dia da Novena: Santa Missa às 15h e às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos-portadores da natureza!
Dia 10 – 8º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, somos peregrinos-missionários da copiosa redenção!
Dia 11 – 9º dia da Novena: Santa Missa às 19h - Mãe Aparecida, enviai-nos como Família dos Devotos, peregrinos da esperança!
Dia 12 – Solenidade Nossa Senhora Aparecida:
9h – Missa Solene com as Crianças
10h30 - Batizados
12h – Missa Solene e Consagração a Nossa Senhora
17h30 – Procissão e Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida
19h30 Quermesse
Há 53 anos a Igreja Católica, por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, elegeu setembro como Mês da Bíblia, em homenagem ao patrono das Sagradas Escrituras, São Jerônimo (comemorado em 30/09 – Dia da Bíblia Católica). Este mês temático apresenta um objetivo pastoral: propagar e aprofundar estudos sobre os escritos bíblicos junto das comunidades cristãs católicas brasileiras.
A animação bíblica das comunidades ocorre por meio da escolha de um livro anual para estudo, alternadamente entre os livros do Antigo e Novo Testamentos. Para este ano de 2024, o livro escolhido foi o de Ezequiel: o terceiro livro profético na ordem atual dos profetas do Antigo Testamento das bíblias. O nome “Ezequiel” significa “El (Deus supremo) é forte” ou “que Deus fortaleça”.
No contexto histórico do escrito, Ezequiel tem como pano de fundo o exílio da Babilônia, ocorrido no século VI a.C. Período em que houve deslocamento da referência social, religiosa e nacional dos israelitas por cerca de meio século. Além de todas as implicações sociais e políticas, a deportação gerou uma crise religiosa para o povo: a fé de Israel estava ligada à terra recebida em promessa e à aliança com um Deus guerreiro.
Segundo Marileda Baggio, nas migrações forçadas há ambiente propício para que se percam as raízes, os vínculos e as ligações afetivas. Não há tempo para uma migração planejada, podendo ser uma crise de espiritualidade na divindade. É importante nestes eventos o surgimento de lideranças com vozes de esperança em meio ao ambiente de instabilidade, aqui ganham proeminência os profetas escritores do período: Jeremias, Lamentações e Abdias, que narram a perspectiva de junto dos que ficaram na terra dominada e os exilados Dêutero-Isaías (Is 40-55) e Ezequiel que profetizam junto dos deportados na Babilônia.
O padre e pesquisador Shigeyuki Nakanose destaca na introdução da Bíblia Nova Pastoral que Ezequiel é profeta de origem sacerdotal, de atuação na corte e que prega temas semelhantes aos do primeiro Isaías: Deus de Israel (poderoso, glorioso e transcendente); Davi como protótipo ideal de rei; monarquia e liderança davídica defensora da justiça; reunificação de Judá (Sul) e Israel (Norte) e reconhecimento divino nacional “Eu sou Javé” (Ez 7,9). Nakanose registra ainda a seguinte proposta de organização dos 48 capítulos da obra profética:
Para a irmã Zuleica Silvano, “O estudo do Livro de Ezequiel visa uma tomada de consciência do papel profético de cristãos e cristãs ou de pessoas interessadas em viver a vontade de Deus […] denunciando as injustiças e anunciando a novidade do amor de Deus […] despertando a esperança, para consolar aqueles e aquelas que experimentam a perda, o sofrimento, a aflição, de forma especial os ‘exilados’ e ‘exiladas’ de sua terra por causa das guerras ou as pessoas em busca de melhores condições de vida”.
O livro apresenta para nossos dias uma atualidade de interpretação. Se Ezequiel alertou e “esperançou” seus contemporâneos, sua palavra ressoa hoje com força renovadora para uma Igreja servidora, profética, em saída, sinodal e que nasce do vigor batismal. Ilumina o texto profético:
“Derramarei sobre vós uma água pura e vocês ficarão purificados. Purificarei vocês de todas as suas imundícies e de todos os seus ídolos. Darei a vocês um coração novo e colocarei um espírito novo dentro de vocês. Tirarei o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. […] Vocês serão o meu povo, e, eu serei o Deus de vocês!” (Ez 36,25-26.28b).
Desejo que, com a leitura do profeta, o Mês de Setembro de 2024 seja uma oportunidade de contato, estudo e aprofundamento da espiritualidade que brota da Palavra de Deus e inspira toda a vida. Que Deus fortaleça!
* Prof. Márcio José Pelinski, mestre em Teologia (Exegese e Teologia Bíblica) pela PUC-PR; professor do Bacharelado em Teologia Católica da Uninter; diácono permanente na Diocese de São José dos Pinhais (PR); assessor pedagógico da Comissão Nacional de Diáconos (ENAP-CND/CNBB).
O Mês da Bíblia, celebrado em setembro pela Igreja Católica no Brasil, é uma tradição que se consolidou desde 1971. Essa iniciativa tem suas raízes no Concílio Ecumênico Vaticano II, que incentivou o acesso das Escrituras Sagradas a todos os fiéis. A escolha de setembro está ligada ao Dia de São Jerônimo, celebrado no dia 30, conhecido como o tradutor da Bíblia para o latim.
A celebração do Mês da Bíblia tem como principais objetivos aproximar os fiéis da Palavra de Deus, promovendo uma leitura orante e reflexiva das Escrituras. Além disso, busca-se estimular a prática do estudo bíblico em comunidade, fortalecendo a fé e a missão evangelizadora da Igreja.
Para 2024, a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – escolheu o livro de Ezequiel como tema central do Mês da Bíblia, com o lema “Porei em vós meu espírito e vivereis” (Ez 37,14). Ezequiel, um profeta ativo durante o exílio babilônico, oferece uma mensagem de esperança e renovação. Sua visão mais famosa, a dos ossos secos, ilustra o poder de Deus de trazer vida nova em situações de desolação e morte.
A escolha desse tema é especialmente relevante em um contexto em que muitas pessoas e comunidades enfrentam desafios espirituais, sociais e até físicos. A mensagem de Ezequiel convida os cristãos a confiar na promessa de Deus de renovação através da ação do Espírito Santo, que é capaz de reviver o que parecia estar morto.
O livro de Ezequiel é uma obra rica em simbolismo e profecias. Entre os temas abordados pelo profeta, destacam-se:
A Visão dos Ossos Secos (Ez 37,1-14): Ezequiel é levado em espírito a um vale cheio de ossos secos, representando a nação de Israel em seu estado de desesperança e exílio. Deus ordena a Ezequiel que profetize sobre os ossos, que começam a se reunir e ganhar vida quando o Espírito de Deus é soprado sobre eles. Este relato poderoso simboliza a promessa de restauração e renovação espiritual, que é central no tema do Mês da Bíblia 2024.
Novo Coração e Novo Espírito (Ez 36,26-27): Deus promete dar ao Seu povo um novo coração e um novo espírito, substituindo seus corações de pedra por corações de carne. Este trecho sublinha a importância da conversão e da abertura ao Espírito Santo, que transforma e renova a vida do cristão.
O Espírito Santo ocupa um papel central na reflexão proposta para 2024. A promessa “Porei em vós meu espírito e vivereis” não apenas aponta para a restauração física e espiritual de Israel, mas também para a vida nova em Cristo, oferecida a todos os que aceitam a ação do Espírito Santo em suas vidas.
A Igreja ensina que o Espírito Santo é o Consolador prometido por Jesus, que guia, fortalece e santifica os fiéis. A leitura e a meditação do livro de Ezequiel durante o Mês da Bíblia devem levar os cristãos a uma maior consciência da presença e da ação do Espírito Santo em suas vidas, inspirando uma vivência mais profunda da fé.
O Mês da Bíblia é um convite para as comunidades católicas se reunirem em torno da Palavra de Deus, promovendo estudos bíblicos, orações comunitárias e reflexões que levem à conversão e à renovação espiritual. A lectio divina é o método sugerido para essas práticas, sendo um processo de leitura, meditação, oração e contemplação das Escrituras.
Além disso, a CNBB sugere que as comunidades aproveitem esse período para aprofundar o estudo do livro de Ezequiel em suas reuniões, refletindo sobre como a mensagem do profeta pode ser aplicada à vida atual.
Os Encontros Bíblicos devem ser momentos de partilha, onde cada participante é chamado a contribuir com suas reflexões e experiências, enriquecendo a vivência comunitária da fé.
O Mês da Bíblia 2024, com seu foco no livro de Ezequiel e na ação do Espírito Santo, é uma oportunidade única para a Igreja no Brasil aprofundar sua relação com a Palavra de Deus. Em um mundo marcado por desafios e incertezas, a mensagem de esperança e renovação de Ezequiel é um chamado à confiança em Deus, que sempre está disposto a infundir vida nova em nossos corações e comunidades.
Que este período de reflexão e oração inspire uma renovação espiritual profunda, capacitando os cristãos a viverem plenamente sua missão evangelizadora, guiados pelo Espírito Santo. O Mês da Bíblia não é apenas um tempo de estudo, mas um verdadeiro convite à transformação interior e à vivência concreta da fé em comunidade.
No próximo sábado, dia 07 de setembro completam-se 13 anos de falecimento do amado Padre Edemur José Alves. A data será marcada com as celebrações da Santa Missa às 19h na Catedral. Conforme o tempo vai passando, mais aumenta a saudade, porém, a gratidão ao saudoso sacerdote e a sua intercessão no céu conforta os corações de todos.
Padre Edemur faleceu no dia 07 de setembro de 2011 na Santa Casa de Votuporanga, onde estava internado desde o dia 29 de agosto. Ele sofreu um choque cardiogênico, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal aguda e falência múltipla de órgãos, falecendo às 10h40min.
Natural de Cosmorama, Padre Edemur nasceu no dia 25 de fevereiro de 1958. Filho de Adelino José Alves e Clementina Lucas Alves, sentiu sua vocação na juventude; entrando para o Seminário em 1978. Antes de ser ordenado, trabalhou pastoralmente na Igreja São Benedito, em São José do Rio Preto.
Foi ordenado presbítero no dia 08 de dezembro de 1986, aos 28 anos, na Sé Catedral de São José, em Rio Preto, pela imposição das mãos de dom José de Aquino Pereira, bispo diocesano de Rio Preto naquele ano. Após a ordenação, foi pároco das paróquias São Bento (Votuporanga) e São João Batista (Álvares Florence).
Padre Edemur assumiu a paróquia Nossa Senhora Aparecida em janeiro de 1991, pastoreando a paróquia central da cidade por 20 anos e sempre apoiando os movimentos, pastorais e serviços. Preocupado com os mais necessitados, juntamente com alguns paroquianos, criou a Casa Abrigo Irmãos de Emaús, entidade que recebe diariamente de 35 a 40 pessoas, sendo a maioria ex-moradores de rua. Grande devoto de Nossa Senhora, em todas as celebrações consagrava os fiéis à santíssima mãe de Jesus. Todos os anos realizava uma carreata pelas ruas de Votuporanga com a imagem da Padroeira do Brasil, abençoando todo o povo votuporanguense.
"Espera e age com a criação" é o tema do Dia de Oração pelo Cuidado da Criação, que se realizará no próximo 1 de setembro.
A mensagem do Papa para a ocasião foi divulgada esta quinta-feira (27/06), e refere-se à Carta de São Paulo aos Romanos 8, 19-25. O Apóstolo, ao esclarecer o significado de viver segundo o Espírito, concentra-se na esperança firme da salvação pela fé, que é vida nova em Cristo.
Para Francisco, a esperança é a possibilidade de permanecer firme no meio das adversidades, de não desanimar nos momentos de tribulação ou diante da barbárie humana.
A esperança cristã não desilude, mas também não ilude, ressalva o Papa. A criação geme e o vemos através de tanta injustiça, tantas guerras fratricidas que provocam a morte de crianças, destroem cidades, poluem o ambiente em que vive o homem.
A luta moral dos cristãos está ligada ao “gemido” da criação, que está sujeita à dissolução e à morte, agravadas pelos abusos humanos sobre a natureza.
Por isso, permanece válido o convite à conversão dos estilos de vida, a resistir à degradação humana do meio ambiente e a manifestar aquela crítica social que é, em primeiro lugar, testemunho da possibilidade de mudança.
Esta conversão, explica Francisco, consiste em passar da arrogância de quem quer dominar os outros e a natureza à humildade de quem cuida dos outros e da criação. E cita a famosa frase da Exortação Apostólica Laudate Deum: “Um ser humano que pretenda tomar o lugar de Deus torna-se o pior perigo para si mesmo”.
O Papa propõe que se repense a questão do poder humano, do seu significado e dos seus limites, pois um poder descontrolado gera monstros e volta-se contra nós mesmos.
O Pontífice volta a afirmar que é urgente colocar limites éticos ao desenvolvimento da inteligência artificial, que com a sua capacidade de cálculo e de simulação poderia ser utilizada para dominar o homem e a natureza, em vez de estar ao serviço da paz e do desenvolvimento integral.
De “predador”, portanto, o homem deve ser “cultivador” do jardim. Já a tradição judaico-cristã recorda que terra está confiada ao homem, mas continua a ser de Deus. Por isso, pretender possuir e dominar a natureza, manipulando-a a seu bel-prazer, é uma forma de idolatria.
“É o homem embriagado com o seu próprio poder tecnocrático, que com arrogância coloca a terra numa condição de ‘des-graça’, isto é, privada da graça de Deus”, escreve Francisco.
Por conseguinte, a salvaguarda da criação não é apenas uma questão ética, mas é eminentemente teológica: diz respeito ao entrelaçamento entre o mistério do homem e o mistério de Deus. Nesta história, não está em jogo apenas a vida terrena do homem, está sobretudo em jogo o seu destino na eternidade.
O Papa recorda que há uma motivação transcendente (teológico-ética) que compromete o cristão a promover a justiça e a paz no mundo, também através do destino universal dos bens.
Esperar e agir com a criação significa, então, viver uma fé encarnada, que sabe entrar na carne sofredora e esperançosa das pessoas, partilhando a expectativa da ressurreição corporal a que os fiéis estão predestinados em Cristo.
É no interior dos dramas da carne humana que sofre que a esperança deve ser testemunhada. E se alguém sonha, afirma Francisco, “então que sonhe com os olhos abertos, animados por visões de amor, fraternidade, amizade e justiça para todos”.
fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-06/mensagem-papa-francisco-dia-oracao-cuidado-criacao-2024.html
Viver a fé com coerência, concretizando com sentimentos, palavras e obras o que faço na igreja e digo na oração.
Em síntese foi o que disse o Papa Francisco ao comentar - antes de rezar o Angelus - o Evangelho de Marcos (cf. Mc 7,1-8.14-15.21-23) proposto para este XXII Domingo do Tempo Comum. E a inspirar sua reflexão, foi um tema que era muito caro aos seus contemporâneos, ou seja, "o puro e o impuro", tema que "estava principalmente ligado à observância de ritos e regras de comportamento" e se devia prestar atenção para evitar qualquer contato com coisas ou pessoas consideradas impuras:
Alguns escribas e fariseus, obcecados, rigorosos observadores destas normas, acusam Jesus de permitir aos seus discípulos comerem sem lavar as mãos. E Jesus aproveita essa repreensão dos fariseus aos seus discípulos para falar-nos do significado da "pureza". A pureza – diz Jesus – não está ligada a ritos externos, mas antes de tudo está ligada a disposições internas, disposições interiores.
Ou seja, para ser puros, "não há necessidade de lavar as mãos diversas vezes, se depois são alimentados dentro do coração sentimentos malvados como ganância, inveja e orgulho, ou más intenções como engano, roubos, traição e calúnia":
Jesus chama a atenção para nos guardarmos do ritualismo, que não faz crescer no bem, pelo contrário, às vezes esse ritualismo pode levar a negligenciar, ou até mesmo a justificar, em si e nos outros, escolhas e comportamentos contrários à caridade, que ferem a alma e fecham o coração.
O Papa traz essa realidade para nossos dias, destacando alguns aspectos que podem dizer respeito também a nós:
Não se pode, por exemplo, sair da Santa Missa e, já no adro da igreja, parar para fazer comentários malévolos e desprovidos de misericórdia sobre tudo e todos. Aquele falatório que arruína o coração, que arruína a alma. E não pode isso! Vais à Missa e depois, na entrada, faz essas coisas, é uma coisa feia. Ou mostrar-se piedosos na oração, mas depois em casa tratar com frieza e distância os próprios familiares, ou negligenciar os pais idosos, que precisam de ajuda e companhia. Esta é uma vida dupla e não pode ser. E isto é o que faziam os fariseus. A pureza externa, sem as atitudes boas, atitudes misericordiosas com os outros. Ou não se pode ser aparentemente muito corretos com todos, e quem sabe mesmo fazendo um pouco de voluntariado e algum gesto filantrópico, mas depois por dentro cultivando o ódio pelos outros, desprezando os pobres e os últimos ou comportando-se desonestamente no próprio trabalho.
Ao fazermos isso - observa Francisco - "a relação com Deus fica reduzida a gestos externos, e internamente permanecemos impermeáveis à ação purificadora da sua graça, entregando-nos a pensamentos, mensagens e comportamentos desprovidos de amor. Nós fomos feitos para outra coisa, fomos feitos para a pureza de vida, para a ternura, para o amor".
E sugere que nos perguntemos:
Vivo a minha fé de forma coerente, isto é, aquilo que faço na Igreja, busco com o mesmo espírito fazer fora? Com os sentimentos, com as palavras e com as obras, concretizo na proximidade e no respeito aos meus irmãos o que digo na oração? Pensemos nisso!
Que Maria, Mãe puríssima - disse ao concluir - nos ajude a fazer da nossa vida, no amor sentido e praticado, um culto agradável a Deus (cf. Rm 12, 1).
Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-09/papa-francisco-angelus-evangelho-marcos-puro-impuro-coerencia.html
“Rezemos pelo grito da Terra”: esta é a intenção de oração do Papa para setembro. Francisco faz uma constatação: a Terra está com febre e doente. E pergunta: “Nós ouvimos esta dor? Ouvimos a dor de milhões de vítimas de catástrofes ambientais?”.
Os que mais sofrem com as consequências destes desastres são os pobres, recorda o Pontífice, obrigados a abandonar as suas casas devido a inundações, ondas de calor ou secas.
Portanto, não se trata somente de um problema ecológico, mas fazer frente às crises ambientais provocadas pelo homem exige também respostas sociais, econômicas e políticas.
“Temos de nos comprometer na luta contra a pobreza e a proteção da natureza, alterando os nossos hábitos pessoais e os da nossa comunidade”, é o apelo do Pontífice.
“Rezemos para que cada um de nós ouça com o coração o grito da Terra e das vítimas das catástrofes ambientais e das alterações climáticas, comprometendo-nos pessoalmente a cuidar do mundo que habitamos.”
A videomensagem proposta pela Rede Mundial de Oração do Papa foi realizada este mês com o apoio do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral. As imagens que acompanham as palavras do Papa Francisco mostram os efeitos da crise climática nos seres humanos: pessoas que fogem das catástrofes ambientais, aumento da emigração devido aos efeitos do clima e crianças obrigadas a viajar dezenas de quilômetros à procura de um pouco de água.
As preocupações do Papa são confirmadas por estudos fidedignos: segundo o Fórum Econômico Mundial, os países com rendimentos menores produzem um décimo das emissões, mas são os mais afetados pelas alterações climáticas. Estima-se que, até 2050, as alterações climáticas descontroladas obrigarão mais de 200 milhões de pessoas a migrar dentro dos seus próprios países, empurrando ao mesmo tempo 130 milhões de pessoas para a pobreza.
“A luta contra a pobreza” e “a proteção da natureza” são, para Francisco, dois caminhos paralelos, que devem ser seguidos da mesma forma: “alterando os nossos hábitos pessoais e os da nossa comunidade”. O homem, vítima da crise ambiental, pode, por isso, ser também o arquiteto da mudança, e as imagens de O Vídeo do Papa demonstram isso: da gestão dos resíduos à mobilidade, passando pela agricultura e pela própria política.
A intenção deste mês insere-se no chamado Tempo da Criação, época do ano em que a Igreja Católica e demais denominações cristãs tradicionalmente se mobilizam para refletir sobre o cuidado da casa comum.
A mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação 2024 é uma reflexão teológica inspirada na Carta aos Romanos: “Espera e age com a criação”. “A salvaguarda da criação não é apenas uma questão ética, mas é eminentemente teológica: na realidade, diz respeito ao entrelaçamento entre o mistério do homem e o mistério de Deus”, reflete Francisco e acrescenta: “Nesta história, não está em jogo apenas a vida terrena do homem, está sobretudo em jogo o seu destino na eternidade”.
O Tempo da Criação teve início no dia primeiro de setembro e terminará no dia 4 de outubro, festa de São Francisco de Assis, padroeiro da ecologia.
Seguindo o trabalho missionário iniciado no mês passado, neste próximo sábado, 31/08, será realizada a Evangelização de casa em casa nos setores 01 e 02 de nossa paróquia. Neste momento de evangelização, será realizada a benção das casas e sobre os moradores que nela residirem.
Se você deseja ser um missionário e participar deste momento de evangelização, entre em contato com a secretaria paroquial - (17) 98114-4841.
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 06 de setembro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"
Desde 2017, a Catedral Nossa Senhora Aparecida conta com os Grupos de Mães Cristãs Orantes de Santa Mônica, uma comunidade de mães cristãs fundada pelo Padre Lorenzo Infante em 1982 na Espanha, que através da oração diária colocam agradecimentos, preocupações, pedidos pela fé dos filhos e família aos pés do Senhor. O Grupo Mães de Santa Mônica, é uma comunidade internacional aprovada pela Igreja em 1987 e que tem Santa Mônica como modelo de vida de oração, de mãe e esposa, com perseverança e obediência à vontade do Pai.
Os grupos são formados por sete mães orantes que rezam durante sete dias da semana uma oração especial, pelos seus filhos e filhos das demais e um dia em maneira especial na Igreja diante do Santíssimo no Sacrário. Uma das sete mães é a animadora e membro de ligação entre elas, mantendo a união entre elas.
A história de Santa Mônica, que orou e conseguiu a conversão de seu filho Santo Agostinho fortalece a fé desse grupo de mães. Como fruto da oração estas mães orantes passam a compreender melhor seus esposos e filhos. As maiores intercessoras junto a Jesus são as mães.
Qualquer mulher pode ingressar na Comunidade, desde que tenha coração de mãe e também as madrinhas que são verdadeiras mães. Estas mulheres devem assumir o compromisso de viver sua fé católica, com desejo sincero de se aprofundar na compreensão e vivencia da fé. As mães interessadas devem entrar em contato com a Secretaria Paroquial ou pelo telefone: 3421-6245 ou 98114-4841.
Todos os dias 27 de cada mês as mães se reúnem na Catedral para participarem da Missa em Ação de Graças a Santa Mônica e em especial no dia 27 de agosto, dia de Santa Mônica.
Fonte: imagem extraída de http://www.sjoao.com.br/conteudo/maes-que-oram-pelos-filhos.html
Quatro nações em dois continentes, num total de quase 40 mil quilômetros a serem percorridos. O avião papal decolará do aeroporto de Fiumicino no dia 2 de setembro e dará início à mais longa e exigente visita apostólica do Papa Francisco, suspensa entre a Ásia e a Oceania. Mas o bispo de Roma não está deixando sua diocese para quebrar recordes. Sua viagem - sugere o cardeal Luis Antonio Gokim Tagle - é antes “um ato de humildade diante do Senhor que nos chama”. Um “ato de obediência à missão”. Enquanto se aproxima a viagem que levará o Papa Francisco à Indonésia, Papua Nova Guiné, Timor Leste e Singapura, o pró-Prefeito do Dicastério para a Evangelização (Seção para a primeira evangelização e as novas Igrejas particulares), em conversa com a Agência Fides, sugere também por que a viagem do Sucessor de Pedro entre as Igrejas dos “pequenos rebanhos” é importante para toda a Igreja universal e pode interessar a todos aqueles que se preocupam com a paz no mundo.
Com quase 88 anos de idade, o Papa Francisco está prestes a realizar na mais longa e árdua viagem de seu pontificado. O que o leva a abraçar esse “tour de force”?
LUIS ANTONIO TAGLE: “Eu me lembro que, na verdade, essa viagem à Ásia e à Oceania já estava planejada em 2020. Eu tinha acabado de chegar a Roma, à Congregação para a Evangelização dos Povos, e lembro que já havia esse projeto. Então, a pandemia de Covid-19 interrompeu tudo. E fiquei muito surpreso com o fato de o Santo Padre ter retomado esse projeto. É um sinal de sua proximidade paternal com o que ele chama de “periferias existenciais”. Digo a verdade: sou menos idoso que o Papa e sinto que essas longas viagens são pesadas. Para ele, abraçar até mesmo esse cansaço é um ato de humildade. Não se trata de um show para mostrar do que ainda é capaz. Como testemunha, digo que é um ato de humildade perante o Senhor que nos chama. Um ato de humildade e obediência à missão.
Alguns repetem: também essa viagem confirma que o Papa prefere o Oriente e negligencia o Ocidente...
CARDEAL TAGLE: Essa ideia de considerar as visitas apostólicas como um sinal de que o Santo Padre “prefere” um continente ou parte do mundo ou despreza outras partes é uma falsa interpretação das viagens papais. Depois dessa viagem, no final de setembro, o Papa planeja visitar Luxemburgo e Bélgica. Ele também visitou muitos países em muitas regiões da Europa. Parece-me que, com essas viagens, ele quer incentivar os católicos em todos os contextos. E também tenha em mente que uma grande parte da humanidade vive nessas áreas do mundo. A Ásia é o lar de dois terços da população mundial. A maioria dessas pessoas é pobre. E muitos batismos são realizados justamente entre os pobres. O Papa Francisco sabe que há muitas pessoas pobres lá, e entre os pobres há essa atração pela pessoa de Jesus e pelo Evangelho, mesmo em meio a guerras, perseguições e conflitos.
Outros apontam que os cristãos, em muitos países visitados pelo Papa, são em pequeno número em comparação com a população.
CARDENAL TAGLE: Antes de fazer suas viagens, o Papa recebeu convites não apenas das Igrejas locais, mas também de autoridades civis e líderes políticos que solicitaram formalmente a presença do Bispo de Roma em seus países. Eles querem a presença do Papa não apenas por motivos de fé, mas também por motivos de interesse para as autoridades civis. Para eles, o Papa continua sendo um símbolo poderoso para a coexistência humana em um espírito de fraternidade e para o cuidado com a Criação.
O senhor, como pastor pertencente à Igreja das Filipinas e depois Cardeal do Dicastério missionário, que experiências e encontros teve com os países e as Igrejas que o Papa visitará nos próximos dias?
CARDINAL TAGLE: Em Papua Nova Guiné, fiz a visita apostólica aos seminários a pedido do cardeal Ivan Dias, que era então prefeito da Congregação de Propaganda Fide. Fiz duas viagens em dois meses, visitando os seminários em Papua Nova Guiné e nas Ilhas Salomão. Também visitei a Indonésia e Cingapura, mas nunca estive em Timor Leste, embora tenha me encontrado muitas vezes com bispos, padres, religiosos e leigos desse país. Para mim, a Ásia é um “mundo composto de diversos mundos” e, como asiático, vejo que viajar pela Ásia abre a mente e o coração para vastos horizontes da humanidade, da experiência humana. O cristianismo também está incorporado na Ásia de maneiras que são surpreendentes para mim. Aprendo muito sobre a sabedoria e a criatividade do Espírito Santo. Sempre me surpreendo com as maneiras pelas quais o Evangelho é expresso e encarnado em meio a diferentes contextos humanos. Minha esperança é que o Papa e todos nós da comitiva papal, e até mesmo os jornalistas, possam ter essa nova experiência, a experiência da criatividade do Espírito Santo.
Quais são os dons e os pontos de conforto que as comunidades eclesiais visitadas pelo Papa em sua próxima viagem podem oferecer a toda a Igreja?
CARDENAL TAGLE: Nesses países, as comunidades cristãs são quase sempre uma minoria, um “pequeno rebanho”. Em lugares como a Europa, a Igreja, no entanto, desfruta de um certo “status” cultural, social e até mesmo civil de respeito. Mas também em muitos países do Ocidente voltamos a essa experiência da Igreja como um pequeno rebanho. E pode ser bom olhar para as Igrejas de muitos países do Oriente para ver como nos comportamos quando estamos em uma condição, em um estado de pequenez. A experiência dos primeiros apóstolos, dos discípulos de Jesus, se repete muitas vezes nesses países. Um pároco do Nepal me disse que o território de sua paróquia é do tamanho de um terço da Itália: ele tem apenas cinco paroquianos espalhados nesse grande território. Estamos em 2024, mas o contexto e a experiência se parecem com os Atos dos Apóstolos. E as pequenas igrejas do Oriente podem nos ensinar.
A primeira etapa da viagem papal é a Indonésia, o país com a maior população muçulmana do mundo.
CARDENAL TAGLE: A Indonésia é uma nação arquipélago, e há uma enorme diversidade de situações culturais, linguísticas, econômicas e sociais. É também o país do mundo com o maior número de habitantes de religião muçulmana. E a grande dádiva do Espírito Santo para a comunidade católica indonésia é a coexistência que não nega a diversidade. Espero que a visita do Papa leve um novo ímpeto à fraternidade entre os fiéis de diferentes religiões.
Em suas visitas, o senhor pôde vivenciar os sinais concretos dessa convivência fraterna?
CARDEAL TAGLE: Disseram-me que o terreno onde está a Universidade Católica é um presente do primeiro presidente. Uma mensagem forte, para mostrar que no povo indonésio todos são aceitos como irmãos e irmãs. Lembro-me também de quando participei do Dia da Juventude na Ásia. Devido ao baixo número de cristãos, havia também muitos jovens muçulmanos entre os voluntários envolvidos na organização. A Conferência Episcopal me deu dois assistentes, ambos muçulmanos, que vi realizando suas tarefas com grande reverência pela Igreja.
Segunda etapa: Papua Nova Guiné.
CARDINAL TAGLE: A Igreja em Papua Nova Guiné é uma Igreja jovem, mas já deu à Igreja universal um mártir, Peter To Rot, que também era catequista. Papua Nova Guiné também é um país multicultural, com várias tribos que ocasionalmente entram em conflito umas com as outras. Mas é um país onde a diversidade pode ser uma riqueza. Se suspendermos nossos preconceitos, mesmo em culturas tribais podemos encontrar valores humanos próximos aos ideais cristãos. E, em Papua Nova Guiné, há lugares onde a natureza é incontaminada. No ano passado, estive lá para a consagração de uma nova catedral. Perguntei ao bispo sobre a água, e ele disse: “podemos beber a água do rio, ela é potável”. Graças à sua sabedoria tribal, eles conseguiram manter a harmonia com a natureza e podem beber diretamente do rio. Algo que nós, nos chamados países desenvolvidos, não temos mais.
Terceira etapa: Timor Leste.
CARDEAL TAGLE: É significativo que o Papa toque a Indonésia e depois o Timor Leste. Dois países que têm uma história de luta e que agora estão em paz. Uma paz frágil, mas que, graças a ambos, parece duradoura. Lá, o relacionamento entre a Igreja local e o governo é muito bom. O governo local também apoia os serviços educacionais relacionados à Igreja. E me parece que a Igreja foi um dos pontos de referência para a população durante a guerra pela independência. O povo de Timor Leste diz que sua fé em Cristo os sustentou durante os anos de luta pela independência.
Quarta etapa, Cingapura.
CARDEAL TAGLE: É um dos países mais ricos do mundo, e é uma maravilha ver um povo que alcançou tal nível de profissionalismo e vanguarda tecnológica em apenas alguns anos e com recursos limitados, graças também ao seu senso de disciplina. O governo de Cingapura garante liberdade a todas as comunidades de crentes e as protege de ataques e atos desrespeitosos. As ofensas contra as religiões são severamente punidas. As pessoas vivem em segurança, assim como os turistas. Mas é necessário equilíbrio. A história nos ensina a ter cuidado para que a aplicação das leis não acabe contradizendo os próprios valores que as leis devem proteger.
Também nesses países - especialmente em Papua Nova Guiné - o trabalho apostólico é pontuado por histórias de missionários mártires. Mas, às vezes, o trabalho dos missionários continua a ser apresentado apenas como uma expressão do colonialismo cultural e político.
CARDEAL TAGLE: Existe essa tendência e essa tentação de ler a história, especialmente a história das missões, com os esquemas culturais de hoje e de impor nossas visões aos missionários que viveram séculos atrás. Em vez disso, a história deve ser lida com calma. Os missionários são um presente para a Igreja. Eles obedecem ao próprio Cristo, que disse aos seus que fossem até os confins da terra para proclamar o Evangelho, prometendo que sempre estaria com eles. Algumas vezes, alguns líderes de nações levaram missionários a diferentes lugares durante os processos de colonização. Mas esses missionários foram para evangelizar, não para serem manipulados e usados pelos colonizadores. Muitos sacerdotes, missionários e religiosos agiram contra as estratégias de seus governos e foram martirizados.
Qual é o elo misterioso que une sempre martírio e missão?
CARDENAL TAGLE: Há dois anos, foi publicado um estudo sobre liberdade religiosa. Havia um dado claro: nos países onde havia intimidação e perseguição, o número de batismos estava aumentando. Onde há uma possibilidade real de martírio, a fé se espalha. E mesmo aqueles que não são crentes se perguntam: de onde vem toda essa força que os leva a oferecer suas vidas? É o Evangelho em ação. E o nosso objetivo, também para o Dicastério para a Evangelização, é ajudar as Igrejas locais, não impor uma forma mentis ou uma cultura diferente da deles”. (Agenzia Fides 26/8/2024)
Fonte: texto e imagens extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2024-08/papa-asia-oceania-cardeal-tagle-pequenas-igrejas.html
Na noite da última quinta-feira, 22/08, Memória Litúrgica da Bem Aventurada Virgem Maria Rainha, foi celebrada a Santa Missa pelo aniversário natalício de Dom Moacir às 19h na Catedral.
A celebração contou com a presença de padres, diáconos, seminaristas, religiosas e leigos que agradeceram a Deus pelo dom da vida do nosso querido bispo diocesano.
Que Deus possa continuar cumulando de graças e bençãos nosso amado bispo e que por muitos anos ele esteja a frente de nossa comunidade diocesana.
Parabéns Dom Moacir!
Histórico de Dom Moacir
Nascido na cidade de Ibirá, São Paulo, no dia 22 de agosto de 1962, Dom Moacir Aparecido de Freitas é filho de Accacio Lopes de Freitas (in Memoriam) e de Nair Narducci de Freitas. Possui mais três irmãos: Antonio, José Carlos e Rosana. Foi batizado na Paróquia São Lourenço em Urupês no dia 02 de dezembro de 1962.
Foi ordenado diácono na Paróquia de São Lourenço de Urupês em 24 de outubro de 1987 e em 11 de dezembro do mesmo ano, recebeu a ordenação presbiteral. Ambas as ordenações aconteceram pela imposição das mãos de Dom Constantino Amstalden, bispo de São Carlos.
No seu primeiro ano de ministério (1988) foi vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio em Jaú-SP e Capelão da Santa Casa de Jaú. Em 1989 e 1990 foi Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Américo Brasiliense-SP; em 1991 e 1992 foi co-pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus em Ibitinga-SP e de 1993 a 2016 foi pároco da Paróquia Santa Teresa d’Ávila em Ibitinga.
Na diocese de São Carlos exerceu as funções de representante do Conselho de Presbíteros em 1989; Coordenador da Pastoral Catequética na Região Pastoral IV (1992-1996); Coordenador Diocesano da Comissão Testemunho no Projeto Rumo ao Novo Milênio (1997-1999); Coordenador da Escola de Teologia para Agentes de Pastoral na Região Pastoral IV (2001-2004) e Diretor Espiritual no Seminário de Teologia “Casa de Formação São Carlos”, na cidade de Campinas (2008-2016).
O Papa Francisco no dia 20 de julho de 2016 criou a nova Diocese de Votuporanga-SP e nomeou Dom Moacir Aparecido de Freitas para ser seu primeiro bispo. O novo bispo escolheu como lema episcopal: “Verbum panis factum est”, isto é, “A Palavra se fez pão”. Ele tomou posse como primeiro bispo da Diocese de Votuporanga no dia 22 de outubro de 2016, data da instalação da diocese.
Na manhã do último domingo, 25/08, durante a Santa Missa das 10h na Catedral de Votuporanga celebramos o Dia do Catequista, rendendo graças a Deus pela vida, vocação e missão de cada um dos Catequistas de nossa comunidade. A Santa Missa, presidida pelo Padre Gilmar Margotto contou com a presença dos catequistas da Catedral. A celebração diocesana do Dia do Catequista havia sido celebrada no domingo anterior, com a presença dos catequistas da Diocese de Votuporanga em encontro na Paróquia Santa Luzia de Votuporanga.
Ser catequista é ser capaz de ler a presença de Deus nas atividades humanas, é viver a experiência de descobrir o rosto de Deus, também nas realidades do mundo. É olhar o mundo com os mesmos olhos com que Jesus contemplava o povo de sua época.
Ser catequista é ser uma pessoa de espiritualidade e santidade. É colocar-se na escola do Mestre Jesus e fazer com Ele uma profunda experiência de vida e de fé. Ser catequista é vocação e missão. É um dom de Deus, mas que requer nossa resposta e nosso compromisso. É óbvio e nem se discute, então, que é necessário preparar-se continuamente, formar-se, para ser competente e dar testemunho.
O catequista é uma pessoa que busca constantemente cultivar sua formação. Somos eternos discípulos da vida e da fé. Ser catequista é ser pessoa de comunicação, capaz de boas relações entre as pessoas, para construir comunhão.
Que Deus continue abençoando e cumulando de graças nossos catequistas!
Neste dia 08 de agosto, o Padre Luiz Carlos Marton, que já há alguns anos tem auxiliado em nossa paróquia presidindo a Santa Missa na Catedral e ministrando outros sacramentos em nossa comunidade, completou 70 anos de vida.
Nascido em Bálsamo em 08 de agosto de 1954, Padre Luiz Marton foi ordenado sacerdote no dia 29 de Julho de 1984, na Igreja Matriz Santa Rita de Cássia em Fernandópolis.
Rogamos as copiosas bênçãos dos céus sobre o querido sacerdote e que Deus lhe conceda muitos anos de vida, repletos de saúde e paz, e que o fortaleça nesta bela missão que lhe foi confiada.
Padre Luiz, agradecemos por sua vida e ministério partilhados em nossa comunidade.
Parabéns Padre Marton!
Tradicionalmente, o 2º Domingo de Agosto é dedicado aos Pais e na Igreja, de maneira especial, celebramos a Vocação Familiar.
Ser pai não é apenas gerar vidas. Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.
Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que possa se desenvolver e crescer saudável.
Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. Ser pai é conduzir o filho pelas veredas da vida, apontando o que é bom e o que é ruim. Ensinando que a vida é tão boa de se viver, e que cabe a nós dar rumo certo a ela.
Ser pai é promover o ensinamento e a educação da fé, mostrando a bondade e o amor de Deus para com a humanidade e que podemos e devemos imita-lo, sendo seus seguidores e promotores da paz.
Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber escutar com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.
Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, pular. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo.
Ser pai é amar de corpo e alma, assim como Deus ama a cada um de nós, seus filhos. Ser pai é enxergar no sorriso do filho, uma bênção de Deus e a alegria da vida.
Ser pai é saber, juntamente com o filho, pintar a vida com as cores da felicidade. Ser pai é entender a criação como obra-prima de Deus e um presente Dele para conosco.
Entre os dias 10 e 17 de agosto de 2024, a Igreja no Brasil celebra a Semana Nacional da Família, uma ocasião especial para refletir, fortalecer e renovar os laços familiares à luz da fé cristã. O tema deste ano, “Família e Amizade”, e o lema “Amizade, uma forma de vida com sabor do Evangelho”, estão em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2024, que convida todos os fiéis a viver a fraternidade de maneira concreta e autêntica. Na Catedral de Votuporanga, as celebrações iniciarão no sábado, 10, com a Santa Missa de Abertura Diocesana da Semana da Família que será presidida pelo bispo diocesano Dom Moacir e contará com a participação de membros da Pastoral Familiar da Diocese de Votuporanga.
Nos demais dias, sempre às 19h, será celebrada a Santa Missa com a reflexão sobre um tema específico baseado no tema principal. Convida-se aos catequizandos e familiares participem das celebrações nos dias habituais de catequese.
A família é o núcleo fundamental da sociedade, onde os valores e princípios são transmitidos de geração em geração. É no seio da família que aprendemos o significado do amor, do respeito, da solidariedade e da fé. No entanto, em um mundo cada vez mais globalizado e digitalizado, as relações familiares e de amizade muitas vezes são desafiadas por uma série de fatores, como a falta de tempo, o estresse cotidiano e a influência das redes sociais.
O tema “Família e Amizade” nos chama a atenção para a importância de cultivar relações saudáveis e genuínas dentro e fora do ambiente familiar. A amizade, vista como uma forma de vida com sabor do Evangelho, é um convite a viver o mandamento do amor de maneira concreta, partilhando, apoiando e caminhando juntos na fé e na vida.
O lema “Amizade, uma forma de vida com sabor do Evangelho” nos lembra das palavras de Jesus: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos” (João 15,13). A verdadeira amizade, conforme ensinada por Cristo, é caracterizada pelo amor abnegado, pela confiança mútua, pelo apoio nos momentos difíceis e pela alegria compartilhada nas conquistas.
Nesta Semana Nacional da Família, somos convidados a refletir sobre como podemos viver a amizade de acordo com os ensinamentos de Jesus. Isso inclui sermos mais presentes na vida de nossos familiares e amigos, dedicando tempo de qualidade a eles, escutando com atenção, oferecendo apoio e encorajamento, e sendo testemunhas do amor de Cristo em nossas relações diárias.
Veja abaixo a programação completa da Semana Nacional da Família na Catedral:
10/08 - Sábado - Celebração Eucarística - 19h - Abertura Diocesana da Semana Nacional da Família com Dom Moacir;
11/08 - Domingo - Celebração Eucarística - 7h30, 10h00 e 19h00 - Dia dos Pais
12/08 - Segunda-feira - Celebração Eucarística - 19h - Momento com a Catequese e suas Famílias - "Educação: um compromisso a ser vivido!"
13/08 - Terça-feira - Celebração Eucarística - 19h - Momento com a Catequese e suas Famílias - "Amizade é a capacidade de aumentar o meu convívio de amigos".
14/08 - Quarta-feira - Celebração Eucarística - 19h - Momento com a Catequese e suas Famílias - "As redes sociais devem ser nossas amigas!"
15/08 - Quinta-feira - Celebração Eucarística - 19h - "Diante do Amigo Jesus, sabemos que não estamos sós".
16/08 - Sexta-feira - Celebração Eucarística - 19h - "Amizade inclusiva: aprender a amar em momentos difíceis".
17/08 - Sábado - Celebração Eucarísica - 19h - Encerramento da Semana Nacional da Família com Benção Especial.
No próximo domingo, dia 11 de agosto, será celebrada às 10h na Catedral Nossa Senhora Aparecida a Santa Missa em Ação de Graças pelo aniversário de 87 anos de Votuporanga. A Santa Missa deverá contar com a presença das autoridades civis e religiosas de nossa cidade e comunidade em geral.
Será uma grande oportunidade para agradecermos a Deus pela cidade em que vivemos e pedirmos as bênçãos dos céus para a vida de todos os votuporanguenses.
Votuporanga foi inaugurada no dia 8 de agosto de 1937 . A grande festa contou com a presença de centenas de pessoas de todas as classes sociais vindas de localidades vizinhas. Durante a solenidade, foi levantado o cruzeiro, marco simbólico da fundação da cidade. Padre Isidoro Cordeiro Paranhos, representante do bispado de São José do Rio Preto celebrou a missa campal num altar improvisado ao redor do cruzeiro.
Ser pai não é apenas gerar vidas. Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.
Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que possa se desenvolver e crescer saudável.
Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. Ser pai é conduzir o filho pelas veredas da vida, apontando o que é bom e o que é ruim. Ensinando que a vida é tão boa de se viver, e que cabe a nós dar rumo certo a ela.
Ser pai é promover o ensinamento e a educação da fé, mostrando a bondade e o amor de Deus para com a humanidade e que podemos e devemos imita-lo, sendo seus seguidores e promotores da paz.
Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber escutar com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.
Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, pular. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo.
Ser pai é amar de corpo e alma, assim como Deus ama a cada um de nós, seus filhos. Ser pai é enxergar no sorriso do filho, uma bênção de Deus e a alegria da vida.
Ser pai é saber, juntamente com o filho, pintar a vida com as cores da felicidade. Ser pai é entender a criação como obra-prima de Deus e um presente Dele para conosco.
No dia 10 de agosto, a Igreja comemora o ‘dia do diácono’, na festa de São Lourenço, diácono e mártir, que é o patrono dos diáconos.
O diácono é uma vocação ministerial para o serviço. Seu nome vem do termo ‘diaconia’, que significa, justamente, serviço. O ministério diaconal possui três dimensões: o serviço da Palavra de Deus, o serviço da Caridade e o serviço da Liturgia.
Em nossa comunidade, temos a alegria de contar com a presença e ministério do Diácono Lécio de Almeida Alves. Ele fez parte da 1ª turma da Escola Diaconal Santo Estevão e foi ordenado Diácono Permanente em 04 de setembro de 2009 em celebração presidida por Dom Paulo Mendes Peixoto.
Após a ordenação,o Diácono Lécio concilia os compromissos familiares e emprego com a vida religiosa, cumprindo inteiramente o real sentido da função "diácono", estando a serviço da comunidade, presidindo celebrações, distribuindo a comunhão e administrando os sacramentos do Batismo e Matrimônio, nunca medindo esforços para servir o povo de Deus, e o fazendo sempre com muita disposição e alegria, vivendo o amor de Cristo.
“O diácono, colaborador do bispo e do presbítero, recebe uma graça sacramental própria. O carisma do diácono, sinal sacramental de Cristo-Servo, tem grande eficácia para a realização de uma Igreja servidora e pobre, que exerce sua função missionária com vistas à libertação integral do homem” (Puebla, 697). Os diáconos podem ser transitórios ou permanentes. O diaconato transitório é o primeiro grau do Sacramento da Ordem.
Os diáconos transitórios permanecem por um período específico até completar sua formação e serem ordenados sacerdotes. O diácono permanente é a expressão do ministério ordenado colocado o mais próximo possível da realidade laical e do protagonismo dos leigos.
O diácono permanente realiza atividades essenciais para a vida da Igreja. Eles podem administrar sacramentos (Batismo, Matrimônio e Eucaristia) e colaborar nas funções litúrgicas, como servir o altar, proclamar o Evangelho, convidar os fiéis para o abraço da paz e fazer a despedida da missa
Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 01 de setembro. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.
O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
A Catequese Batismal para Pais e Padrinhos é realizada mensalmente no primeiro domingo de cada mês.
Na última segunda-feira, 29 de julho, o Padre Luiz Carlos Marton completou 40 anos de ordenação sacerdotal. A data foi marcada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral. Padre Marton já há alguns anos tem auxiliado em nossa paróquia presidindo a Santa Missa na Catedral e ministrando outros sacramentos em nossa comunidade.
Nascido em Bálsamo em 08 de agosto de 1954, Padre Luiz Marton foi ordenado sacerdote no dia 29 de Julho de 1984, na Igreja Matriz Santa Rita de Cássia em Fernandópolis. Durante esses 40 anos, ele atuou nas cidades de Fernandópolis, Cardoso, Jales, Meridiano, Sud Menucci, Estrela d'Oeste e São João das Duas Pontes.
Rogamos as copiosas bênçãos dos céus sobre o querido sacerdote e que Deus lhe conceda muitos anos de vida, repletos de saúde e paz, e que o fortaleça nesta bela missão que lhe foi confiada.
Padre Luiz, agradecemos por sua vida e ministério partilhados em nossa comunidade.
Parabéns Padre Luiz!
O Papa Francisco encontrou-se, na tarde desta terça-feira (30/07), com cerca de 50 mil acólitos e coroinhas, na Praça São Pedro, no âmbito da 13ª Peregrinação Internacional da Associação Internacional dos Ministrantes, Coetus Internationalis Ministrantium (CIM), que este ano tem como tema “Contigo”.
"A Praça São Pedro é sempre bonita, mas convosco torna-se ainda mais bonita", disse Francisco no início de seu discurso, dando as boas-vindas e agradecendo aos ministrantes por terem vindo a Roma, alguns até pela primeira vez.
"O tema de sua peregrinação chamou-me a atenção: “Contigo”. Sabeis porque é que me impressiona? Porque diz tudo numa palavra. Isto é belíssimo e abre espaço para procurar, para encontrar possíveis significados", sublinhou o Papa.
Contigo. É uma palavra que encerra o mistério da nossa vida, o mistério do amor. Quando um ser humano é concebido no ventre materno, a mãe diz-lhe: “Não tenhas medo, eu estou contigo”. Mas, misteriosamente, a mãe também sente que aquela pequena criatura lhe diz: “Estou contigo”. E isto, de um modo diverso, aplica-se igualmente ao pai!
"Pensando e, neste momento, olhando para vós, este “contigo” se enriquece com novos significados", disse ainda o Papa, acrescentando que a experiência de serviço dos acólitos e coroinhas na Liturgia o fez pensar que "o primeiro sujeito, o protagonista deste “contigo” é Deus. Jesus disse: «onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles». E isto realiza-se plenamente na Missa, na Eucaristia: ali o “contigo” torna-se presença real e concreta de Deus no Corpo e no Sangue de Cristo".
Todos os dias, o sacerdote vê este mistério acontecer nas suas mãos; e vós, quando servis ao altar, também o vedes. E ao recebermos a Sagrada Comunhão, podemos experimentar que Jesus está, espiritual e fisicamente, “conosco”. Ele te diz: “Eu estou contigo”, mas não o diz com palavras, mas naquele gesto, naquele ato de amor que é a Eucaristia. E, na Comunhão, também tu podes dizer ao Senhor Jesus: “Eu estou contigo”, não com palavras, mas com o teu coração e o teu corpo, com o teu amor. Precisamente porque Ele está conosco, também nós podemos estar verdadeiramente com Ele.
"Aqui está, queridos jovens, o ponto-chave! Espero conseguir fazer-me entender: o “contigo” de Jesus, graças ao seu amor, torna-se o meu, o teu, o nosso “contigo”, que cada um pode dar aos outros. Assim, podemos cumprir o seu mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”", disse o Papa, acrescentando:
Se tu, acólito, como Maria, guardas no teu coração e na tua carne o mistério de Deus que está contigo, então és capaz de estar com os outros de uma maneira nova. Graças a Jesus, sempre e só graças a Ele, também tu podes dizer ao teu próximo “estou contigo”, não com palavras, mas com ações e gestos, com o coração e com uma proximidade concreta: chorar com quem chora, alegrar-se com quem se alegra, sem julgamentos nem preconceitos, sem fechamentos nem exclusões. Até contigo que não me és simpático; e contigo, que és diferente de mim; e contigo, que és um estrangeiro; e contigo, por quem não me sinto compreendido; e contigo, que nunca vens à igreja; e contigo, que dizes não acreditar em Deus.
"Queridos jovens, que grande mistério nesta simples palavra: contigo", sublinhou Francisco, agradecendo "a quem a escolheu" e também aos acólitos e coroinhas que se fizeram "peregrinos, para partilhar a alegria de pertencer a Jesus, de ser servos do seu Amor, servos do seu Coração ferido que cura as nossas feridas, que nos salva da morte e nos dá a vida eterna". "Obrigado, jovens amigos! E uma boa caminhada com Jesus", concluiu.
fonte: texto e imagens extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-07/papa-francisco-encontro-ministrantes-acolitos-coroinhas-roma.html
Nossa Igreja comemora no mês de agosto o mês das vocações, dedicando cada domingo a uma vocação específica.
1º domingo: é comemorado o dia do padre.
2º domingo: dia dos pais (celebra-se o dia daqueles chamados a vida matrimonial, logo a gerarem novas vidas para Deus, aqueles que são chamados a serem co criadores de Deus)
3º domingo: em virtude da comemoração da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, é destacada a vocação religiosa feminina e masculina
4º domingo: o apostolado leigo, e os catequistas. O catequista é sempre comemorado no último domingo do mês, portanto quando no mês tem 5 domingos ele é transferido para este.
Vocação, em sentido mais preciso, é um chamamento, uma convocação vinda diretamente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo. (cf. Mc 2, 14). Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: “Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus.” (Rom 1, 1)
Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão “naturais”. Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.
“A política é uma das formas mais elevadas de caridade porque busca o bem comum”, diz o Papa Francisco, citando seu predecessor São Paulo VI. Em sua intenção de oração para o mês de agosto, o Santo Padre convida os fiéis a se juntarem a ele em oração “para que os líderes políticos estejam a serviço de seu próprio povo, trabalhando pelo desenvolvimento humano integral e pelo bem comum, cuidando daqueles que perderam seus empregos e dando prioridade aos mais pobres.”
Em sua mensagem de vídeo anunciando a intenção deste mês, o Papa Francisco reconhece que “a política não tem uma reputação muito boa”. No entanto, ele diz, a política propriamente dita — em oposição à “politicagem” — “ouve o que realmente está acontecendo, está a serviço dos pobres, preocupa-se com os desempregados”.
“Se olharmos dessa forma”, diz o Papa, “a política é muito mais nobre do que parece.”
Então, ele diz, enquanto oramos por líderes políticos, também devemos ser gratos “pelos muitos políticos que desempenham suas funções com uma vontade de servir, não de poder, que colocam todos os seus esforços em prol do bem comum”.
Comentando sobre a intenção de oração do Papa para agosto, o diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa, Padre Frédéric Fornos, SJ, expressa a objeção: “Por que orar por líderes políticos?”
No entanto, ele diz, “líderes políticos são quem fazemos deles. Em vez de alimentar o desprezo por eles com nossas palavras e pensamentos, vamos ajudá-los a serem os homens e mulheres que gostaríamos que fossem. Vamos orar por eles, como o Papa Francisco nos convida a fazer”.
Padre Fornos lembra que, embora, às vezes, os políticos possam ser gananciosos ou sedentos de poder, há muitos líderes políticos “que realmente servem ao bem comum”.
De nossa parte, o Padre Fornos pergunta retoricamente: “O que estamos fazendo? O que faríamos no lugar deles?” E ele responde: “O mínimo que podemos fazer é rezar por eles”.
A Igreja celebra no dia 04 de agosto, o Dia do Padre, data da Festa de São João Maria Vianney, padroeiro dos sacerdotes. Estes homens humildes e perseverantes deixaram suas casas e famílias para atenderam ao chamado de Deus, servindo-O na comunidade.
O Padre entende, desde muito cedo, o chamado para ser um servo de Deus, um “pai” espiritual do povo, que leva o Evangelho e o Amor de nosso Pai lá no Céu ao coração de cada pessoa. Essa não é uma missão fácil, pois o Padre é um ser humano e está sujeito a tentações, fraquezas, emoções e sentimentos. Mas toda a força, carinho e orações que a comunidade possa dar ao sacerdote é a certeza e a prova da graça divina na vida e na missão dele aqui no mundo.
É alguém escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Ele assume a missão de construir a comunidade. Por graça e vocação, o padre age em nome de Jesus: ele perdoa os pecados, ele reconcilia seus irmãos com Deus e entre si; ele trás a bênção de Deus para todos.
O padre é aquele que celebra a vida de Deus na vida da comunidade. Na Celebração Eucarística , ele trás Jesus para as comunidades. A Eucaristia é a razão primeira do sacerdócio. O padre alimenta seus fiéis por esse sacramento, pela sua pregação e pelo seu testemunho.
Na última quarta-feira, 24/07, foi celebrada na Catedral a Santa Missa pelos Enfermos com a Distribuição da Sagrada Unção. A celebração foi presidida pelo Padre Ancelmo José Lio e concelebrada pelos Padres Luiz Carlos Marton e Bruno Luiz.
Nesta celebração, os doentes do corpo e da alma receberam o sacramento da Unção dos Enfermos.
Para os enfermos que estão acamados ou que por outro motivo não puderem participar desta Santa Missa, pede-se aos seus familiares que entrem em contato com a secretaria paroquial para agendamento de visita do padre. Segue contato da secretaria paroquial: (17)3421-6245 e (17) 98114-4841
A Diocese de Votuporanga completou no sábado, 20 de julho, 8 anos de criação. A data foi celebrada por meio de uma Missa, na Catedral Nossa Senhora Aparecida, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas. O momento de ação de graças reuniu Padres, Diáconos, Seminaristas, Religiosas, lideranças e fiéis das diversas cidades que abrangem o território da Diocese.
A Diocese de Votuporanga completou no dia 20 de julho, 8 anos de criação, um momento para celebrar e agradecer os passos dados na evangelização. Além disso, entre as conquistas, destaca-se o início da construção da Cúria Diocesana, espaço que compreende a sede administrativa da Diocese. A obra iniciou em março e deve ser concluída no prazo de um ano.
Até então, a Cúria está funcionando juntamente do escritório da Catedral Nossa Senhora Aparecida, localizado na rua São Paulo. “Desde a criação da Diocese de Votuporanga, já era um desejo a construção de uma sede administrativa, mas que foi adiado devido à pandemia. Com a finalização da construção, a administração da Diocese será transferida para o novo local, melhor atendendo a comunidade diocesana diante dos serviços prestados”, explica o Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas.
Em um terreno de 2.281,50 m², de frente para a rua Alagoas, esquina com as ruas Argentina e Guerche, o imóvel será edificado com área total projetada de 1.268,07 m². A estrutura contará com os seguintes espaços: estacionamentos, recepção e banheiros, Capela, escritório do Bispo, sala de espera para os padres, Chancelaria, Câmara eclesiástica e auditoria, Vigário geral e ecônomo, Contabilidade, Secretaria de Pastoral, Assessoria de Comunicação e estúdio, Jurídico, Servidor de informática, Almoxarifado, Sala de reunião, Copa e descanso e área de serviço.
O projeto foi pensado para futuras ampliações, de acordo com as necessidades da Diocese. A planta da construção se apresenta em um único pavimento, é distribuída em alas conectadas por eixos de circulação tendo a Capela como ponto central. O sistema da construção será constituído por fundação e estrutura em concreto armado, elevações em alvenaria, divisões internas em drywall, cobertura embutida com estrutura e telhas metálicas, esquadrias de ferro, alumínio e madeira, além de revestimentos e pinturas.
A fachada da Cúria terá, em primeiro plano, um totem com a denominação do edifício, na coluna direita o Brasão da Diocese e na parede à esquerda, uma Cruz Cósmica, a mesma forma representada no piso da Capela. Esta forma remete algumas simbologias: possui quarenta tijolinhos, número recorrente no Antigo Testamento, à Jerusalém Celeste, recordando a última morada preparada por Jesus Cristo e as diversas Habitações que constituem a Diocese.
Sobre a Capela
No centro a Capela, a Tenda, que fora antes a do Sacrifício e agora é o próprio Cristo. É concebida com uma planta octogonal, símbolo do novo, da vida nova, em Cristo, estando centralmente o Altar, de pedra bruta, de onde brotam sangue e água e que permeiam por toda a Capela ligando os demais polos. A vida está no sangue de Cristo, do lado aberto que brotou água e sangue, onde os Padres da igreja leram aí o início da Igreja, Batismo e Eucaristia.
A Capela também será composta por uma iconografia no painel central se estendendo aos vitrais. A partir da Capela se estendem as Alas, uma ao norte, uma ao leste, uma ao sul e uma ao oeste. Sua organização foi inspirada na disposição das tribos de Israel ao redor do Tabernáculo (Antigo Testamento) e na Cidade Santa, a nova Jerusalém, que também possui doze alicerces, sobre os quais estão os nomes dos doze Apóstolos de Cristo (Novo Testamento – livro do Apocalipse).
FOTOS OBRA: FÁBIO DIAS
Fonte texto: https://diocesevotuporanga.org.br/diocese-divulga-imagens-do-projeto-da-futura-curia/
Na próxima sexta-feira, 26, até dia 11 de agosto, Paris sediará o maior evento esportivo do mundo: as olimpíadas. Na mensagem enviada ao arcebispo metropolitano da capital francesa, Dom Laurent Ulrich, Papa Francisco escreveu que os jogos “por sua própria natureza, são portadores de paz, não de guerra”. Na manhã desta sexta-feira, 19, Ulrich celebrou a “Missa pela Paz” de abertura da trégua olímpica na Igreja da Madalena, em Paris.
No texto, o Santo Padre demonstrou esperança e expectativa para os Jogos Olímpicos 2024 que, segundo ele, é uma oportunidade para “superar as diferenças e as oposições e fortalecer a unidade da nação”. “Uma oportunidade para derrubar os preconceitos, para promover a estima onde há desprezo e desconfiança, e a amizade onde há ódio”.
A trégua é uma tradição antiga e que se faz muito necessária nos dias atuais marcados por conflitos. “Nestes tempos difíceis, em que a paz no mundo está seriamente ameaçada, espero fervorosamente que todos respeitem esta trégua na esperança de resolver os conflitos e restaurar a harmonia”, pontuou o Santo Padre. Com a declaração, ele reiterou um apelo já expresso no prefácio do livro “Jogos de Paz”, publicado pela Livraria Editoria Vaticana.
“Que Deus tenha piedade de nós!”, escreveu agora na mensagem ao arcebispo Ulrich. Que o Senhor “ilumine as consciências dos que estão no poder sobre as graves responsabilidades que lhes cabem, que conceda aos operadores de paz o sucesso em seus esforços e que os abençoe”.
Francisco invocou também os dons de Deus para todos aqueles que, como atletas ou espectadores, participarão do evento esportivo. Ele enviou seu apoio e bênção para aqueles que os receberão no país, “especialmente os fiéis de Paris e de outros lugares”.
Outro convite foi para que todos os participantes das olimpíadas vivam a união e a paz .“Sei que as comunidades cristãs estão se preparando para abrir as portas das suas igrejas, escolas e casas. Acima de tudo, que abram as portas dos seus corações, testemunhando o Cristo que habita neles e lhes comunica a sua alegria, através da gratuidade e da generosidade das suas boas-vindas a todos”, desejou.
A esperança do Pontífice é que a organização desses Jogos ofereça ao povo francês uma oportunidade de harmonia fraterna. Isso “permitirá superar as diferenças e as oposições e fortalecer a unidade da nação”.
Segundo Francisco, o esporte é uma linguagem universal que transcende as fronteiras, os idiomas, as raças, as nacionalidades e as religiões. Ele recordou que a prática tem a capacidade de unir as pessoas, de incentivar o diálogo e a aceitação mútua, além de estimular o desenvolvimento do espírito humano. O esporte, prosseguiu o Santo Padre, incentiva as pessoas a se superarem, fomenta o espírito de sacrifício, encoraja a lealdade nas relações interpessoais e incentiva a reconhecer os próprios limites e o valor dos outros.
Se forem realmente “jogos”, os Jogos Olímpicos podem ser realmente “um lugar excepcional de encontro entre os povos, mesmo os mais hostis”, frisou Francisco. O conhecido logotipo, com os cinco anéis entrelaçados, representam o “espírito de fraternidade” que deveria caracterizar o evento olímpico e a competição esportiva em geral.
Concluindo sua mensagem, o Papa expressou o desejo de que os Jogos Olímpicos de Paris sejam uma oportunidade imperdível para que todos aqueles que vêm de todas as partes do mundo se descubram e se valorizem mutuamente, para derrubar preconceitos, para promover a estima onde há desprezo e desconfiança, e a amizade onde há ódio.
fonte: https://noticias.cancaonova.com/mundo/jogos-olimpicos-2024-se-aproximam-e-papa-insiste-em-pedido-pela-paz/
Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 04 de agosto. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.
O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
A Catequese Batismal para Pais e Padrinhos é realizada mensalmente no primeiro domingo de cada mês. Além deste encontro no dia 04/08, a Catequese Batismal será realizada também nos dias 01/09 e 06/10.
No dia 24 de julho, será celebrada uma missa especial pelos enfermos às 15h na Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga. Nesta celebração, os doentes do corpo e da alma receberão o sacramento da Unção dos Enfermos. Esta missa é celebrada anualmente na Catedral no mês de julho, nas proximidades da Festa de São Camilo de Lélis (14 de julho), santo protetor dos doentes.
É momento de gesto concreto também, pois pede-se às pessoas sãs que dediquem o horário da celebração para levarem os doentes até a Igreja, principalmente aqueles enfermos que não podem se locomoverem sozinhos. Para os sadios é momento também de agradecer a Deus por sua saúde e rezarem por todos os enfermos.
Neste sábado, 20/07, a Diocese de Votuporanga completa 8 anos de criação. A data será comemorada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral que será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas.
No dia 20 de julho de 2016, o Papa Francisco dava um presente à região noroeste paulista criando a Diocese de Votuporanga e nomeando seu primeiro bispo, Dom Moacir Aparecido de Freitas, até então sacerdote da Diocese de São Carlos. A Diocese de Votuporanga foi desmembrada das Dioceses de São José do Rio Preto e de Jales e é sufragânea da Arquidiocese de Ribeirão Preto e faz parte do Regional Sul 1 da CNBB.
A diocese foi instalada no dia 22 de outubro, data também da posse do primeiro bispo. Com a criação da nova diocese a Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida tornou-se Catedral.
“É um momento para render louvores a Deus pelos passos que avançamos nestes oito anos de Diocese, buscando ofertar uma resposta de solicitude ao chamado que Cristo Jesus promove em nossa vida e história. Muito pudemos aprender e ainda passos precisam ser dados, mas na certeza que o caminho se faz caminhando, sempre com humildade, mansidão e alegria, tendo o Senhor como guia e permanente Mestre”, destaca Dom Moacir.
Dom Moacir aproveita para convidar toda a comunidade diocesana para participar da Missa de aniversário da criação da Diocese. “Celebrar a criação da Diocese é celebrar o carinho de Deus para conosco e com o sonho da tão esperada Diocese de Votuporanga. Por isso, todos estão convidados para agradecer e comemorar este momento”.
Atualmente, a Diocese conta com 34 padres, sendo que dois deles foram ordenados no mês de junho, além disso, há 6 diáconos permanentes e 5 seminaristas na etapa de formação. Existem ainda religiosas que realizam o trabalho pastoral em Paróquias e comunidades e leigos engajados nos diversos trabalhos e articulações diocesanas.
A Diocese de Votuporanga conta com 32 Paróquias, distribuídas em 5 regiões pastorais e 2 áreas missionárias. Abrange uma área de 749,11 Km², considerando os 25 municípios que a compõem. São eles: Álvares Florence, Américo de Campos, Buritama, Cardoso, Cosmorama, Floreal, Gastão Vidigal, Lourdes, Macaubal, Magda, Monções, Nhandeara, Nova Luzitânia, Parisi, Paulo de Faria, Planalto, Pontes Gestal, Riolândia, Sebastianópolis do Sul, Tanabi, Turiúba, União Paulista, Valentim Gentil, Votuporanga e Zacarias.