Notícias e Artigos Litúrgicos
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Adoração Eucarística - 1ª Sexta-feira do mês

Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 07 de novembro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral. 
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Participe conosco!

"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"

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O que a Igreja celebrará no próximo dia 2 de novembro: Todos os Santos ou Fiéis Defuntos?

No próximo final de semana, a Igreja celebra a Solenidade de Todos os Santos e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. A ocorrência do Dia de Finados no domingo fez com que a Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgasse uma carta com as orientações litúrgicas para as dioceses. Aos fiéis, o assessor da Comissão orientou sobre o cumprimento do preceito da solenidade e o dominical.

Como de costume no Brasil, a Solenidade de Todos os Santos, no dia 1º de novembro, é sempre transferida para o domingo sucessivo. Mas, neste ano, ocorrerá no sábado dia 1º, conforme o calendário universal, com a Comemoração dos Fiéis Defuntos no dia 2.

Segundo a Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, quando o dia 2 de novembro coincide com o domingo, no sábado, 1º de novembro, celebra-se durante todo o dia a Solenidade de Todos os Santos, com início nas Primeiras Vésperas na noite anterior.

Na carta enviada aos bispos, o presidente da Comissão para a Liturgia da CNBB, dom Hernaldo Pinto Farias, apresenta as orientações litúrgicas contidas na 3ª edição do Missal Romano e no Diretório Litúrgico da CNBB, “a fim de contribuir com a prática litúrgica adequada nestas circunstâncias”.

Na carta, os bispo indica os formulários, as referências das leituras, o prefácio e a fórmula da Bênção Solene para a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Ele orienta também que não se canta o Glória, nem é proclamada a Profissão de Fé e que a cor litúrgica própria no Brasil para esta celebração é o roxo.

Confira a carta na íntegra.

 

Preceito dominical

No âmbito pastoral, os fiéis apresentaram dúvidas quanto ao cumprimento do preceito dominical, uma vez que a solenidade será celebrada no sábado e a celebração de domingo será a dos Fiéis Defuntos.

O assessor do Setor Pastoral Litúrgica da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, frei Luís Felipe Marques, esclareceu sobre a participação dos fiéis nas celebrações do próximo final de semana recordando o que o Papa Leão disse em agosto aos servidores do altar da França.

“O cristão não vai à missa simplesmente para cumprir uma obrigação ou um preceito, mas vai porque ele tem necessidade da Eucaristia, porque ele tem necessidade de crescer na fé e participar ativamente dos mistérios da nossa fé”.

Sendo a Solenidade de Todos os Santos uma solenidade, é uma celebração de preceito e deve ser participada pelos fiéis. O cumprimento desse preceito pode ser feito durante todo o sábado ou indo à Missa já nas vésperas, na sexta-feira.

“Porém, é importante recordar que temos que cumprir o preceito dominical na Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Indo à Missa no sábado à tarde, além de cumprir o preceito de Todos os Santos, estarei cumprindo também o preceito dominical. E assim nós crescemos na fé, louvando a Deus pela bem-aventurança dos seus santos e santas que nos precederam na glória do paraíso, mas também rezando pelos nossos fiéis defuntos que aguardam ansiosamente pela ressurreição, a glória do Senhor ressuscitado onde Ele será tudo em todos”, motiva.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/dia-2-de-novembro-todos-os-santos-ou-fieis-defuntos/

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Audiência Geral com o Papa Leão XIV: “o amor gera diálogo e paz; a Igreja rejeita o antissemitismo”

Há sessenta anos, em 28 de outubro de 1965, o Concílio Vaticano II, com a promulgação da Declaração Nostra aetate, inaugurou uma nova etapa de respeito e colaboração entre as religiões. Na Audiência Geral desta quarta-feira, 29 de outubro, o Papa Leão XIV recordou os sessenta anos desse documento, sublinhando que ele “ensina que os fiéis de outras religiões são companheiros de viagem no caminho da verdade” e convidando todos a renovar o compromisso pela paz e pela fraternidade entre os povos.

Inspirando-se no diálogo de Jesus com a samaritana, Leão XIV afirmou que o Evangelho revela “a essência do autêntico diálogo religioso: uma troca que ocorre quando as pessoas se abrem umas às outras com sinceridade, escuta atenta e enriquecimento mútuo”.  O Papa explicou que esse encontro “nasce da sede – a sede de Deus pelo coração humano e a sede humana de Deus — e convida a uma nova compreensão do culto, que não se limita a um lugar específico, mas se realiza em espírito e verdade”.

Raízes hebraicas e condenação do antissemitismo

Ao recordar o contexto histórico da Nostra aetate, Leão XIV destacou sua orientação inicial para o mundo judaico e reafirmou com clareza:

“A Igreja não tolera o antissemitismo e o combate, por causa do próprio Evangelho.”

O Papa ressaltou que o documento representou um ponto de não retorno na consciência eclesial: “A Igreja reconhece que os primórdios da sua fé e eleição já se encontram nos patriarcas, em Moisés e nos profetas.”

“Agir juntos pelo bem comum”

Leão XIV afirmou que o espírito da Nostra aetate continua a iluminar o caminho da Igreja: “Todas as religiões podem refletir um raio da verdade que ilumina todos os homens.” Por isso, disse o Papa, o diálogo “não deve ser apenas intelectual, mas profundamente espiritual”, tendo suas raízes no amor – “único fundamento da paz, da justiça e da reconciliação”, e exortou todos os católicos a valorizarem “tudo o que há de bom, verdadeiro e santo nas outras tradições religiosas”, rejeitando qualquer forma de discriminação.

O Papa convidou os representantes de diferentes tradições a unir esforços diante dos desafios do nosso tempo: “Mais do que nunca, o mundo precisa da nossa unidade, da nossa amizade e da nossa colaboração.” Leão XIV destacou a responsabilidade comum de promover o bem e proteger a dignidade humana, inclusive no uso das novas tecnologias: “As nossas tradições têm um imenso contributo a dar para a humanização da técnica e para inspirar a sua regulamentação.”

Esperança, fraternidade e oração

Encerrando a catequese, o Papa lembrou que “a paz começa no coração dos homens” e convidou todos a restaurar a esperança nas famílias, nas comunidades e nas nações: “Trabalhemos juntos, porque se estivermos unidos, tudo é possível. Garantamos que nada nos divide.”

Por fim, Leão XIV convidou a uma breve oração silenciosa, recordando que “a oração tem o poder de transformar as nossas atitudes, os nossos pensamentos, as nossas palavras e as nossas ações”.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/audiencia-geral-com-o-papa-leao-xiv-o-amor-gera-dialogo-e-paz-a-igreja-rejeita-o-antissemitismo/

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Diocese de Votuporanga celebra 9 anos de instalação e posse do 1° bispo

Neste 22 de outubro, a Diocese de Votuporanga rendeu graças a Deus pelos 9 anos de sua instalação canônica e da posse de seu primeiro Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas. Criada em 20 de julho de 2016 pelo Papa Francisco, a Diocese de Votuporanga foi oficialmente instalada no dia 22 de outubro do mesmo ano em celebração presidida pelo arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Moacir Silva e contou com a presença de diversos arcebispos, bispos, padres, diáconos, seminaristas, religiosos e fieis leigos. Na mesma data, Dom Moacir Aparecido de Freitas tomou posse como 1° bispo diocesano.

Desde 2016, o Senhor tem conduzido, por meio do pastoreio firme e sereno de Dom Moacir, uma caminhada marcada pela comunhão eclesial, proximidade com as paróquias e comunidades, e pelo empenho constante na evangelização e na formação do povo de Deus.

Ao longo desses anos, a Diocese tem se fortalecido na missão de anunciar o Evangelho e testemunhar o amor de Cristo nas diversas realidades pastorais que a compõem — paróquias, movimentos, serviços e organismos — que, juntos, fazem ressoar o chamado do próprio Cristo: “Duc in altum!” — Avança para águas mais profundas!

Que esta celebração renove em todos os fiéis o espírito de unidade, esperança e compromisso com a Igreja Particular de Votuporanga, sempre guiada pela luz do Espírito Santo e sob a intercessão da Padroeira Nossa Senhora Aparecida.

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Falece o Padre José Américo

Faleceu no sábado, dia 25, o Padre José Américo Alves. Familiares, amigos, padres, diáconos, religiosas, seminaristas e comunidades que ele trabalhou, em comunhão com toda a Diocese de Votuporanga, se reuniram para o momento de despedida e agradecimento pelo seu ministério e doação de vida. 

O velório aconteceu na Paróquia Santa Joana Princesa, de Votuporanga, tendo a primeira Missa no sábado, presidida pelo Padre Ademir Batista da Silva. O velório seguiu por toda a noite e no domingo, Padre Adão dos Reis da Silva presidiu a Missa das 7h30, enquanto Dom Moacir Aparecido de Freitas celebrou a Missa exequial às 10h. Em seguida, o velório continuou na Paróquia Imaculado Coração de Maria, de São José do Rio Preto, tendo a Santa Missa presidida pelo Padre Mario Ustaszwisk.

O sepultamento do Padre José Américo aconteceu no domingo, às 17h, no Cemitério da Ressurreição, na Vila Ercília, em São José do Rio Preto.

Nascido em São José do Rio Preto, em 11 de novembro de 1961, filho de Maria Teixeira e Agostinho Alves, era oriundo da Paróquia São Benedito, na Vila Ercília, onde seus pais atuavam como catequistas. Foi ordenado presbítero em 22 de novembro de 1989, pelas mãos de Dom José de Aquino Pereira, na então Diocese de São José do Rio Preto. Desde então, sua vida tornou-se oferta e ministério. Serviu primeiramente como pároco da Paróquia São José, no município de Adolfo, por três anos. Em 1994, assumiu a Paróquia Santa Joana Princesa, em Votuporanga, onde permaneceu por 24 anos, deixando marcas profundas na história e no coração do povo: construiu o templo de pedra, mas, sobretudo, edificou a Igreja viva, feita de fé, rostos e vínculos.

De janeiro de 2018 a setembro de 2025, foi pároco da Paróquia Santo Antônio, em Riolândia, onde viveu os últimos anos de seu ministério. Seu lema sacerdotal resumia o sentido de toda a sua vocação: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui Eu que vos escolhi...” (Jo 15,16). Homem de humildade e escuta, de sorriso largo e silêncio fecundo, ensinou que a presença de Deus se reconhece mais na ternura do que nas palavras.

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Padre Gilmar completa 14 anos a frente da paróquia

Neste dia dia 26 de outubro, o Padre Gilmar Antonio Fernandes Margotto completa 14 anos à frente da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em celebração presidida pelo bispo diocesano, Dom Paulo Mendes Peixoto, no dia 26 de outubro de 2011, o Padre Gilmar tomava posse como pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida após o falecimento do saudoso Padre Edemur José Alves. 

Nestes 14 anos o padre Gilmar cativou a todos os paroquianos com sua dedicação e amor pelo povo de Deus. Como destaque de seu trabalho estão a reorganização territorial, reforma do Salão e Secretaria Paroquial, das sacristias, construção do Centro de Eventos, volta das badaladas do relógio, instalação dos vitrais, celebração dos sacramentos, Missa em todos os dias da semana, comemoração dos 70 anos da paróquia, transmissão da missa pela internet, criação da Web Rádio e Web TV, entre outros. Além disso, Padre Gilmar atuou incansavelmente na Comissão de Criação da Diocese de Votuporanga desde 2010 e desde 2016, com a instalação da nova diocese, o sacerdote tornou-se o Cura da Catedral. 

Padre Gilmar, somos gratos a Deus por tê-lo como nosso administrador paroquial e pedimos ao nosso Divino Mestre que te cumule de muitas graças e bençãos dos céus. 

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Participe da Novena da Padroeira entre os dias 03 e 11 de outubro

Nesta sexta-feira, 03 de outubro, a Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanfga inicia as celebrações das Festividades da Padroeira com a Novena de Nossa Senhora Aparecida. Em 2025, a Festa tem como tema: “Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida”
Como de costume, a Novena será realizada nos noves dias que antecedem o Dia da Padroeira, 12, sempre com a Santa Missa celebrada diariamente às 19h por um padre de uma paróquia da diocese de Votuporanga e no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará nove anos de ordenação episcopal. 

Veja abaixo a programação completa da Novena da Padroeira:

Novena da Padroeira – 03 a 11 de Outubro 2025

Tema: "Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida!"

Dia 03 – 19h – 1º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton da Catedral de Votuporanga

Dia 04 – 19h - 2° dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga

Dia 05– 07h30, 10h e 19h - 3º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga

Dia 06 - 19h - 4° dia: Santa Missa com o Padre Ancelmo da Paróquia Divino Espírito Santo de Planalto e Capela Nossa Senhora Aparecida de União Paulista

Dia 0719h00 5º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar da Catedral de Votuporanga

Dia 08 – 15h e 19h - 6º dia: Santa Missa com o Padre Lorival da Paróquia Nossa Senhora do Divino Livramento de Buritama e Padre Marcos Rosa São Sebastião de Valentim Gentil, respectivamente.

Dia 09 – 19h00 - 7º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton da Catedral de Votuporanga

Dia 10 – 19h - 8° dia: Santa Missa com o Padre Silvio Delfino da Paróquia Santo Antonio de Cosmorama

Dia 11 – 19h30 - 9º dia: Santa Missa com Dom Moacir, bispo diocesano  Aniversário de 9 anos de Ordenação Episcopal

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Semana Nacional da Vida terá como tema “Cuidar de si, do próximo e da casa comum”

No mês de outubro, a Igreja no Brasil celebra a Semana Nacional da Vida do dia 1º ao dia 8, com o tema “Cuidar de si, do próximo e da Casa Comum” e lema “Lançai sobre ele toda a vossa preocupação, pois ele cuida de vós (1Pd 5,7)”.

Em 2024, a Semana proporcionou a escuta das experiências dos mais velhos com o tema "Idosos, memória viva da nossa história” e o lema “Na velhice darão frutos” (Salmos 92, 15).

Esta é uma iniciativa da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em razão do Dia Nacional do Nascituro, celebrado em 8 de outubro, momento para reflexão da defesa da vida desde a concepção.

Essa é uma oportunidade para todas as comunidades, paróquias, dioceses e arquidioceses do país se conectarem com o assunto e pensarem juntas ações pastorais sobre os cuidados com a vida, desde sua concepção até seu fim natural.

De acordo com Dom Bruno Elizeu Versari, Bispo de Ponta Grossa (PR) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família da CNBB, a proposta é refletir sobre a cultura do encontro para promover mais interação entre as pessoas e o meio ambiente, além de pensar sobre a educação dos filhos nos tempos atuais e na formação para valorização da vida.

Cada dia da semana terá um subtema para reflexão:

1º Encontro - Não nos descuidemos da nossa própria saúde integral: do corpo, da alma, da mente e das nossas relações.
2º Encontro - Famílias que protegem e não desprezam os anciãos.
3º Encontro - Princípio da vida, Dom de Deus: Maria saúda Isabel.
4º Encontro - Cuidado com a educação dos filhos: missão dos pais e dom de Deus.
5º Encontro - Cuidado formal: gratidão aos profissionais da saúde.
6º Encontro - Cuidar do próximo, verdadeiro ato de amor.
7º Encontro - Aspectos bíblicos dos cuidados com a Casa Comum.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/cnbb-divulga-tema-para-a-semana-nacional-da-vida-2025

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Leão XIV: tornar-se pequeno, segundo o Evangelho, para intuir e servir os sonhos de Deus

O Papa Leão XIV presidiu, neste sábado (27/09), na Praça São Pedro, a Audiência Jubilar no âmbito do Jubileu dos Catequistas que teve início na sexta-feira, 26 de setembro, e prossegue até domingo, 28.

"O Jubileu nos torna peregrinos de esperança, porque intuímos uma grande necessidade de renovação que diz respeito a nós e a toda a terra", disse o Pontífice no início de sua catequese.

Intuir, movimento do espírito

"Acabei de dizer “intuímos”: este verbo – intuir – descreve um movimento do espírito, uma inteligência do coração que Jesus encontrou sobretudo nos pequenos, isto é, nas pessoas de alma humilde", sublinhou ainda o Papa, destacando que "muitas vezes, de fato, as pessoas instruídas intuem pouco, porque presumem saber. É belo, ao contrário, ter ainda espaço na mente e no coração, para que Deus possa se revelar. Quanta esperança quando surgem novas intuições no povo de Deus"!

“Jesus se alegra com isso, está cheio de alegria, porque percebe que os pequenos intuem. Eles têm o sensus fidei, que é como um “sexto sentido” das pessoas simples para as coisas de Deus. Deus é simples e se revela aos simples. Por isso, há uma infalibilidade do povo de Deus na fé, da qual a infalibilidade do Papa é expressão e serviço.”

Capacidade de intuição do povo

A seguir, o Papa recordou "um momento na história da Igreja que mostra como a esperança pode vir da capacidade de intuição do povo. No século IV, em Milão, a Igreja estava dilacerada por grandes conflitos e a eleição do novo bispo estava se transformando em um verdadeiro tumulto. Interveio a autoridade civil, o governador Ambrósio, que com grande capacidade de escuta e mediação trouxe tranquilidade. A história conta que então uma voz de criança se levantou para gritar: “Ambrósio bispo!” E assim todo o povo pediu: “Ambrósio bispo!”

"Ambrósio nem sequer era batizado, era apenas um catecúmeno, ou seja, estava se preparando para o batismo. O povo, porém, intui algo profundo nesse homem e o elege. Assim, a Igreja teve um de seus maiores bispos e um doutor da Igreja", disse ainda o Papa Leão.

Tornar-se cristão enquanto se vive o chamado recebido

De acordo com o Pontífice, "Ambrósio, a princípio, não quer, até foge. Depois compreende que se trata de um chamado de Deus, então se deixa batizar e ordenar bispo. E se torna cristão sendo bispo"!

“Vejam que grande presente os pequenos deram à Igreja? Também hoje esta é uma graça a se pedir: tornar-se cristão enquanto se vive o chamado recebido! Você é mãe, você é pai? Torne-se cristão como mãe e pai. Você é empresário, operário, professor, padre, religiosa? Torne-se cristão no seu caminho. O povo tem esse “faro”: ele percebe se estamos nos tornando cristãos ou não. E pode nos corrigir, pode nos indicar o caminho de Jesus.”

Intuir é uma forma de esperar

"Ao longo dos anos, Santo Ambrósio retribuiu muito ao seu povo. Por exemplo, inventou novas formas de cantar salmos e hinos, de celebrar, de pregar. Ele mesmo sabia intuir, e assim a esperança multiplicou-se. Agostinho foi convertido pela sua pregação e foi batizado por ele. Intuir é uma forma de esperar, não o esqueçamos", frisou ainda o Papa.

Leão XIV concluiu, dizendo que "é assim que Deus faz sua Igreja seguir em frente, mostrando-lhe novos caminhos. Intuir é o faro dos pequenos para o Reino que vem. Que o Jubileu nos ajude a nos tornarmos pequenos segundo o Evangelho para intuir e servir os sonhos de Deus"!

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Educar na fé é plantar a palavra da vida para que dê frutos, afirma Papa

O Papa Leão XIV celebrou a Missa neste domingo, 28, por ocasião do Jubileu dos Catequistas. Cerca de 50 mil fiéis participaram da celebração em que houve ainda a instituição de 39 ministros da catequese.

Em sua homilia, o Pontífice refletiu sobre o Evangelho deste 26º Domingo do Tempo Comum (Lc 16,19-31). Nele, Jesus conta aos fariseus uma parábola, na qual há um pobre, chamado Lázaro, e um homem rico. Enquanto o homem rico vestia roupas finas e fazia festas todos os dias, Lázaro, cheio de feridas, permanecia no chão à porta do rico e desejava matar a fome com as sobras que caíam.

O Santo Padre pontuou, porém, que o Senhor vê o coração dos homens. “Lázaro é esquecido por quem está à sua frente, mesmo à porta da casa, mas Deus está perto dele e lembra-se do seu nome. Não tem nome, porém, o homem que vive na abundância, porque se perde a si mesmo, esquecendo-se do próximo. Está perdido nos pensamentos do seu coração, cheio de coisas mas vazio de amor. Os seus bens não o tornam bom”, expressou.

Leão XIV sinalizou que esta história é muito atual e infelizmente, às portas da opulência, povos inteiros sofrem com a miséria, a guerra e a exploração. “Com o passar dos séculos, parece que nada mudou: quantos Lázaros morrem diante da sofreguidão que esquece a justiça, do lucro que espezinha a caridade, da riqueza cega diante da dor dos miseráveis”, lamentou.

Dar-se a si mesmo pelo bem de todos

Prosseguindo com a parábola, Jesus conta que o homem rico e Lázaro morreram. Enquanto o primeiro foi para a região dos mortos, o segundo foi levado pelos anjos para junto de Abraão. “O Evangelho assegura que os sofrimentos de Lázaro têm um fim. As suas dores terminam, tal como terminam os festins do rico, e Deus faz justiça a ambos”, observou o Papa, acrescentando que, “sem se cansar, a Igreja anuncia esta palavra do Senhor, para que converta os nossos corações”.

O Pontífice recordou a homilia do Papa Francisco durante o Jubileu dos Catequistas no Ano Santo da Misericórdia, sobre este mesmo trecho do Evangelho. Ele citou que seu predecessor havia destacado como Deus redime o mundo de todo o mal, dando a Sua vida pela nossa salvação. “A Sua ação é o início da nossa missão, porque nos convida a darmo-nos a nós mesmos pelo bem de todos”, acrescentou.

Tal dimensão está relacionada a uma súplica feita pelo homem rico a Abraão, pedindo que enviasse Lázaro para avisar os seus irmãos sobre seu destino para que se arrependam a tempo. O Santo Padre pontuou que a resposta de Abraão – “se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos” (Lc 16,31) – não tem o intuito de desiludir ou desanimar, mas despertar a consciência.

“O Evangelho anuncia-nos que a vida de todos pode mudar, porque Cristo ressuscitou dos mortos. Este acontecimento é a verdade que nos salva: por isso, deve ser conhecida e anunciada. Mas não basta. Deve ser amada: é este amor que nos leva a compreender o Evangelho, porque nos transforma, abrindo o coração à palavra de Deus e ao rosto do próximo”, declarou.

Educar na fé

Leão XIV dirigiu-se então aos catequistas, chamando-os de “discípulos de Jesus que se tornam suas testemunhas”. Ele explicou que a palavra “catequese”, de origem grega, significa “instruir de viva voz”, “fazer ressoar”. Desta forma, “o catequista é uma pessoa de palavra, uma palavra que pronuncia com a própria vida”.

Os primeiros catequistas são os pais, apontou o Papa, que são os primeiros a falar à criança e a ensiná-la a falar. “Assim como aprendemos a nossa língua materna, também o anúncio da fé não pode ser delegado a outros, mas acontece no lugar onde vivemos. Em primeiro lugar, nas nossas casas, à volta da mesa: quando há uma voz, um gesto, um rosto que conduz a Cristo, a família experimenta a beleza do Evangelho”, complementou.

O Pontífice salientou o valor da transmissão da fé, sublinhando que todos foram educados através do testemunho daqueles que acreditaram primeiro. “Enquanto crianças, adolescentes, jovens, depois como adultos e também como idosos, os catequistas acompanham-nos na fé, partilhando um caminho constante”, sinalizou. “Quando educamos na fé, não damos uma lição, mas plantamos no coração a palavra da vida, para que ela dê frutos de vida boa”, acrescentou.

Ao concluir a homilia, o Santo Padre frisou que ninguém dá o que não tem. Neste contexto, alertou os fiéis para a ganância e a indiferença, ruína do homem rico no Evangelho. “Os muitos Lázaros de hoje recordam-nos a palavra de Jesus, tornando-se para nós uma ainda mais eficaz catequese durante este Jubileu, que é para todos tempo de conversão e perdão, de empenho pela justiça e de busca sincera da paz”, finalizou.

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Adoração Eucarística - 1ª Sexta-feira do mês

Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 03 de outubro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral. 
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.

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"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"

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49 anos de falecimento do Frei Arnaldo

Recordaremos no próximo dia 12 de outubro, os 49 anos de falecimento do Frei Arnaldo Maria de Itaporanga, vítima de um acidente automobilístico no trevo de Nhandeara, quando vinha para Votuporanga participar das festividades da padroeira. O saudoso frei foi vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora Aparecida por 13 anos, tendo desempenhado um maravilhoso trabalho pastoral e cativando a todos. Fica-nos a lembrança do saudoso frei corintiano e que amava a Votuporanguense.

Frei Arnaldo Figueiredo (José Castilho) nasceu em Itaporanga aos 4 de abril de 1928. Entrou para o Seminário São Fidélis aos 23 de janeiro de 1946. Vestiu o hábito aos 5 de janeiro de 1949, tendo como Mestre Frei Epifânio Menegazzo. Ordenado sacerdote aos 19 de fevereiro de 1956, concluiu os estudos no final desse ano.
Seu primeiro campo de apostolado foi Votuporanga, já em janeiro de 1957. Ali granjeou a estima e a amizade de toda a população, sendo bastante querido, especialmente da colônia japonesa. Soube viver intensamente, sempre jovial, alegre, simpatizante dos esportes – especialmente do futebol – e também zeloso no apostolado. Generoso, mão aberta, expansivo, não se deixava prender por muitas normas ou etiquetas. Queria ver todos felizes e alegres; onde estivesse, era sempre o centro das brincadeiras, recordando aventuras dos tempos idos e das “tramas” para fugir à austera disciplina dos rigorosos tempos de estudante.
Em janeiro de 1969, com grande tristeza dos votuporanguenses, foi transferido para Ilha Solteira (SP), onde, igualmente, conquistou a todos.
Aos 12 de outubro de 1976, quando ia de Ilha Solteira para a estimada Votuporanga a fim de pregar na festa da Senhora Aparecida, padroeira local, seu carro, dirigido por Frei Ludovico Sesso foi colhido por um ônibus no Km. 509 da Rodovia Feliciano S. Cunha, no trevo de Nhandeara. Teve morte instantânea, enquanto Frei Ludovico ainda sobreviveu por algumas semanas. Mais de 5 mil pessoas participaram do funeral de Frei Arnaldo, quando houve missa concelebrada por inúmeros sacerdotes em Votuporanga, onde foi sepultado a pedido da população

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Festividades da Padroeira tem início dia 03/10

Nesta sexta-feira, 03 de outubro, a Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanfga inicia as celebrações das Festividades da Padroeira com a Novena de Nossa Senhora Aparecida. Em 2025, a Festa tem como tema: “Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida”
Como de costume, a Novena será realizada nos noves dias que antecedem o Dia da Padroeira, 12, sempre com a Santa Missa celebrada diariamente às 19h por um padre de uma paróquia da diocese de Votuporanga e no dia 11 a Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, que nesta data completará nove anos de ordenação episcopal. 
No dia 12 de outubro, Dia da Padroeira, as celebrações iniciam logo cedo com a Santa Missa às 07h30h. Um pouco mais tarde, às 10h, será celebrada a Santa Missa com as Crianças. Ao fim do dia, será celebrada a Procissão e Santa Missa Solene de Nossa Senhora Aparecida às 18h30.
A Sensacional Quermesse em Louvor a Nossa Senhora Aparecida será realizada nos sábados 04, 11 e 18 de outubro, no Centro Paroquial de Eventos da Catedral. 


Veja abaixo a programação completa:

Novena da Padroeira – 03 a 11 de Outubro 2025

Tema: "Com Maria, Mãe da Esperança, conhecer Jesus e cuidar da vida!"

Dia 03 – 19h – 1º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton

Dia 04 – 19h - 2° dia: Santa Missa com o Padre Gilmar

Dia 05– 07h30, 10h e 19h - 3º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar

Dia 06 - 19h - 4° dia: Santa Missa com o Padre Ancelmo

Dia 0719h00 5º dia: Santa Missa com o Padre Gilmar

Dia 08 – 15h e 19h - 6º dia: Santa Missa com o Padre Lorival e Padre Marcos Rosa, respectivamente.

Dia 09 – 19h00 - 7º dia: Santa Missa com o Padre Luiz Marton

Dia 10 – 19h - 8° dia: Santa Missa com o Padre Silvio Delfino

Dia 11 – 19h30 - 9º dia: Santa Missa com Dom Moacir Aniversário de 9 anos de Ordenação Episcopal

Dia 12 – Solenidade de Nossa Senhora Aparecida:

07h30 – Santa Missa
10h00 – Santa Missa com as Crianças
18h30 – Missa Solene e Procissão

Participe da Sensacional Quermesse

Nos Sábados 04, 11 e 18 de outubro

Local: Centro Paroquial de Eventos

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Participe da Quermesse da Catedral de Votuporanga nos sábados de outubro

A Comunidade Paroquial da Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga convida a todos para as festividades em Honra da Padroeira, que acontecerá no mês de outubro. De 3 a 11 de outubro será realizada a Novena, sendo presidida cada dia por um padre de Votuporanga e região. No dia 12, dia de Nossa Senhora Aparecida serão celebradas Missas às 07h30, 10h e 19h, sendo esta última iniciada com a procissão às 18h30.

A Tradicional Quermesse será realizada no Centro Paroquial de Eventos nos sábado 04, 11 e 18 do mês de outubro .

Durante o período de Quermesse também é realizado o tradicional Concurso Boneca e Boneco Vivos, nos quais as crianças aprendem a colaborar com a Igreja desde pequenas.

A paróquia conta com a colaboração da comunidade também com a doação de prendas, que também podem ser feitas via PIX CNPJ 26.803.548/0002-44. Mais informações pelo tel: (17)98114-4841 e (17)3421-6245.

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Clero diocesano participou de Retiro Anual

De 28 de julho a 1º de agosto, todo o Clero da Diocese de Votuporanga esteve reunido no Seminário Santo Antônio, em São Pedro – SP, para viver dias de oração, escuta e renovação espiritual. O retiro anual é parte essencial do caminho pastoral de cada presbítero, promovendo a unidade e fortalecendo o compromisso com a missão evangelizadora.

Neste ano, as reflexões foram conduzidas por Dom Luiz Soares Vieira, arcebispo emérito de Manaus, que partilhou sua experiência e espiritualidade a partir de temas voltados à vivência do ministério e ao serviço ao povo de Deus. Os padres participaram de momentos de oração mariana, celebração penitencial, adoração ao Santíssimo Sacramento e diversas meditações sobre a missão sacerdotal.

Mais do que um tempo reservado para reflexão, o retiro se apresenta como um espaço necessário de reconexão com a essência do ministério. Com o coração renovado, os padres retornaram às suas paróquias com novo ânimo para continuar anunciando o Evangelho e servindo ao povo com zelo e dedicação.

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Diocese promoveu encontro em homenagem ao Dia do Padre

Na última segunda-feira, 4 de agosto, o Clero da Diocese de Votuporanga esteve reunido no Rancho Santa Maria, no município de Zacarias, para a celebração do Dia do Padre. A programação teve início às 9h, com a acolhida e café da manhã entre os participantes. Às 10h, foi celebrada a Santa Missa, presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano.

O encontro teve como proposta o fortalecimento dos laços fraternos entre os presbíteros e ação de graças pelo ministério sacerdotal. Após a Missa, foi servido todos participaram de almoço preparado pela família que acolheu os Padres no local.

A celebração do Dia do Padre ocorre no dia litúrgico de São João Maria Vianney, patrono dos sacerdotes, e faz parte das ações voltadas à valorização do ministério presbiteral e à comunhão entre os que exercem o serviço pastoral nas diversas paróquias e comunidades da Diocese de Votuporanga.

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Coroinhas e Acólitos da Catedral participaram de Encontro Diocesano em Tanabi

25 coroinhas e acólitos da Catedral de Votuporanga participaram no dia 03 de agosto do 7º Encontro Diocesano realizado na Paróquia São João Batista e São Cristóvão em Tanabi. O evento contou com a presença de mais de 700 participantes.

A programação começou com o acolhimento na área de lazer do Clube da Arco-Íris, onde foi servido o café da manhã. Após esse momento, houve uma animada recepção conduzida por Ademilson José dos Santos, coordenador diocesano do Ministério de Coroinhas e Acólitos, preparando os grupos para a peregrinação até a igreja matriz.

Após a celebração eucarística, conduzida por Dom Moacir Aparecidos de Freitas, os grupos foram divididos por faixas etárias para momentos de formação, oração e espiritualidade. As crianças menores de 12 anos participaram de uma catequese conduzida por Douglas Medeiros, da Paróquia São João Batista e São Cristóvão. Ele explicou, de forma lúdica, o amor de Deus através das histórias de Abraão e Jesus.

As meninas maiores de 13 anos participaram de uma palestra conduzida pela Irmã Magali Gavazzoni, que abordou a sinodalidade, a comunhão e a alegria no serviço à Igreja. Já os meninos a partir dos 13 anos refletiram sobre a vocação à santidade, à vida sacerdotal — com base na história do profeta Jeremias — e ao matrimônio, em uma pregação e oração conduzidas pelos seminaristas Leandro Pacheco de Paula Filho e Arsenor Rosa da Silva Neto.

Os coroinhas e acólitos também puderam contribuir com a doação de caixas de leite que serão destinadas ao Seminário Diocesano. O evento em 2026 será realizado na Paróquia São Sebastião de Valentim Gentil.

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Dia dos Pais: 2º Domingo de Agosto

Tradicionalmente, o 2º Domingo de Agosto é dedicado aos Pais e na Igreja, de maneira especial, celebramos a Vocação Familiar.

Ser pai não é apenas gerar vidas. Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.

Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que possa se desenvolver e crescer saudável.

Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. Ser pai é conduzir o filho pelas veredas da vida, apontando o que é bom e o que é ruim. Ensinando que a vida é tão boa de se viver, e que cabe a nós dar rumo certo a ela.

Ser pai é promover o ensinamento e a educação da fé, mostrando a bondade e o amor de Deus para com a humanidade e que podemos e devemos imita-lo, sendo seus seguidores e promotores da paz.

Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber escutar com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.

Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, pular. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo.

Ser pai é amar de corpo e alma, assim como Deus ama a cada um de nós, seus filhos. Ser pai é enxergar no sorriso do filho, uma bênção de Deus e a alegria da vida.

Ser pai é saber, juntamente com o filho, pintar a vida com as cores da felicidade. Ser pai é entender a criação como obra-prima de Deus e um presente Dele para conosco.

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Semana Nacional da Família: É tempo de júbilo em nossa vida

A Semana Nacional da Família, celebrada anualmente em agosto, representa um momento privilegiado para refletirmos sobre a importância fundamental da família como núcleo vital da sociedade e da Igreja. Em tempos marcados por tantas transformações sociais e culturais, esta celebração nos convida a reafirmar a beleza e o valor do amor familiar, fonte da vida, do crescimento humano integral e, neste ano de 2025, também como fonte das vocações. Iniciando com o segundo domingo de agosto, dia dos Pais viveremos toda uma semana essa experiência evangelizadora da Semana Nacional da Família 

Inspirados pelo tema “É tempo de Júbilo em nossa vida” com o lema “Ora a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5), ligados ao ano jubilar, a Igreja no Brasil se une, durante esta semana, a todas as famílias para recordar que é no ambiente familiar que nascem e amadurecem os primeiros chamados de Deus. Antes de qualquer vocação específica — seja ao matrimônio, à vida consagrada, ao sacerdócio ou ao laicato engajado — há o dom da vida, gerado e nutrido no calor do lar. A família é o solo fecundo onde a fé é plantada, cuidada e floresce em forma de serviço, entrega e missão. 

O Concílio Vaticano II já nos recordava que a família é a “Igreja doméstica” (Lumen Gentium, 11), lugar onde o Evangelho é vivido no cotidiano, onde os valores cristãos são transmitidos de geração em geração. É na família que experimentamos o primeiro amor, aprendemos a conviver, a perdoar, a respeitar e a servir ao próximo. Por isso, é também o primeiro lugar de escuta vocacional, que celebramos e rezamos neste mês de agosto. É ali que, muitas vezes, a voz do Senhor ressoa de maneira sutil, mas profunda, tocando corações ainda jovens para grandes missões. 

Neste contexto jubilar em que a Igreja celebra neste ano de 2025, o Jubileu Ordinário da Esperança, somos convidados a reconhecer que a família é também sinal de esperança que anuncia Cristo nossa esperança. Famílias que rezam juntas, que vivem com generosidade e que testemunham a alegria da fé, tornam-se verdadeiros semeadores de esperança e paz. Quando os filhos veem nos pais o testemunho coerente da fé, do amor e do serviço, despertam-se para uma escuta mais sincera da voz de Deus. 

O Papa Francisco, em sua exortação apostólica Amoris Laetitia, nos exorta a olhar para a família com esperança e realismo, valorizando suas riquezas e reconhecendo suas fragilidades. Ele nos lembra que toda família, mesmo marcada por limites, pode ser sinal vivo da ternura de Deus e ambiente propício para o despertar vocacional. É ali que se aprende a amar sem medida, a doar-se por inteiro e a confiar na Providência divina. 

Neste ano de 2025, a Semana Nacional da Família deve ser vivida com especial ardor e criatividade pastoral. Mais do que nunca, é tempo de valorizar as vocações que nascem no coração da vida familiar e viver com alegria e júbilo neste tempo em nossa vida cristã, unidos ao Papa Leão XIV neste ano especial do jubileu. Devemos criar espaços de escuta nas comunidades, promover momentos de oração pelas vocações e ajudar os jovens a discernirem com clareza o caminho que o Senhor lhes propõe. 

A família é dom e tarefa: dom porque é presente de Deus, e tarefa porque exige compromisso diário, diálogo, sacrifício e alegria. E dentro dessa dinâmica de dom e tarefa, a escuta do chamado de Deus encontra terreno fértil para amadurecer. Quantos sacerdotes, religiosas, missionários e leigos engajados reconhecem que sua vocação foi despertada e sustentada no testemunho de seus pais e avós! 

Não podemos esquecer também das famílias que sofrem, das que se encontram em situação de fragilidade, violência ou desestruturação. A Semana Nacional da Família deve ser também ocasião para acolher, acompanhar, discernir e integrar. A Igreja é mãe e mestra: não impõe, mas propõe; não exclui, mas acolhe; não julga, mas oferece caminho.  A Pastoral família com todas as suas seções, o grupos de encontro de casais, de famílias e outros são chamados a anunciar ao mundo a nossa convicção de fé sobre a vida de família.  

Queremos, ainda, renovar nosso compromisso com as políticas públicas que assegurem o direito à vida, à educação, à moradia, ao trabalho digno e à saúde das famílias brasileiras. A promoção da família é também tarefa social, que deve mobilizar as instituições e inspirar a atuação de todos aqueles que têm responsabilidades públicas. 

Como Igreja, renovemos o nosso empenho em ser comunidade evangelizadora de famílias e com famílias. Que esta semana inspire em nossas paróquias momentos de celebração, catequese, escuta, visita às casas, bênçãos aos lares e incentivo à oração em família.  

Peçamos à Virgem Maria, Mãe da Igreja e modelo de fé e entrega, que interceda por todas as famílias do Brasil. Que ela, que disse seu “sim” ao chamado de Deus em sua casa de Nazaré, nos inspire a sermos fiéis ao nosso chamado e a cultivarmos com amor as vocações que nascem entre nós. 

Que esta Semana Nacional da Família de 2025 seja tempo fecundo de renovação, discernimento e esperança. Que o Espírito Santo nos ajude a tornar cada lar um verdadeiro santuário da vida, da fé e da vocação. 

Fonte: texto extraído de https://www.cnbb.org.br/semana-nacional-da-familia-5/

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Padre Luiz Marton completou mais um ano de vida!

No último dia 08 de agosto, o Padre Luiz Carlos Marton completou mais um ano de vida. A data foi marcada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral. Padre Marton já há alguns anos tem auxiliado em nossa paróquia presidindo a Santa Missa na Catedral e ministrando outros sacramentos em nossa comunidade.

Nascido em Bálsamo em 08 de agosto de 1954, filho Luiz Marton e Aparecida Bucalon Marton. Cursou o Ensino Fundamental na Escola Mista da Fazenda Piedade de Cosmorama (SP) e o Ensino Médio no Colégio S. C. de Jesus em Birigui (SP). Cursou Filosofia e Teologia no Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto (SP).

Padre Luiz Marton foi ordenado sacerdote no dia 29 de Julho de 1984, na Igreja Matriz Santa Rita de Cássia em Fernandópolis. Durante esses 41 anos de sacerdócio, ele atuou nas cidades de Fernandópolis, Cardoso, Jales, Meridiano, Sud Menucci, Estrela d'Oeste e São João das Duas Pontes.
Rogamos as copiosas bênçãos dos céus sobre o querido sacerdote e que Deus lhe conceda muitos anos de vida, repletos de saúde e paz, e que o fortaleça nesta bela missão que lhe foi confiada.
Padre Luiz, agradecemos por sua vida e ministério partilhados em nossa comunidade.
Parabéns Padre Luiz!

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