![]() | Catedral Nossa Senhora Aparecida Votuporanga-SP |
A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi recebida em audiência pelo Papa Francisco, na manhã desta quinta-feira, 6 de fevereiro. O momento com o pontífice foi oportunidade para apresentação do trabalho realizado pela Conferência e compartilhar a realidade do Brasil, “com suas alegrias e angústias”, segundo o arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da CNBB, cardeal Jaime Spengler.
“Tivemos a graça, por assim dizer, de nos sentir apoiados pelo Santo Padre e incentivados a continuar o trabalho que a Conferência vem desenvolvendo ao longo dos anos. É certamente sempre uma alegria particular podermos encontrar com o sucessor de Pedro – garantia da unidade, da comunhão na Igreja, que o Espírito de Deus colocou diante da sua Igreja para este tempo presente”, destacou dom Jaime
Mesmo resfriado, o Papa apresentava uma “disposição muito bonita”, segundo dom Jaime.
Além do encontro com o Papa Francisco, a Presidência da CNBB passou pela Porta Santa da Basílica de São Pedro e celebrou a Missa na capela “Vergine Maria Partoriente“, dentro da Basílica. A agenda também contou com a visita aos Dicastérios para a Causa dos Santos e para o Desenvolvimento Humano Integral.
texto e imagem extraídos de: https://www.cnbb.org.br/presidencia-cnbb-audiencia-papa-francisco-2025/
No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 12 de fevereiro, realizada na Sala Paulo VI, no Vaticano, no habitual encontro semanal do Santo Padre com os fiéis e peregrinos, Francisco, falando aos de língua italiana, voltou novamente seu pensamento para aquelas situações de conflito que afligem várias partes do mundo, lembrando pela enésima vez que a guerra é sempre uma derrota. Ainda em suas palavras, um pensamento particular voltado para a Ucrânia, Oriente Médio, Mianmar, Kivu do Norte - na República Democrática do Congo e para o Sudão do Sul.
Papa foi enfático ao lembrar que não nascemos para matar, pedindo orações diárias e penitência pela paz. Ouçamos as suas palavras em seu enésimo e premente apelo em favor da paz para todos os povos que vivem em situação de conflito:
“Penso em tantos países que estão em guerra. Irmãs e irmãos, oremos pela paz. Façamos o máximo possível pela paz. Não se esqueçam de que a guerra é uma derrota. Sempre. Não nascemos para matar, mas para fazer os povos crescer. Que possamos encontrar caminhos de paz. Por favor, em suas orações diárias, peçam pela paz. A atormentada Ucrânia... como ela sofre. Pensem tamnbém na Palestina, em Israel, em Mianmar, em Kivu do Norte, no Sudão do Sul. Tantos países em guerra. Por favor, oremos pela paz. Façamos penitência pela paz.”
fonte: texto e imagem extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-02/papa-francisco-apelo-audiencia-geral-oracoes-penitencia-pela-paz.html
A Diocese de Votuporanga realizou no dia 26 de janeiro o Jubileu da Comunicação, a primeira atividade de grupo do Jubileu Peregrinos de Esperança. O evento foi realizado no Centro de Informações Culturais e Turísticas Marão Abdo Alfagali, no Parque da Cultura, em Votuporanga, reunindo comunicadores para discutir o papel da comunicação na evangelização.
A programação iniciou com a apresentação da Banda Musical Zequinha de Abreu e em seguida, a Irmã Magali Gavazzoni conduziu um rito penitencial. Durante a manhã, aconteceram palestras e workshops com o Padre Ancelmo José Lio, jornalista, assessor da PASCOM e responsável pelo setor de comunicação da Diocese; Flávia Galdioli, jornalista, apresentadora e gestora da TV Unifev; Christopher Bueno, publicitário e fotógrafo, com ampla experiência em mídias sociais; e intervenções com o cantor Marcio Zarsi, envolvendo os participantes com música e espiritualidade.
As atividades da manhã seguiram para a Paróquia São Cristóvão, onde aconteceu o almoço. Após, Padre Djalma Tuniz, jornalista, autor de artigos e do livro “Varrendo flores depois da chuva”, falou de sua experiência com a escrita e todo o processo e revisão que compõem um texto. A programação encerrou com a Missa na Catedral Nossa Senhora Aparecida, que é uma das cinco Igrejas Jubilares da Diocese. A celebração foi presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, que participou de todo o evento.
O encontro proporcionou uma rica troca de experiências e aprendizado de estratégias para a comunicação pastoral. Novas tecnologias e inteligência artificial foram um dos pontos enfatizados durante as discussões. O Jubileu da Comunicação contou com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Votuporanga. Vale lembrar que a programação do Jubileu segue com outras atividades previstas durante o ano.
No último dia 06 de fevereiro, a Irmã Magali Gavazzoni celebrou 25 anos de vida religiosa. Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Conheça um pouco mais sobre a vida da Irmã Magali e seu trabalho pastoral nesses 25 anos de vida religiosa:
Breve histórico:
Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.
Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.
Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.
No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.
Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.
Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.
Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.
Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Na última quinta-feira, 6 de fevereiro, foi celebrada na Catedral Nossa Senhora Aparecida, de Votuporanga, a Missa em ação de graças pelo Jubileu de 25 anos e Renovação dos Votos de Vida Religiosa da Irmã Magali Garazzoni. A Santa Missa foi presidida pelo Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto e concelebrada pelos Padres Adão dos Reis da Silva, Ancelmo José Lio, Carlos Rodrigues dos Santos, Lorival Ângelo Marques e Marcos Antônio de Oliveira. O Diácono Lécio Alves e o Seminarista Alex Aguiar Lio, estiveram presentes juntamente com religiosas, fiéis, amigos e familiares da Irmã Magali.
A Irmã Magali tem como tema de vida religiosa“Fiel é aquele que vos chamou, e é Ele que agirá” (1 Ts 5, 24). Para ela, a "a vocação é dada por Deus. É Ele que chama, dá a missão, fortalece e conduz a caminhada. A nós cabe a resposta generosa e a fidelidade em permanecer no caminho.
Essa experiência vocacional me atingiu ainda na adolescência e foi amadurecendo no período de acompanhamento vocacional, formação inicial e ao longo dos 25 anos de consagração religiosa. O Senhor sempre me conduziu e continuará me agraciando, pois me amou e escolheu por primeiro."
Sobre esses 25 anos de vida religiosa, Irmã Magali afirma que "a minha vida religiosa sempre foi voltada ao serviço amoroso da evangelização – um grande período na educação, na formação de comunidades, no acompanhamento às famílias e na dedicação à iniciação à vida cristã, na perspectiva de auxiliar o maior número possível de pessoas a descobrirem o amor de Deus e se colocarem no seguimento da sua Palavra, que liberta e salva.
Continuemos a suplicar ao Senhor que enviei mais vocações religiosas, pois a verdadeira alegria está em amar e servir o Senhor de todo o coração, de toda alma e de todo o entendimento."
Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Breve histórico:
Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.
Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.
Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.
No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.
Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.
Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.
Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.
Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Neste mês de fevereiro, rezemos para que as comunidades acolham os desejos e as dúvidas dos jovens que se sentem chamados a servir a missão de Cristo na vida sacerdotal e religiosa. Esta intenção de
oração desafia-nos a refletir sobre as vocações ao sacerdócio e à vida religiosa.
O Papa Francisco sublinha a importância de confiar nos jovens, reconhecendo a sua capacidade de contribuir significativamente para a Igreja e para o mundo. Esta confiança é fundamental para encorajá-los a explorar e responder à sua vocação com coragem e entusiasmo.
Aceitar as suas dúvidas e desejos como parte integrante do processo vocacional é sinal de uma abordagem pastoral que valoriza o diálogo e o acompanhamento. Como diz o Papa, «é necessário acompanhar os jovens, caminhar com eles, ouvi-los, provocá-los, (...), levá-los a Jesus, promovendo sempre a sua liberdade, para que respondam à voz do Senhor livre e responsavelmente».
Por isso, um dos desafios da pastoral vocacional é a necessidade de autenticidade, a importância de testemunhos vivos e o desenvolvimento de comunidades acolhedoras e formativas, de modo a cultivar um ambiente onde os jovens possam escutar e responder livremente à voz do Senhor.
Como nos diz o Papa, «rezar pelas vocações supõe, antes de mais, orar e trabalhar pela fidelidade à própria vocação; criar ambientes nos quais seja possível ouvir a voz do Senhor; pormo-nos a caminho para anunciar o “evangelho da vocação”, para promover e suscitar vocações».
A Diocese de Votuporanga realiza no dia 1º de fevereiro, o Jubileu Diocesano dos Catequistas. O evento acontecerá na Paróquia São Bento, em Votuporanga, com acolhida às 15h30 com café da tarde. Haverá momentos de oração e reflexão conduzidos pela Irmã Rosangela Fontoura.
Às 18h, os participantes seguirão em peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida e às 19h será celebrada a Santa Missa, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas.
O evento faz parte das atividades do Ano Jubilar – Peregrinos de Esperança e reunirá catequistas de toda a Diocese para celebrarem a fé e a missão evangelizadora. A confirmação de presença deve ser feita até o dia 27 de janeiro, nos grupos de WhatsApp da Pastoral Bíblico-Catequética.
A Diocese de Votuporanga inicia o ano de 2025 com as Semanas Catequéticas de Iniciação à Vida Cristã, em sintonia com o Ano Jubilar Peregrinos da Esperança. Os encontros de formação ajudarão refletir sobre a esperança no âmbito da missão, da diocesaneidade e das indulgências.
A programação será dividida em três dias com os temas: a esperança que aproxima e reencanta, ministrado pelo Padre Ancelmo José Lio; a esperança em comunidade para maturidade, conduzido pelo Padre Marcos Vinicius Rosa; e o anúncio da esperança e das indulgências, apresentado pelo Padre Bruno Luiz Santos Silva.
Os encontros ocorrerão de 28 a 30 de janeiro na Paróquia Santa Luzia, em Votuporanga; de 4 a 6 de fevereiro na Paróquia São João Batista de América de Campos; de 11 a 13 de fevereiro na Paróquia São João Batista de Nhandeara; e de 18 a 20 de fevereiro na Paróquia Nossa Senhora do Divino Livramento de Buritama, sempre das 19h45 às 21h45.
A programação deve reunir catequistas, introdutores, padres e demais lideranças, mas é aberta para toda a comunidade.
No próximo dia 06 de fevereiro, será celebrada a Santa Missa pelo Jubileu de 25 anos de Vida Religiosa da Irmã Magali Gavazzoni. A celebração será realizada às 19h na Catedral de Votuporanga e deverá contar com a presença de padres, diáconos, religiosos(as), fiéis leigos e amigos da querida religiosa.
Membro da Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, Irmã Magali atualmente atua nas atividades pastorais das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. Também é assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Breve histórico:
Irmã Magali é a quarta filha do casal Arceni Gavazzoni e Irma Hedi Wille Gavazzoni. Nasceu em Francisco Beltrão – Paraná, no dia 09 de novembro de 1976 (tem 05 irmãos – 03 irmãos e 02 irmãs). Toda sua infância e adolescência foi na cidade de Salgado Filho – Paraná, onde realizou seus estudos do ensino fundamental, bem como sua iniciação à vida cristã, na Paróquia São Francisco de Assis – Diocese de Palmas e Francisco Beltrão.
Após um período de acompanhamento vocacional, ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas do Coração de Maria. No decorrer do seu período de formação residiu em Salgado Filho, Uraí e Bandeirantes – PR e, Taubaté, Piracicaba e Votuporanga/SP.
Fez sua primeira profissão religiosa no dia 06 de fevereiro de 2000, na capela da Betânia Franciscana, em Campinas/SP e, profissão perpétuo em 11 de agosto de 2007, na Paróquia São Francisco de Assis, Salgado Filho/PR.
No decorrer da sua formação, Ir. Magali cursou magistério, pedagogia e mestrado em educação. Fez curso de Teologia Fundamental e aprofundamento em Franciscanismo.
Nestes 25 anos de vida religiosa consagrada, trabalhou como professora do curso de Educação Infantil e do Ensino Fundamental - nas áreas de Filosofia e Ensino Religioso na Escola Franciscana Santa Isabel/PR e Divina Pastora – Uraí/PR. Foi Diretora Pedagógica do Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe - Piracicaba/SP. Coordenadora Pedagógica do Colégio Franciscano Divina Pastora – Uraí/PR. Atuou na pastoral paroquial em todas as paróquias que residiu e, em período integral, na Arquidiocese de Manaus/AM, Diocese de Cornélio Procópio/PR e Parnaíba/PI. Coordenou a CRB Núcleo de Jacarezinho/PR e Parnaíba/PI. Assessorou a Catequese, COMIDI e SAV da Diocese de Cornélio Procópio/PR. Conselheira Espiritual da Ordem Franciscana Secular – Bandeirantes/PR. Realizou uma experiência missionária em Mopéia – Diocese de Quilimane – Moçambique/África. Atuou como Coordenadora Diocesana da Pastoral da Criança, Diocese de Parnaíba/PI. Exerceu o cargo de Assessora Executiva da CRB/SP.
Irmã Magali sempre atuou na catequese, desde sua crisma, bem como, acompanhou pastoral familiar, da juventude, SAV, equipe de Nossa Senhora – casais e jovens, COMIDI, COMIPA, IAM, Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da Palavra.
Outro aspecto significativo na caminhada missionária de Irmã Magali é sua atuação nos Conselhos de Políticas Públicas. Já foi membro dos seguintes Conselhos municipais: Criança e Adolescentes e Educação – Piracicaba; Assistência Social e Criança e Adolescente – Parnaíba/PI e, atualmente é membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e saneamento, em Votuporanga.
Em Votuporanga atua nas atividades das Paróquias: Nossa Senhora Aparecida, São Bento e Santa Joana Princesa e, em Buritama - N. Senhora do Divino Livramento. É assessora diocesana da Pastoral da Ecologia Integral e, faz parte das seguintes comissões diocesanas: Ação Missionária; Ação Sociotransformadora; Pastoral da Comunicação e Equipe do Jubileu.
Neste dia 27 de janeiro, o padre Gilmar Antonio Fernandes Margotto, Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Catedral) comemora 30 anos de ordenação sacerdotal. A data será comemorada com a celebração da Santa Missa às 19h na Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga. Nascido em Votuporanga, no dia 02 de julho de 1970, desde sua infância e juventude se interessou pela Igreja e trabalhos pastorais da comunidade, participando da Catequese, Congregação Mariana e Pastoral da Juventude. Em 1988, aos 17 anos, padre Gilmar aceitou o chamado de Deus e ingressou no Seminário Diocesano em São José do Rio Preto.
Em Rio Preto, ele cursou Filosofia e Teologia pela Faculdade Sagrado Coração de Jesus entre os anos de 1988 e 1994. Foi ordenado diácono no dia 13 de maio de 1994 e recebeu a ordenação Presbiteral no dia 27 de janeiro de 1995, por imposição das mãos de Dom José de Aquino Pereira, na Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga.
Menos de um mês após a sua ordenação presbiteral, foi nomeado pároco da recém criada Paróquia Senhor Bom Jesus de Votuporanga. Durante mais de 16 anos, ele esteve a frente daquela comunidade, enfrentando as dificuldades iniciais como os poucos recursos financeiros, falta de espaço para reuniões, catequeses e encontros, mas com a ajuda e unidão da comunidade, com quem manteve um laço forte de amizade e fidelidade, todas as dificuldades foram vencidas. Neste período em que ficou a frente da Paróquia Senhor Bom Jesus, destaca-se a construção da nova Igreja e do Centro de Pastoral, criação de movimentos e pastorais, formação de lideranças, dinamização das atividades e trabalho com a juventude.
Padre Gilmar também é formado em Psicologia pelo Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP). Juntamente com os padres Edemur José Alves (falecido em 2011) e Carlos Rodrigues dos Santos, ele formou a Comissão Diocesana de Estudos para a criação da Diocese de Votuporanga.
Em setembro de 2011, após o falecimento do padre Edemur José Alves, de quem era muito amigo, foi convidado pelo bispo diocesano a assumir a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em meio a dor em deixar sua comunidade tão amada e o entusiasmo em assumir um novo desafio que a Igreja o confiava, ele aceitou o convite do bispo, tomando posse no dia 26 de outubro de 2011.
Nestes 13 anos como responsável pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Padre Gilmar cativou a todos os paroquianos com sua dedicação e amor pelo povo de Deus. Como destaque de seu trabalho estão a reorganização territorial, reforma do Salão e Secretaria Paroquial, das sacristias, construção do Centro de Eventos, volta das badaladas do relógio, instalação dos vitrais, celebração dos sacramentos, Missa em todos os dias da semana, comemoração dos 70 anos da paróquia, transmissão da missa pela internet, criação da Web Rádio e Web TV, entre outros. Além disso, Padre Gilmar atuou entusiasmadamente para a criação da Diocese de Votuporanga, ocorrida em 2016.
Padre Gilmar, somos gratos a Deus por sua vida e vocação e pedimos ao nosso Divino Mestre que te cumule de muitas graças e bençãos dos céus.
Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 09 de fevereiro. O encontro tem início às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.
O Principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos o conhecimento do que é o sacramento do Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em cumprir um preceito: é necessário, portanto, vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
A Catequese Batismal para Pais e Padrinhos é realizada mensalmente no primeiro domingo de cada mês.
Conforme dispôs o Papa Francisco na bula de proclamação do Jubileu, Spes non confundit, além das quatro basílicas maiores romanas (São Pedro, São Paulo, Santa Maria Maior e São João do Latrão), nas quais serão abertas as portas santas jubilares, outras igrejas em todo mundo, especialmente as catedrais, basílicas menores, santuários e demais templos designados pelos bispos diocesanos, serão destino de peregrinação dos fiéis, por meio da qual poderão obter indulgências no período de 29 de dezembro de 2024 a 28 de dezembro de 2025.
A indulgência plenária é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Papa e peregrinações), alcança por meio da Igreja.
Na Diocese de Votuporanga, foram escolhidas 5 igrejas, uma em cada região Pastoral: Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga, Paróquia São Cristóvão e São João Batista de Tanabi, Paróquia Senhor Bom Jesus de Paulo de Faria, Paróquia Divino Espírito Santo de Planalto e Paróquia São João Batista de Gastão Vidigal.
Ao longo do ano, as paróquias organizarão suas peregrinações até as igrejas citadas acima. Também haverão dias de reflexão específico para cada grupo:Jubileu dos Jovens, Jubileu dos Padres, etc.
O jubileu é o nome dado a um ano particular de celebração de uma ocasião especial, como o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrado ordinariamente a cada 25 anos. O tema escolhido pelo Papa Francisco para o Jubileu de 2025 é “Peregrinos de Esperança”. A peregrinação a igrejas jubilares é um dos principais sinais do Ano Santo.
A palavra “peregrinar” tem origem na expressão latina para ager, que significa “através dos campos”, ou para eger, que significa “travessia de fronteira”. Ambas as raízes lembram o aspecto distinto de embarcar em uma jornada. A peregrinação é uma experiência de conversão, de mudar a vida para direcioná-la para a santidade de Deus.
Como afirmou o Santo Padre, na bula pontifícia do próximo Jubileu, as igrejas jubilares poderão ser “oásis de espiritualidade nos quais será possível restaurar o caminho da fé e matar a sede nas fontes da esperança, a começar pelo sacramento da Reconciliação, ponto de partida insubstituível de um verdadeiro caminho de conversão”.
A Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga conta com a celebração da Santa Missa diariamente às 19h. Além disso, às quartas-feiras a Santa Missa é celebrada também às 15h e aos domingos, além das 19h, temos a celebração às 7h30 e às 10h. Todas as celebrações são transmitidas pelo facebook da Catedral: @catedraldevotuporanga.
A Catedral fica aberta diariamente para visitação dos fiéis das 7h às 20h, exceto aos domingos em que permanece aberta apenas durante os horários de missa. Os sacramentos do Batismo, Casamentos e Confissões deverão ser agendados na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones: (17)3421-6245 e (17)98114-4841.
Horários de Missas:
Segunda à Sábado: 19h
Quarta-feira: 15h e 19h
Domingo: 7h30, 10h e 19h
Como de costume em toda 1ª sexta-feira do mês, no dia 03 de janeiro, será realizada a Adoração ao Santíssimo Sacramento às 18h na Catedral.
Em seguida, será celebrada a Santa Missa às 19h.
Participe conosco!
"Eu sou o pão que vem do céu, quem crê em mim, irá viver!"
No dia 24 de dezembro, às 19h, o Papa Francisco vai presidir a Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, seguida do Rito de Abertura da Porta Santa na basílica. Em todo o mundo, as dioceses se prepararam para fazer a abertura do ano jubilar no domingo seguinte, dia 29 de dezembro.
Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o Jubileu Ordinário celebra os 2025 anos da encarnação de Jesus Cristo, e segue o intervalo de 25 anos estabelecido pelo Papa Paulo II, em 1470.
Para saber mais sobre esse momento desejado pelo Papa como “ocasião de reanimar a esperança”, seguem algumas dicas para entender e viver bem o Ano Santo convocado pelo Papa.
A palavra “jubileu” tem origem relacionada historicamente ao nome em hebraico yobel, o chifre de carneiro que era usado para marcar o início do ano particular que era convocado a cada 50 anos, como contado no livro do Levítico (cf. Lv 25, 8-13). Esse ano era o ano “extra” vivido além das sete semanas de anos. Sua proposta no Antigo Testamento era ser ocasião para restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a criação, e implicava a remissão de dívidas, a restituição de terrenos arrendados e o repouso da terra.
Na história da Igreja Católica, o primeiro Jubileu foi convocado pelo Papa Bonifácio VIII, no ano 1300. Tradição que se estende até agora, os jubileus têm vários elementos que se relacionam. São eles:
O Jubileu de 2025, chamado de Jubileu da Esperança, será marcado por um período especial de perdão, reconciliação com Deus e renovação espiritual. “Os símbolos, as preces e os ritos jubilares servem como prelúdio para uma rica experiência de graça, de misericórdia e de perdão”, explica o arcebispo de Goiânia e primeiro-vice presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Justino de Medeiros Silva, que coordena a equipe de animação do Jubileu no Brasil.
O Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu da Esperança, fala que este será o momento “para oferecer a experiência viva do amor de Deus, que desperta no coração a esperança segura da salvação em Cristo”.
O bispo de Teixeira de Freitas – Caravelas (BA), dom Jailton de Oliveira Lino, escreveu – em artigo publicado no Portal da CNBB – que o conceito de Jubileu, presente no Livro de Levítico, vai além de um tempo de festa: “É um chamado à libertação, ao perdão das dívidas, à reconciliação e ao restabelecimento de uma ordem mais justa”.
“A esperança não engana” (Rm 5, 5). A mensagem da Carta de São Paulo aos Romanos é o título da Bula de Proclamação do Jubileu, o documento que detalha as intenções do Papa com a celebração, bem como orienta a sua vivência. A esperança, assim, é a mensagem central do próximo Jubileu.
“Possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, ‘porta’ de salvação (cf. Jo 10, 7.9); com Ele, que a Igreja tem por missão anunciar sempre, em toda a parte e a todos, como sendo a ‘nossa esperança’ (1 Tm 1, 1)”, escreveu o Papa Francisco.
Dom Jailton, em sintonia com o o Papa, situa os dias de hoje marcados por crises sociais e econômicas, por divisões e pela indiferença. Nesse contexto, o tema “Peregrinos da Esperança” ressoa como uma voz profética, segundo o bispo.
“O Jubileu nos lembra que somos todos caminhantes nesta terra, guiados por uma promessa maior. Assim como a figueira mencionada por Jesus no Evangelho de Marcos (13, 24-32), somos chamados a perceber os sinais dos tempos e a nos prepararmos para a chegada do Reino de Deus”, disse dom Jailton.
A celebração do jubileu é marcada por um período especial de perdão e reconciliação com Deus e renovação espiritual. Dom João Justino explica que os símbolos, as preces e os ritos jubilares “servem como prelúdio para uma rica experiência de graça, de misericórdia e de perdão”. Assim, vivenciar o jubileu é fazer parte de um tempo de graça.
“Ser um peregrino de esperança é assumir um caminho espiritual que envolve não apenas a busca de lugares sagrados, mas também uma atitude de renovação interior e compromisso com a transformação pessoal e social”, destaca dom João Justino.
Esse caminho proposto pelo Papa começou com dois passos: o estudo dos documentos do Concílio Vaticano II, em 2023, e a redescoberta da oração, em 2024. No ano jubilar, a peregrinação representa um elemento fundamental, como explicou o Papa Francisco:
“Pôr-se a caminho é típico de quem anda à procura do sentido da vida. A peregrinação a pé favorece muito a redescoberta do valor do silêncio, do esforço, da essencialidade. Também no próximo ano, os peregrinos de esperança não deixarão de percorrer caminhos antigos e modernos para viver intensamente a experiência jubilar”.
Em âmbito universal, as peregrinações a Roma, nas basílicas e às Portas Santas, em âmbito local, de acordo com a definição de cada diocese para os locais de peregrinação e obtenção de indulgências. Cada diocese contará com pelo menos uma Igreja de peregrinação jubilar, no caso a Igreja Catedral, mãe de todas as igrejas da diocese. Ali acontecerá, no dia 29, a abertura local do jubileu.
“A igreja de peregrinação jubilar é um espaço sagrado destinado ao culto e à peregrinação durante o Ano Santo. Nela, os fiéis que as visitarem podem receber indulgências, desde que cumpram determinadas condições, como a confissão sacramental, a comunhão eucarística e a oração pelas intenções do Papa”, detalha dom João Justino.
Em todo o mundo, haverá a abertura da Porta Santa somente em cinco locais: na basílica de São Pedro, no Vaticano; na Catedral Basílica de São João do Latrão, na Basílica de Santa Maria Maior, Basílica de São Paulo Apóstolo Fora dos Muros e na penitenciária de Rebibbia, em Roma. Uma igreja com Porta Santa é aberta apenas durante o Ano Santo, simbolizando a entrada em um tempo de graça e perdão.
“A característica central e maior graça do Jubileu são as indulgências, alcançadas segundo a Tradição da Igreja, e não a passagem na Porta Santa. Portanto, a Porta Santa do próximo Jubileu será o confessionário”, reforça dom João Justino.
No próximo domingo, 29 de dezembro, a comunidade diocesana de Votuporanga celebrará a Abertura do Jubileu da Esperança. Com o tema “Peregrinos da Esperança”, o Jubileu Ordinário celebra os 2025 anos da encarnação de Jesus Cristo, e segue o intervalo de 25 anos estabelecido pelo Papa Paulo II, em 1470. Toda a comunidade da Diocese de Votuporanga é convidada a se reunir na Paróquia Santa Luzia, a partir das 7h30. Em seguida, acontecerá uma peregrinação até a Catedral Nossa Senhora Aparecida, dando continuidade ao rito de abertura.
Já organizou o grupo da sua comunidade? Vamos juntos celebrar o Jubileu, vamos juntos suscitar a esperança do nosso coração. Em unidade, caminhamos como Peregrinos de Esperança
Símbolo da fé católica e cartão postal da região, a Catedral Nossa Senhora Aparecida encanta a todos por sua beleza e imponência. Porém, pouca gente sabe que sua construção foi idealizada pelo Frei Gregório de Portásio Alves.
Na criação da paróquia em 1943, o bispo diocesano, Dom Lafayette Libânio sugeriu a construção de uma Igreja para abrigar a fé dos votuporanguenses. Com o passar dos anos, a população foi crescendo e a pequena capela já não era suficiente para acomodar os fiéis nas celebrações litúrgicas.
Em janeiro de 1953, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida passou a ser administrada pelos Freis Capuchinhos, e nesse período chega a nossa cidade o visionário e missionário Frei Gregório de Protásio Alves. O saudoso frei acolheu os pedidos da comunidade e solicitou ao engenheiro civil, Dante Andreoli que elaborasse um projeto para a construção da nova Igreja Matriz, tendo adotado o estilo neogótico.
Frei Gregório foi um grande visionário ao idealizar a construção de uma majestosa igreja numa região ainda pouco habitada. Ele teve atuação de destaque junto a comunidade local nos primeiros anos da construção do templo religioso, promovendo diversas ações para angariar fundos. Em 1956, após 3 anos a frente de nossa comunidade, Frei Gregório foi transferido para o Mato Grosso do Sul, deixando o Frei Ambrósio de Bebedouro com a missão de concluir os trabalhos da então Nova Igreja Matriz de Votuporanga.
Breve histórico de Frei Gregório de Protásio Alves
Nascido David Bonatto no dia 20 de março de 1915 em Protásio Alves (Nova Prata - RS), filho de Matilde Brezolin e João Bonatto. Ingressou no Seminário no dia 10 de fevereiro de 1927 em Veranópolis (RS) e no Noviciado no dia 24 de fevereiro de 1933 em Flores da Cunha (RS). A Profissão Temporária foi emitida no dia 24 de fevereiro de 1934 em Flores da Cunha (RS)e a Perpétua no dia 28 de março de 1937 em Garibaldi (RS). Em 22 de outubro de 1939 foi ordenado Diácono em Bento Gonçalves (RS). Já a Ordenação Presbiteral no dia 07 de janeiro de 1940 em Veranópolis (RS) por Dom José Baréa. Na Província do Rio Grande do Sul trabalhou em Cacique Doble, Sananduva e Votuporanga (SP). Em 1957 foi um dos pioneiros na Missão do Brasil Central e trabalhou em Maracaju (MS), Sidrolândia (MS) e Campo Grande (MS). Foi um desbravador dos sertões, visitando fazendas a cavalo ou de jipe, cativando e evangelizando. Em Campo Grande (MS) construiu o Santuário Nossa Senhora de Fátima entre 1964 e 1974, realizando quermesses que ele mesmo animava com a sanfona. Conhecido como “Pai Abraão”. Músico escreveu três coletâneas de cantos (letra e música). Gravou discos. Poeta e escritor, publicou mais de 20 livros e era membro da Academia Sul-Mato-grossense de Letras. Frade alegre, sempre bem-humorado, humilde, amigo e conselheiro. Faleceu no ano de 2008 em decorrência de falência múltipla dos órgãos em Campo Grande (MS). Estava com 93 anos, 74 de vida religiosa e 68 de Presbítero.
Em 22 de dezembro de 1943, o bispo diocesano de São José do Rio Preto, Dom Lafayette Libanio, criou a primeira paróquia de Votuporanga, tendo como primeiro padroeiro São Pascoal Bailão. Três dias depois, em 25 de dezembro de 1943, a Paróquia foi solenemente instalada. Veja abaixo o Decreto de Criação de nossa Paróquia, extraído do Livro Tombo Paroquial:
“Por mercê” de Deus e da Santa Sé Apostólica, bispo de Rio Preto.
Aos que este Decreto virem saudações, paz e benção no Senhor.
Fazemos saber que, atendendo ao desenvolvimento da Capela de Votuporanga e considerando conter a mesma rendas suficientes para manter um pároco, depois de ouvido o parecer de nosso Conselho e do Reverendíssimo Vigário Encarregado da paróquia de Cosmorama, preenchidas todas as formalidades de direito – Havemos por bem, usando de nossas faculdades ordinárias, desmembrar definitivamente da Paróquia de Cosmorama o território que em seguida vai indicado, e nele pelo presente Decreto erigimos e canonicamente instituímos uma nova paróquia que se denominará São Pascoal Bailão de Votuporanga, com sede na povoação do mesmo nome e tendo limites correspondentes aos da atual zona distrital de Votuporanga. Limitada assim a nova paróquia, submetemos à jurisdição e ao cuidado do pároco, que para ela for nomeado e dos que lhe sucederem no cargo, os habitantes daquele território, aos quais mandamos que, tanto para o Reverendíssimo pároco como para a Fábrica da Igreja, contribuam religiosamente com emolumentos e oblações que respectivamente lhes sejam devidos por Estatutos, Leis, Costumes legítimos nesta nossa diocese. Ordenamos que o Reverendíssimo pároco funcione provisoriamente na Igreja de Nossa Senhora Aparecida sita em Votuporanga até que se construa a Matriz definitiva a qual gozará de todos os privilégios e insígnias que em direito cabem às igrejas matrizes. Pelo que concedemos à dita igreja matriz provisória de Votuporanga pleno direito e faculdade de ter sacrário onde se conserve o Augusto Sacramento da Eucaristia, com o necessário ornato e decência e uma lâmpada acesa dia e noite, bem como faculdade de ter batistério e Pia Batismal, Livros de Tombo e de Registros de Batismo, casamentos, óbitos e outros livros paroquiais e todos os demais direitos, honras e distinções de uma Igreja Paroquial. E considerando as circunstâncias peculiares desta diocese, de acordo com o Canon 454 §3 do Código de Direito Canônico, declaramos criada esta paróquia de Votuporanga. Damos portanto, por erigida e canonicamente instituída nesta nossa diocese a paróquia acima descrita, a qual terá por titular São Pascoal Bailão, cuja festa será celebrada anualmente, de acordo com as prescrições litúrgicas, no dia propício, com devoção e religiosos esplendor. Mandamos que este nosso Decreto seja lido em um domingo ou outro dia santificado à estação da Missa paroquial, tanto na Matriz de Votuporanga, como na de Cosmorama e cuidadosamente conservado no arquivo da paróquia Votuporanga. Seja o mesmo Decreto transcrito no livro competente de nossa Câmara Eclesiástica de Rio Preto, sob o nosso sinal e selo das nossas armas aos 22 de dezembro de 1943. E eu, padre José Joaquim Gonçalves, secretário do Bispado o subescrevi.
(ass) + Dom Lafayette Libanio, bispo diocesano.
Nestes 81 anos, nossa comunidade teve 19 párocos, entre eles freis franciscanos, freis capuchinhos, padres assuncionistas e padres diocesanos.
Frei Francisco Xavier foi o 1º pároco logo após a criação da paróquia e desde 2011, o Padre Gilmar Margotto está a frente de nossa comunidade. Apesar de ter atuado por quase 13 anos em nossa comunidade, Frei Arnaldo não foi pároco, mas sim vigário cooperador, auxiliando os párocos desse período.
Padre Edemur Alves foi o padre que conduziu nossa paróquia por mais tempo (20 anos).
Veja abaixo a lista dos párocos:
Frei Francisco Xavier (1943 – 1945)
Frei Elias Hüppe (1945)
Frei Meinrado Vogel (1945 – 1946)
Padre Arthur Horsthuis (1946)
Padre João Schulterwalter (1947 – 1953)
Frei Gregório de Protásio Alves (1953 – 1956)
Frei Ambrósio de Bebedouro (1956 – 1959)
Frei Eusébio de Penápolis (1959 -1960)
Frei Benjamin Maria de Piracicaba (1960 – 1964)
Frei Anselmo de Taubaté (1964 – 1966)
Frei Sérgio Maria de Capivari (1966 – 1969)
Frei Cirilo Bergamasco ( 1969-1972; 1981)
Frei Ismael Martignago (1972- 1975)
Frei Tarcísio Paulino Leite (1975 – 1978)
Frei Agostinho Thomazzela (1981 – 1983)
Padre Nino Carta (1983 – 1991)
Padre Edemur José Alves (1991 – 2011)
Padre Gilmar Margotto (2011)
Na criação de nossa paróquia, em 22/12/1943, o bispo diocesano decretou São Pascoal Bailão como nosso 1º padroeiro ("... erigimos e canonicamente instituímos uma nova paróquia que se denominará São Pascoal Bailão de Votuporanga..."). Anos mais tarde, em novo decreto do bispo, Nossa Senhora Aparecida se tornou nossa nova padroeira.
Você sabe quem foi São Pascoal Bailão?
Ele nasceu na Espanha no ano de 1540. Seus pais, muitos religiosos, colocaram nele esse nome por seu nascimento ser no domingo de Páscoa.
Pascoal viveu seus 52 anos centrados no mistério da Eucaristia. Um santo conhecido por suas obras e sua paixão a Jesus Sacramentado.
Trabalhou cuidando dos rebanhos, não tendo oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade, e quanto mais aprendia a ler, mais lia o Santo Evangelho. E mais que ler, colocava em prática na vida.
Chamado à vida religiosa, foi para Valença. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família franciscana. E ali, buscava fazer os trabalhos mais simples. Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado.
Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.
Tinha grande amor à Santíssima Virgem. Com 52 anos, depois de uma enfermidade, no dia de Pentecostes, ele – cheio do Espírito – partiu para a Glória Celeste.
São Pascoal Bailão, rogai por nós!