![]() | Catedral Nossa Senhora Aparecida Votuporanga-SP |
Na sexta-feira, 11, que antecede a Semana Santa, o pregador da Casa Pontifícia, frei Roberto Pasolini, fez a quarta e última pregação da Quaresma. A reflexão centrou-se na Ascensão do Senhor com o tema “Expandir a esperança – A responsabilidade da Ascensão”.
Durante a pregação, o religioso destacou três aspectos: a conversão, a reviravolta e a sinergia. Ele reiterou que o ensinamento deixado por Jesus em sua ascensão é saber partir quanto tudo necessário já foi realizado, alargando as fronteiras da esperança.
A partir da passagem que narra o encontro entre Jesus e Maria Madalena após a ressurreição (Jo 20,11-18), Pasolini citou o sentimento dela ao ser chamada pelo nome. Trata-se de uma nova esperança de vida, a conversão definitiva à qual Cristo quer conduzir os homens, libertando-os da tristeza e levando-os a um encontro pessoal com Deus.
A ressurreição, prosseguiu o franciscano, leva o homem, transformado em nova criatura, a seguir adiante, em direção ao Pai. Não se deve ceder à “tentação de confinar Deus em um tempo ou lugar”, mas anunciar que Cristo vive e ver seu rosto na humanidade. “Cristo ascendeu ao céu para fazer surgir, na história, um sinal maravilhoso dele: as relações que sabemos tecer e valorizar em seu nome”, afirmou.
Na sequência, o frei indicou que a ascensão gera uma “reviravolta”, ou seja, uma inversão definitiva sobre o plano existencial, porque Cristo deixa o palco da história para dar lugar à humanidade. Em essência, Jesus parte para conduzir os discípulos para além de si mesmos, para além das ilusões e das decepções, até o ponto em que possam se tornar plenamente humanos, em solidariedade com os irmãos.
Dessa forma, a ascensão não lembra uma vida ideal e abstrata, “mas permite que se encontre a presença do Senhor em qualquer lugar e em qualquer circunstância”, invertendo a ordem das coisas: “o Espírito está nas realidades visíveis, e o corpo entra nas realidades invisíveis”, sinalizou Pasolini.
“A aventura do Evangelho”, acrescentou o pregador, ”continua na terra, entre o pó e o céu”, em sinergia. Os apóstolos são chamados a ir a todos os lugares para anunciar a Boa Nova a todas as criaturas – daí o desafio de olhar para os outros não somente como seres humanos sujeitos a julgamentos e exigências, mas como criaturas cuja beleza e bondade se pode reconhecer.
“Essa é a mansidão de Jesus, que considera primordial não fazer o bem ao outro, mas, antes de tudo, declarar que o outro é um bem”, salientou o religioso. Nos dias atuais, “isso representa uma nova oportunidade para a Igreja: a de percorrer a história de cada pessoa com humildade e respeito, reconhecendo o caminho do indivíduo sem incluir imediata ou apressadamente uma avaliação moral”.
Sendo assim, levar o Evangelho até os confins da terra não significa apenas chegar a lugares distantes no espaço e no tempo, mas também avançar com atenção e respeito no coração de cada pessoa. Escuta, acolhimento e discernimento, portanto, são atitudes fundamentais para permanecer fiel ao Evangelho e para colocar no centro a história e a dignidade de cada pessoa que espera, mesmo sem saber, encontrar o rosto de Deus.
Com a Ascensão do Senhor, observou Pasolini, “os discípulos compreenderam a possibilidade de viver e agir junto com Ele, por meio do poder do Espírito”. Esse entendimento interrompeu o pesadelo da solidão porque, por meio da ressurreição e da ascensão, o céu e a terra entraram em comunhão.
A vida é eterna, não se deixa aprisionar, frisou o franciscano. A aparente ausência de Deus do palco da história é, na realidade, um convite à humanidade, chamada a encarnar e testemunhar a verdade do Evangelho, e esta “é a maior esperança a ser cultivada durante o Jubileu: que o mundo possa reconhecer, na fé e na tradição da Igreja, algo de belo e de novo, capaz de suscitar uma sacudida de esperança universal”.
Segundo atualização divulgada pela Santa Sé nesta sexta-feira, 11, a recuperação do Papa Francisco segue regular.
O quadro de saúde do Pontífice é estável, “com melhoras graduais do ponto de vista motor, respiratório e no uso da voz”. Além disso, os exames de sangue estão bons.
A Santa Sé informou também que o Santo Padre não faz uso de oxigenação durante períodos prolongados. “Os altos fluxos são agora de uso residual e sobretudo para fins terapêuticos”, explicou.
O comunicado registrou ainda que, nos últimos dias, Francisco recebeu visitas de membros da Secretaria de Estado, alguns superiores da Cúria e prefeitos dos Dicastérios.
Por outro lado, ainda não há indicações da presença do Papa nos ritos da Semana Santa. Segundo a Santa Sé, “isso dependerá também do clima”. No Domingo de Ramos, a celebração será presidida pelo Cardeal Leonardi Sandri, delegado pontifício.
Em relação à aparição surpresa do Santo Padre na Basílica de São Pedro na quinta-feira, 10, o comunicado explicou que Francisco “estava fazendo um passeio e escolheu prolongá-lo para ir rezar na Basílica”.
Neste final de semana do Domingo de Ramos, 12 e 13 de abril, fieis de todas as dioceses do Brasil se unem em um gesto concreto de solidariedade: a Coleta Nacional da Campanha da Fraternidade 2025, realizada no Domingo de Ramos. Essa coleta representa o compromisso cristão com a transformação social e a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Os recursos arrecadados serão destinados ao Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que financia projetos sociais em diversas regiões do país, especialmente aqueles voltados às populações em situação de vulnerabilidade.
Os valores arrecadados são divididos da seguinte maneira:
60% permanecem nas próprias dioceses, por meio dos Fundos Diocesanos de Solidariedade (FDS), para apoiar iniciativas locais voltadas ao enfrentamento das situações de pobreza, fome, exclusão e vulnerabilidade.
40% são enviados à CNBB, que coordena o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), destinando os recursos a projetos sociais em âmbito nacional, priorizando iniciativas que promovam o desenvolvimento humano integral, a justiça social e a cidadania.
Em 2024, o valor que permaneceu em nossa Diocese de Votuporanga foi destinado à Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús (Casa Abrigo), Lar São Vicente de Paulo e Comunidade Nova Vida.
No próximo dia 17/04, Quinta-feira Santa, o bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas presidirá a Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa do Santo Crisma. A celebração terá início às 09h na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida e será concelebrada por todos os padres da diocese.
Durante a celebração, Dom Moacir abençoará o óleo dos catecúmenos e o óleo dos enfermos e consagrará o Santo Crisma, daí, a celebração ser chamada "Missa dos Santos Óleos". Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades e levam uma porção dos óleos para que possam ministrar os sacramentos aos seus fiéis.
Nesta celebração também, os padres renovarão as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja.
Veja abaixo o significado de cada óleo santo:
Óleo dos Catecúmenos –Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal.
Óleo dos Enfermos – É um sinal utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.
Santo Crisma – É um óleo utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do neo-sacerdote.
A Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús ("Casa Abrigo") completará 28 anos de atividade no próximo dia 22 de abril. A data será marcada com a celebração da Santa Missa no local a ser presidida às 19h pelo Padre Gilmar e que contará com a participação de membros da diretoria, colaboradores, voluntários, assistidos e comunidade em geral.
A entidade foi fundada em 22 de abril de 1997, por membros da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga, liderados pelo Padre Edemur José Alves (In-memória) e está localizada na Rua José Messias da Silva, 1.880, Jardim Nossa Senhora Aparecida (atrás do Truck Galego).
A "Casa Abrigo" é uma entidade administrada pelaa Paróquia Nossa Senhora Aparecida e que acolhe pessoas em migração e situação de rua e durante o período de estadia os assistidos prestam atividades laborterápicas em horticultura. Além da colaboração do dízimo paroquial e de verbas governamentais, a entidade conta com o apoio de voluntários e benfeitores que contribuem com doações e recursos para a manutenção das atividades.
Para colaborar com a Casa Abrigo, você pode fazer doações de roupas, calçados, alimentos e itens de higiene pessoal. Além disso,
Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6918
Como de costume, a Catedral Nossa Senhora Aparecida e Paróquia São Bento, de Votuporanga, promovem na Sexta-feira Santa, dia 19 de abril, a Encenação da Paixão de Cristo. A apresentação será às 19h30, na Concha Acústica, centro da cidade.
Além das cenas sobre a vida de Jesus, como momentos de sua vida pública, prisão, julgamento, caminho do calvário, morte e ressurreição, a apresentação deverá contemplar cenas do tema da Campanha da Fraternidade deste ano: "Fraternidade e Ecologia Integral" e o lema "Deus viu que tudo era muito bom" (Gn 1,31)
Participe conosco!
Na Semana Santa, a Igreja Católica celebra os mistérios da salvação, levados ao cumprimento por Jesus Cristo nos últimos dias de Sua vida, a começar pelo Seu ingresso messiânico em Jerusalém. O tempo da Quaresma, o período de 40 dias, cujo início é na Quarta-feira de Cinzas, continua até a Quinta-feira Santa. A partir da Missa Vespertina da Quinta-feira (“in Cena Domini”/Ceia do Senhor) inicia-se o Tríduo Pascal que abrange a Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor e o Sábado Santo. E tem o seu ápice na Vigília Pascal e no Domingo da Ressurreição.
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, que une num todo o triunfo real de Cristo e o anúncio de Sua Paixão. Desde a Antiguidade comemora-se a entrada do Senhor em Jerusalém com uma procissão solene. Com ela, os cristãos celebram esse evento, imitando as aclamações e os gestos das crianças hebreias, que foram ao encontro do Senhor com o canto do “Hosana” (o grito de exaltação e adoração ao messianismo de Jesus).
Durante a Semana Santa, a Igreja Católica celebra, todos os anos, os grandes mistérios da redenção humana. O Tríduo Pascal tem início na Quinta-feira Santa com a Missa do Lava-pés, expressão máxima da frase de Jesus: “Eu vim para servir, não para ser servido”. Nessa celebração, Cristo deixa o exemplo do amor ao próximo; nessa Missa também se recorda a instituição da Eucaristia e do sacerdócio. Ao final da celebração, acontece a “Transladação do Santíssimo”, na qual o sacerdote recolhe as Hóstias Consagradas e as deposita no sacrário. Tudo isso acontece numa procissão luminosa, na qual, o povo, em silêncio e recolhimento, é chamado à adoração a Nosso Senhor Jesus Cristo, que vai entregar-Se como sacrifício.
Na Sexta-feira Santa recorda-se o dia em que Cristo entrega-Se como vítima pela humanidade. A celebração desse dia se dá em três partes: Liturgia da Palavra com o Evangelho da Paixão; adoração da cruz, com o tradicional beijo da cruz e distribuição da comunhão. Esse é o único dia em que não há Missa. Nesse dia, os católicos observam o jejum juntamente com a abstinência de carne, como também, guarda-se o silêncio numa atitude de oração e contemplação.
Na noite do Sábado, segundo uma antiga tradição da Igreja Católica, celebra-se a chamada “Vigília Pascal”. Esta noite santa, em que Jesus ressuscitou, deve ser considerada como “mãe de todas as santas vigílias”. Esta celebração inclui a chamada “bênção do fogo novo” com uma procissão luminosa, por meio da qual os fiéis católicos renovam sua fé em Jesus: a luz do mundo; a proclamação solene da Páscoa com o canto do “Exultat“; as leituras do Antigo e Novo Testamentos; e a celebração de um batismo, que é expressão da vida nova que Jesus veio trazer. Os fiéis são convidados a cantar com alegria que Jesus ressuscitou.
O Domingo de Páscoa, para os católicos, marca o início de um novo ciclo ou como é chamado “O Tempo Pascal”, que se estende por cinquenta dias até a chamada Festa de Pentecostes (descida do Espírito Santo). Esses dias são vividos com a mesma intensidade e júbilo como se fossem um só e mesmo dia, o Dia da Ressurreição.
A liturgia da Semana Santa ajuda-nos a permitir que Jesus entre em nossas vidas. Ele mesmo diz: “Estou à porta e bato. Se alguém me abrir a porta, entrarei e permanecerei com ele e cearemos juntos” (Ap 3,20). Ao abrir os braços na Cruz, o Irmão Primogênito se fez Mestre do amor, como ele mesmo dissera, pouco antes, aos discípulos: “Não há maior amor do que dar a vida pelos amigos” (Jo 15,13). Na Semana Santa, acompanhamos o Mestre no amor-sofrimento e aprendemos dele a confiar em Deus, que transforma a morte em ressurreição.
A Semana Santa não é considerada pela liturgia como dias de luto e de pranto, mas dia de amorosa contemplação do sacrifício de Jesus, fonte de nossa salvação. A Igreja não faz funeral, mas celebra a morte vitoriosa do Senhor. É a vitória sobre a violência, sobre a maldade humana, sobre o egoísmo e sobre tudo o que impede o ser humano de aceitar livremente o amor de Deus e sua vontade. Por isso, fala de “bem-aventurada” e “gloriosa” paixão. Esta liturgia concorre para adentrarmos na história de abandono do Filho de Deus, que por sua obediência e fidelidade nos releva o amor: aquele amor que tem origem entre o Pai e o Filho e sua realização histórico-eclesial na unidade dos fiéis.
A morte de Jesus é a compaixão amorosa de Deus por nós e sua decisão de levantar-nos da miséria e da escravidão do pecado. É a perfeita misericórdia de Deus pelo ser humano. Ele morreu no abandono, no desprezo e na dor mais terrível, para que jamais ninguém se sinta abandonado por Deus, nem na vida e nem na morte. Mediante qualquer sofrimento que possamos apresentar, sempre ouviremos sua resposta: “Estou com você. Sei o que você está sentindo, porque experimentei até o fundo a dor e a morte”.
A Igreja, em sua pedagogia evangelizadora, nos encaminha para a cruz de Cristo, onde encontramos as cruzes de nossos irmãos. Não devemos cultivar a tristeza como se fosse uma virtude dos heróis, mas precisamos reconhecer o sofrimento dos irmãos para descobrir a necessidade de nossa solidariedade. Devemos ir até as bases de nossas dores, para destruir suas raízes mais profundas. Se não tocarmos as razões secretas da maldade, não conquistamos a vitória da bondade. A espiritualidade da Semana Santa nos leva às trevas das dores, pedagogicamente, para conquistarmos a grandeza da alegria pascal.
Esta semana abre-nos o caminho do discipulado. A pedra é retirada, somos libertos do túmulo do pecado e entramos com Cristo na liberdade da ressurreição. O próprio Cristo leva-nos a ouvir sua voz que ressoa nos Evangelhos, dirigida a seus discípulos e discípulas de todos os tempos: “Chamo-vos amigos porque vos comuniquei tudo o que recebi do Pai” (Jo 15,15). Hoje, o Senhor conta com nosso corpo, com nossa vida, com nossa voz, com nosso amor e com nossa compaixão, para continuar comunicando o Evangelho a toda a criatura.
Pe. Gilmar Antonio Fernandes Margotto
Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga SP
A Semana Santa inicia-se neste domingo, 13 de abril, com as celebrações do Domingo de Ramos e encerra-se no Domingo de Páscoa, 20 de abril, com as Missas da Ressurreição do Senhor. Ainda na Semana Santa a Igreja celebra a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa, Celebração da Cruz na Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal no Sábado Santo. Neste ano, a Missa dos Santos Óleos Diocesana será celebrada na Quinta-feira Santa pela manhã também na Catedral.
Veja abaixo os horários das celebrações na Catedral Nossa Senhora Aparecida:
Dia 13 – Domingo de Ramos e da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo - Coleta Nacional da Solidariedade:
07h30 - Santa Missa e Benção dos Ramos
10h00 - Santa Missa, Procissão e Bênçãos dos Ramos;
19h00 - Santa Missa
Tríduo Pascal
Dia 17 – Quinta-feira Santa:
9h00 - Missas dos Santos óleos;
19h00 – Missa da Ceia do Senhor e Lava-pés;
20h30 –Vigília Eucarística (participação especial da Legião de Maria; Comunicação; Pastoral da Criança; Acólitos e Coroinhas; Apostolado da Oração; Mães de Santa Mônica e ENS)
Dia 18 – Sexta-feira Santa:
06h00 – Ofício das Leituras (participação especial dos Setores; OFS; RCC e Acolhida)
Das 07 às 09h00 – Oração Silenciosa
09h00 – Ofício das Leituras (participação especial da catequese – todas etapas)
Das 10h00 às 12h00 – Oração Silenciosa
12h00 – Ofício das Leituras (participação especial do Encontro de Pais; Encontro de Mães; Vicentinos; Ministros da Eucaristia; Pastoral da Família; Pastoral do Batismo e Emaús)
Das 13h00 às 15h00 – Oração Silenciosa
15h00 – Celebração da Santa Cruz
19h30 – Via Sacra na Concha Acústica
Dia 19 – Sábado Santo:
19h00 – Missa Solene da Vigília Pascal: bênção da água e fogo novo (círio pascal). Renovação das promessas do batismo.
Celebração da Páscoa
Dia 20 – Domingo de Páscoa:
Missas solenes da ressurreição às 07h30; 10h00 e 19h00
Para ajudar os fiéis a viverem da melhor maneira o tempo quaresmal, será realizado no domingo, 30/03, o Retiro Quaresmal da nossa paróquia. O evento será realizado das 8h às 12h no CAuditório Paroquial
O evento é aberto para participação de toda a comunidade, sendo necessário fazer a inscrição na secretaria paroquial. No dia será servido um café/lanche.
Mais informações pelo telefone: (17)3421-6245 / (17)98114-4841
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou nesta terça-feira, 19 de fevereiro, uma carta que foi enviada ao episcopado brasileiro propondo um tempo de oração, nos próximos dias, pela “plena recuperação de saúde do Papa Francisco”. A iniciativa surgiu na reunião do Conselho Episcopal de Pastoral (CONSEP) da CNBB, reunido na sede da Conferência em Brasília dias 18 e 19 de fevereiro. Veja a íntegra da carta abaixo.
No vídeo abaixo, o arcebispo de Porto Alegre (RS), presidente da CNBB e do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam), o cardeal Jaime Spengler, convida a Igreja no Brasil para unir os corações e a rezar pela saúde do Papa Francisco.
Aproveitando especialmente a festa da Cátedra de São Pedro, no próximo sábado, 22, dom Jaime reforça o pedido de oração pela recuperação do Santo Padre: “Como Igreja também nós nos dirigimos de uma forma toda especial ao senhor pedindo pela pronta recuperação de sua saúde”
Que as comunidades espalhadas pelo Brasil sejam incentivadas a viverem este tempo de oração, sobretudo, nas Celebrações da Eucaristia e da Palavra, com uma intenção especial pela saúde do Papa.
A Comissão Episcopal de Liturgia da CNBB, sugere o acréscimo de uma intenção nas Orações dos Fiéis em todas as celebrações, conforme proposta indicada:
Senhor Deus,
vosso servo, o Papa Francisco,
tornou-se para nós “testemunha dos sofrimentos de Cristo”.
Nós vos suplicamos,
vinde em seu auxílio,
aliviando suas dores,
na esperança da pronta recuperação da sua saúde,
para continuar nos confirmando na fé.
Além da sugestão proposta pela Comissão para a Liturgia, os fieis também são convidados a expressar suas intenções também rezando o terço e orações espontâneas.
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 07 de março, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"
Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 06 de abril. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.
O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
Para melhor celebrar o Tempo Quaresmal, tempo dedicado à penitência, oração, caridade e em preparação para a Páscoa do Senhor, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida realizará em todas as sextas-feiras da Quaresma a Santa Missa e Procissão da Penitência. A celebração tem início às 5h30 na Catedral.
A pequena procissão realizada na praça durante o Ato Penitencial nos convida a refletir sobre o arrependimento e a conversão.
Venha participar conosco deste momento de reflexão e piedade que nos ajuda a reconhecer a nossa pequenez diante de Deus e nos motiva a ter uma vida cada vez fiel ao Reino do Pai.
A Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga realizará nos dias 20, 21 e 22 de março seu Leilão Virtual de Gado. Semelhante ao realizado nos últimos anos e seguindo as tendências de leilões, o evento ocorrerá de forma virtual nos grupos de whatsapp do Leilão.
A renda obtida com o Leilão de Gado será utilizada nas ações sociais e de manutenção predial da Paróquia. Quem deseja realizar a doação de gado ou fazer doações em dinheiro (PIX: 26.803.548/0002-44) pode entrar em contato com a Secretaria Paroquial ou com membros da comunidade. Mais informações pelo tel: 3421-6245 ou 1798114-4841 (whatsapp).
Colabore com mais esta ação da Catedral de Votuporanga.
1. O que é a Quarta-feira de Cinzas?
É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja chama os fiéis a se converterem e a se prepararem verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.
A Quarta-feira de Cinzas é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que durante a Missa, abençoa-se e impõe-se as cinzas obtidas da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior.
2. Como nasceu a tradição de impor as cinzas?
A tradição de impor a cinza é da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e se apresentavam ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.
A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos por volta do ano 400 d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma passou a impor as cinzas no início deste tempo.
3. Por que se impõe as cinzas?
A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia: “O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Deve-se ajudar os fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.
4. O que simbolizam e o que recordam as cinzas?
A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência.
A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).
5. Onde podemos conseguir as cinzas?
Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso.
6. Como se impõe as cinzas?
Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “Lembra-te de que és pó e ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.
7. O que devem fazer quando não há sacerdote?
Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra.
É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramental, somente pode ser feita por um sacerdote ou um diácono.
8. Quem pode receber as cinzas?
Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive os não católicos. Como explica o Catecismo (1670 ss.), “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”.
9. A imposição das cinzas é obrigatória?
A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável.
10. Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte?
Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado.
11. O jejum e a abstinência são necessários?
De acordo com a Igreja católica, o jejum e a abstinência são recomendados tanto durante a Quarta-feira de Cinzas, quanto na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Já o gesto da abstinência de comer carne dependendo da determinação da Conferência Episcopal de cada país, podendo ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.
Com informações Acidigital.
A cada ano, os bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), acolhendo as sugestões vindas dos regionais, dos organismos do Povo de Deus, das ordens e congregações religiosas e dos fiéis leigos e leigas, escolhem um tema e um lema para a Campanha da Fraternidade, com o objetivo de chamar a atenção sobre uma situação que, na sociedade, necessita de conversão, em vista do bem de todos.
Em 2025, motivados pelos 800 anos da composição do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis; pelos 10 anos de publicação da Carta Encíclica Laudato Si’; pela recente publicação da Exortação Apostólica Laudate Deum; pelos 10 anos de criação da Rede Eclesial PanAmazônica (REPAM) e pela realização da COP 30, em Belém (PA), a primeira na Amazônia, acolhendo a sugestão da Comissão Episcopal Especial para a Mineração e a Ecologia Integral, foi escolhido o tema: Fraternidade e Ecologia Integral e o lema: “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31).
A Ecologia é a questão mais tratada pelas CF’s ao longo destes 61 anos de existência. Foram 8 as CF’s que de alguma forma abordaram essa temática:
na CF 1979, Por um mundo mais humano: Preserve o que é de todos”;
na CF 1986, Fraternidade e a Terra: Terra de Deus, terra de irmãos;
na CF 2002, Fraternidade e povos indígenas: Por uma terra sem males;
na CF 2004, Fraternidade e água: Água, fonte de vida;
na CF 2007, Fraternidade e Amazônia: vida e missão neste chão;
na CF 2011, Fraternidade e a Vida no Planeta: “A Criação geme em dores de parto” (Rm 8,22);
na CF 2016, Casa comum, nossa responsabilidade: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,17) e
na CF 2017, Fraternidade: Biomas Brasileiros e defesa da vida: “Cultivar e guardar a Criação” (Gn 2,15).
Portanto, neste ano, a Campanha da Fraternidade aborda outra vez a temática ambiental, com o objetivo de “promover, em espírito quaresmal e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo o grito dos pobres e da Terra” (Objetivo Geral da CF 2025).
“Estamos no decênio decisivo para o planeta! Ou mudamos, convertemo-nos, ou provocaremos com nossas atitudes individuais e coletivas um colapso planetário. Já estamos experimentando seu prenúncio nas grandes catástrofes que assolam o nosso país. E não existe planeta reserva! Só temos este! E, embora ele viva sem nós, nós não vivemos sem ele. Ainda há tempo, mas o tempo é agora! É preciso urgente conversão ecológica: passar da lógica extrativista, que contempla a Terra como um reservatório sem fim de recursos, donde podemos retirar tudo aquilo que quisermos, como quisermos e quanto quisermos, para uma lógica do cuidado”.
A Ecologia reaparece no conjunto das CF’s de uma forma nova, como Ecologia Integral, conceito tão caro ao Papa Francisco e que é tão importante no seu projeto de um Novo Humanismo Integral e Solidário, para o qual são bases a Amizade Social, tratada na CF 2024, a Educação, tratada na CF 2022 e no Pacto Educativo Global, o Diálogo, tratado na CF 2021 e a misericórdia ou Compaixão, tratada na CF 2020.
“Para nós, a Ecologia Integral é também espiritual. Professamos com alegria e gratidão que Deus criou tudo com seu olhar amoroso. Todos os elementos materiais são bons, se orientados para a salvação dos seres humanos e de todas as criaturas. Assim, “Deus viu que tudo era muito bom!” (Gn 1,31)”.
A Quarta-Feira de Cinzas, 05/03, na Catedral de Votuporanga será celebrada com a Santa Missa em três horários para que os fieis possam participar solenemente do início da Quaresma: 9h, 15h e 19h. A Santa Missa das 9h será presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano, e concelebrada pelos padres da diocese e marcará também a abertura da Campanha da Fraternidade 2025, que este ano tem como tema “Fraternidade e Ecologia Integral” e o lema ““Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31).
A Celebração da Imposição das Cinzas tem um grande significado para os cristãos, pois marca o inicio da Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa do Senhor; período, este, que deve ser marcado por oração, esmola, perdão, reconciliação, penitência, caridade e conversão..
As cinzas são utilizadas liturgicamente desde o antigo testamento, como pode ser observado em algumas passagens bíblicas, que narram ocasiões em que cristãos jogavam cinzas na cabeça para demonstrar luto, penitência ou dor que estavam vivenciando.
Apenas no século VI, a Quarta-Feira de Cinzas passou a marcar o início da Quaresma. Antes disso, no século anterior, por volta do ano 461, no Pontificado do Papa Leão Magno, a Quaresma iniciava no sexto domingo antes da Páscoa do Senhor. Naquela época, os quarenta dias de preparação para a Páscoa não contemplavam os quarenta dias de jejum, uma vez que os domingos estavam incluídos na contagem, mas não se jejuava neste dia. Por isso, fez-se necessário adiantar o início da Quaresma para que fossem completados os quarenta dias de jejum.
Quanto à imposição das cinzas, esta passou a ser obrigatória no século X. De acordo com o Missal Romano, ao longo da Missa de Quarta-feira de Cinzas, mais precisamente após a homilia, o celebrante abençoa as cinzas, que provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior, aspergindo água benta sobre elas. Com as cinzas úmidas, o padre, então, marca a testa ou a cabeça de cada fiel, pronunciando uma dessas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.
Esse gesto traz a reflexão sobre a origem e o fim de cada um de nós e também mostra a importância e a urgência de nossa conversão, de renascermos das cinzas, de deixarmos para traz todo o pecado, pois não sabemos quando iremos partir dessa vida. Por essa razão, devemos nos preparar, dia a dia, para a nossa vida definitiva, que está na eternidade com Deus.
Qualquer pessoa pode receber as cinzas, segundo o Catecismo (1670 ss.), mas para isso, a Igreja aconselha jejum e abstinência neste dia, assim como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos.
Venha em busca da sua conversão! Participe desta Celebração conosco! Sua presença é indispensável!
A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi recebida em audiência pelo Papa Francisco, na manhã desta quinta-feira, 6 de fevereiro. O momento com o pontífice foi oportunidade para apresentação do trabalho realizado pela Conferência e compartilhar a realidade do Brasil, “com suas alegrias e angústias”, segundo o arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da CNBB, cardeal Jaime Spengler.
“Tivemos a graça, por assim dizer, de nos sentir apoiados pelo Santo Padre e incentivados a continuar o trabalho que a Conferência vem desenvolvendo ao longo dos anos. É certamente sempre uma alegria particular podermos encontrar com o sucessor de Pedro – garantia da unidade, da comunhão na Igreja, que o Espírito de Deus colocou diante da sua Igreja para este tempo presente”, destacou dom Jaime
Mesmo resfriado, o Papa apresentava uma “disposição muito bonita”, segundo dom Jaime.
Além do encontro com o Papa Francisco, a Presidência da CNBB passou pela Porta Santa da Basílica de São Pedro e celebrou a Missa na capela “Vergine Maria Partoriente“, dentro da Basílica. A agenda também contou com a visita aos Dicastérios para a Causa dos Santos e para o Desenvolvimento Humano Integral.
texto e imagem extraídos de: https://www.cnbb.org.br/presidencia-cnbb-audiencia-papa-francisco-2025/
No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 12 de fevereiro, realizada na Sala Paulo VI, no Vaticano, no habitual encontro semanal do Santo Padre com os fiéis e peregrinos, Francisco, falando aos de língua italiana, voltou novamente seu pensamento para aquelas situações de conflito que afligem várias partes do mundo, lembrando pela enésima vez que a guerra é sempre uma derrota. Ainda em suas palavras, um pensamento particular voltado para a Ucrânia, Oriente Médio, Mianmar, Kivu do Norte - na República Democrática do Congo e para o Sudão do Sul.
Papa foi enfático ao lembrar que não nascemos para matar, pedindo orações diárias e penitência pela paz. Ouçamos as suas palavras em seu enésimo e premente apelo em favor da paz para todos os povos que vivem em situação de conflito:
“Penso em tantos países que estão em guerra. Irmãs e irmãos, oremos pela paz. Façamos o máximo possível pela paz. Não se esqueçam de que a guerra é uma derrota. Sempre. Não nascemos para matar, mas para fazer os povos crescer. Que possamos encontrar caminhos de paz. Por favor, em suas orações diárias, peçam pela paz. A atormentada Ucrânia... como ela sofre. Pensem tamnbém na Palestina, em Israel, em Mianmar, em Kivu do Norte, no Sudão do Sul. Tantos países em guerra. Por favor, oremos pela paz. Façamos penitência pela paz.”
fonte: texto e imagem extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-02/papa-francisco-apelo-audiencia-geral-oracoes-penitencia-pela-paz.html