Notícias e Artigos Litúrgicos
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1º de maio: CNBB envia mensagem aos trabalhadores da cidade e do campo

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou nesta terça-feira, 30 de abril, a Mensagem por Ocasião ao 1º de Maio,  dirigida aos trabalhadores do campo e da cidade do país. O documento inspira-se na figura de São José Operário, na Palavra de Deus e na Doutrina Social da Igreja.

A mensagem lembra que a reflexão da Doutrina Social da Igreja Católica nasce do encontro dos cristãos católicos  com as realidades desafiadoras do mundo do trabalho e com a Palavra de Deus e destaca trecho da Encíclica Laborem Exercens, do Papa São João Paulo II, sobre o trabalho: “o trabalho humano é uma chave, provavelmente a chave essencial de toda a questão social”.

Deus: oleiro e agricultor

O texto reforça ainda a ideia expressa figurativamente, já na primeira página da Bíblia, de um Deus que trabalha como oleiro e agricultor e destaca o discurso do Papa Francisco sobre o trabalho em visita pastoral a Gênova, 27 de maio de 2017, no qual o Santo Padre afirmou que: “o trabalho é fundamental para a dignidade da pessoa humana, “prioridade cristã a partir de Jesus trabalhador. Onde houver um trabalhador ali estarão o interesse e o olhar de amor do Senhor e da Igreja”.

Em tempos de desemprego e de precarização das relações de trabalho, a CNBB reforça o desejo do Papa Francisco que convoca a todos a “um novo pacto social humano, um novo pacto social para o trabalho” (Discurso aos delegados da Confederação Italiana Sindical dos Trabalhadores, 28 de junho de 2017).

A Mensagem da CNBB aos trabalhadores afirma ainda que as “condições dignas de vida e de trabalho, a geração de emprego e renda, principalmente para os jovens, e o respeito aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, a superação da escravidão e de toda forma de exploração são motivos de celebração e de contínuo cuidado”.

Veja no link abaixo o vídeo da mensagem da CNBB aos trabalhadores por ocasião da celebração do dia 1º de Maio:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=5&v=ULkggdXO1OE&embeds_referring_euri=https%3A%2F%2Fwww.cnbb.org.br%2F&source_ve_path=MTM5MTE3LDI4NjY2&feature=emb_logo

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Formação de seminaristas e religiosos é a intenção de orações do papa Francisco para maio

“Um bom sacerdote, uma religiosa, deve antes de tudo ser um homem, uma mulher formados, trabalhados pela graça do Senhor”, disse o papa Francisco no vídeo de intenções de oração para maio. Neste mês, o papa pede que se reze “pela formação de religiosas, religiosos e seminaristas”.

“Cada vocação é um ‘diamante bruto’ que deve ser polido, trabalhado, que deve ser moldado em todas as suas faces”, disse Francisco.

Para o papa, os padres, religiosos e religiosas devem ser “pessoas conscientes dos seus limites e dispostas a levar uma vida de oração, de dedicação ao testemunho do Evangelho”. Para isso, “sua preparação deve ser integral, deve desenvolver-se a partir do seminário e do noviciado, no contato direto com a vida das outras pessoas”.

Francisco disse que “a formação não termina num determinado momento, mas continua ao longo de toda a vida, ao longo dos anos integrando a pessoa, intelectualmente, humanamente, afetivamente, espiritualmente”.  E inclui a “preparação para viver em comunidade”, o que para o papa é algo enriquecedor, “embora às vezes possa ser difícil”, porque “não é o mesmo viver juntos que viver em comunidade”.

“Rezemos para que os religiosos, as religiosas e os seminaristas cresçam em seu caminho vocacional através de uma formação humana, pastoral, espiritual e comunitária, que os leve a serem testemunhas críveis do Evangelho”, concluiu o papa.

O vídeo de intenções de oração do papa Francisco é divulgado todos os meses pela Rede Mundial de Oração do Papa. Neste mês, o conteúdo foi produzido com a colaboração da arquidiocese de Los Angeles, EUA, e apoio do aplicativo de oração católico Hallow.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.acidigital.com/noticia/57961/formacao-de-seminaristas-e-religiosos-e-a-intencao-de-oracoes-do-papa-francisco-para-maio

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Papa denuncia indústria de armas e condena lucro com a morte

Enquanto a Igreja celebra a festa de São José Operário no primeiro dia deste mês mariano, o Papa Francisco dirigiu seu pensamento às vítimas da guerra, ao final da Audiência Geral na Sala Paula VI. “Infelizmente, hoje os investimentos que trazem maior retorno são as fábricas de armas”, lamentou o Pontífice.

Após a catequese sobre a virtude teologal da fé, nas saudações finais aos peregrinos provenientes de diversos países, Francisco também se dirigiu aqueles de língua italiana, ao exortar orações pela paz diante das guerras e de situações de sofrimento que assolam o mundo:

“E, então, não esqueçamos de rezar pela paz: rezemos pelos povos que são vítimas da guerra. A guerra é sempre uma derrota, sempre. Pensemos à martirizada Ucrânia, que sofre tanto. Pensemos nos habitantes da Palestina e de Israel, que estão em guerra. Pensemos nos Rohingya, em Mianmar, e peçamos a paz, peçamos a verdadeira paz para esses povos e para o mundo inteiro. Infelizmente, hoje, os investimentos que mais geram renda são as fábricas de armas: terrível, ganhar com a morte! Peçamos a paz, que avance, a paz”.

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Por que maio é o mês das noivas?

Entenda o porquê de maio ser considerado o mês das noivas e a relação entre essa tradição e a devoção mariana que é propagada de modo mais intenso pela Igreja Católica durante o mês de maio.

Um frescor de vida nova é a sensação que preenche os lares do Hemisfério Norte com o início da estação das flores, a primavera. Sem dúvidas, trata-se do cenário ideal para celebrar o dia mais feliz da história de um casal. Esse é um dos motivos, não o mais importante, que apresentaremos neste artigo pelos quais o mês de maio tornou-se, tradicionalmente, um período de alta procura para celebração das núpcias. Continue lendo para saber mais.

O mês das noivas


Cerimonialistas correndo contra o tempo, fornecedores subindo os preços nas alturas, noivas apreensivas para que o grande dia seja perfeito e inesquecível, esse é o cenário que compõe o mês de maio, o mês mais disputado para celebrar a união de duas pessoas que se amam. Isso acontece porque maio é considerado o mês das noivas. E como surgiu esse costume?

Existem diferentes teorias para responder a essa pergunta, uma hipótese é que o Brasil tenha importado tal costume dos países do Hemisfério Norte, onde, após meses frios e devastadores, a primavera reina com sua beleza e esplendor durante o mês de maio, proporcionando cenários de tirar o fôlego e um clima agradável para festas elegantes e celebrações incomparáveis. Embora maio, no Brasil, não pertença à estação da primavera, é um mês que, coincidentemente, também proporciona um clima fresco, ameno e sem chuvas, favorecendo as celebrações.

Além da primavera, existe um motivo ainda mais nobre que, muito provavelmente, se trata do mais importante para justificar a adoção de maio como o tradicional mês das noivas: o fato de que a Igreja Católica dedica todo esse mês, de modo especial, à devoção à Virgem Maria, modelo de mulher para muitas noivas e cuja Sagrada Família inspira inúmeros casais pelo mundo.

 

A Mãe de Jesus e o mês das noivas


Na Bíblia, podemos encontrar várias inspirações de mulheres valentes, fortes e abençoadas por Deus, como, por exemplo, Débora que ocupou o cargo de juíza com excelência 
1, Sara que confiou em Deus e engravidou na velhice 2 e Ester que intercedeu junto ao rei pelo seu povo 3. No entanto, para a fé católica, nenhuma delas chega aos pés da Virgem Maria, que é a principal figura feminina de toda a Escritura por sua pureza de coração e porque foi escolhida, aceitando humildemente ser mãe de Cristo. 

“Entrando, o anjo disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo’” 4, não se encontra outra semelhante saudação nas Sagradas Escrituras, isso porque Deus elegeu Maria entre todas as mulheres, tornando-a inspiração de santidade para toda a humanidade, bem como modelo de esposa e mãe para as mulheres que sonham com o matrimônio. Além disso, Maria intercedeu pelos noivos das Bodas de Caná, onde Jesus realizou seu primeiro milagre a pedido dela, é um sinal claro da intercessão de Maria pelas noivas e pelas celebrações de casamento.

Por isso, existe uma chance enorme de maio ter se tornado o tradicional mês das noivas em virtude da devoção à Nossa Senhora por parte das noivas, já que esse é um período em que a Igreja Católica do mundo todo dedica suas orações e sua devoção, de modo especial, à Mãe de Jesus. 

 

Quando a Mãe de Jesus salvou uma festa de casamento


Imagine que você está no salão de beleza, pronta para o dia mais feliz de sua vida, prestes a ir para a Igreja, e abre um rasgo enorme em seu vestido, ou então que você está à caminho de sua festa que será ao ar livre e, de repente, começam as trovoadas, ou, ainda, que a festa já começou e você está celebrando com os convidados quando, sem esperar, a bebida acaba. 

Imprevistos acontecem, no entanto, poucos têm a mesma sorte, ou melhor, a mesma providência de Deus, que tiveram os noivos das Bodas de Caná. Quando o vinho veio a faltar, a Virgem Maria não demorou para perceber e, em seguida, alertar o Seu Filho, “Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: ‘Eles já não têm vinho’” 5. Jesus, até então não havia começado a sua vida pública, mas por amor à sua mãe aceitou realizar o Seu primeiro milagre.

Essa passagem Bíblica nos ensina duas coisas: a primeira é que, se uma pessoa tem Maria por perto, certamente será agraciada com seus cuidados e terá uma intercessora muito proativa, e a segunda é que Maria ama o casamento, pois é um sacramento da Igreja instituído pelo próprio Deus, e por isso intercede de modo ainda mais especial por aqueles que estão caminhando rumo ao altar. Basta com que os noivos, assim como os das Bodas de Caná, convidem a Virgem Maria e o seu Filho para participarem de seu casamento.

A Virgem Maria e as famílias abençoadas


Todas as pessoas que são chamadas a formar uma família por meio do casamento, devem buscar no lar a santificação de suas vidas e de seus familiares, e é por isso que o lar é chamado de Igreja doméstica, pois é no seio familiar que se molda a santidade e que se vive o verdadeiro amor. 

E não existe família que mais soube tornar o lar um núcleo de santidade do que a Família de Nossa Senhora. Antes da vida pública de Jesus, eles vivenciaram durante trinta anos uma vida comum, trabalhando para o sustento da casa, educando Jesus, cumprindo os deveres, cuidando do lar e, principalmente, amando uns aos outros. 

Deus ama tanto o casamento e a instituição da família que também quis ter uma, enviando Seu único Filho por meio do ventre Imaculado de Maria e escolhendo José como Pai putativo de Jesus. A família de Nossa Senhora, chamada também de Sagrada Família, é modelo para todos os vocacionados ao matrimônio que desejam ter um casamento abençoado e feliz. Dessa forma, os futuros esposos devem recorrer sempre à intercessão de Maria para ter uma família abençoada como a dela!

Por que a Igreja Católica dedica o mês de maio à Virgem Maria?


Desde os primeiros séculos, os cristãos buscaram diferentes formas de honrar a Santíssima Virgem Maria, isso fica claro por meio de pinturas e orações antiquíssimas que foram encontradas nas catacumbas dirigindo-se a ela como Mãe de Deus. 

Essa devoção foi se intensificando e ganhando espaço na fé cristã ao longo das centenas de anos que se passaram. Dogmas foram proclamados, diversas aparições ao redor do mundo foram reconhecidas, papas declararam-se grandes devotos de Maria e belíssimas orações foram escritas em honra à Mãe de Deus. Essa era a vontade de Jesus quando disse a João, seu discípulo mais amado: “Eis aí tua mãe” 6, Ele quis que todas as gerações proclamassem que Maria é bem-aventurada, e assim os católicos buscam fazer desde a igreja primitiva.

Mas, afinal, como e quando surgiu o costume de dedicar um mês inteiro às práticas diárias de devoção à Virgem Maria?

Essa tradição é chamada de “Tricesimum” ou “Trinta dias de devoção a Maria” e acredita-se que tenha surgido e ganhado força no período barroco, durante o século XVII, no entanto, até então esse costume não era exclusivo do mês de maio e acontecia em outros meses do ano. A combinação entre o mês de maio e a devoção dos trinta dias marianos ocorreu no Século XIX.

A combinação foi feita pois a Igreja buscava “batizar” costumes pagãos. O mês de maio, desde os tempos antigos, era dedicado a diferentes deusas pagãs. Na Grécia, o mês era dedicado à Ártemis, conhecida pelos gregos como deusa da fertilidade, e na roma antiga, os romanos dedicavam o mês à Flora, conhecida como deusa das flores. 

 

Durante o período medieval, tradições de semelhança considerável aconteciam no Hemisfério Norte, como uma forma de espantar o inverno e recepcionar a primavera. E assim, a Igreja passou a propagar o mês de maio como o mês de Maria, a única mulher que trouxe a primavera ao mundo, Jesus Cristo, Aquele que, pela morte na cruz e ressurreição, espantou a frieza dos nossos pecados e maldades, trazendo o frescor de vida e salvação.

Algumas fontes apontam que, no brasil, tal costume tenha sido amplamente impulsionado e difundido pelos padres Jesuítas, responsáveis pela evangelização de todo o país recém descoberto.

Maio é, de fato, um mês muito abençoado, onde católicos do mundo todo expressam seu amor pela Mãe de Jesus, também é um mês de clima muito agradável, seja na primavera dos países do Hemisfério Norte, ou no outono suave e agradável do Brasil, tudo isso faz com que, inegavelmente, maio seja um mês ideal para festas de casamento.

O mês de Maria é o perfeito mês das noivas, pois não há noiva que se sinta desamparada ao correr para os braços de uma mãe doce e atenciosa como Maria!

Ó Maria concebida sem pecado, 

Rogai por nós que recorremos a Vós!

Fonte: texto e imagem extraídos de https://bibliotecacatolica.com.br/blog/devocao/mes-das-noivas/

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No mês de maio, Igreja celebra devoção à Virgem Maria

Maria é modelo de escuta, de profundidade no discernimento, de coragem na fé e de dedicação ao serviço. Por isso, nós, católicos, nutrimos uma profunda devoção pela Santa Mãe de Deus e da Igreja, especialmente no mês de maio, o Mês Mariano.

Por que maio é o Mês Mariano?

A ideia de um mês dedicado especialmente a Maria remonta ao século XVII. Desde aquele tempo, o “Mês de Maria” incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus, apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio. Com o passar do tempo, o Mês Mariano passou a ser celebrado em maio, fazendo com que, durante todo o mês, haja devoções especiais para cada dia. Esse costume se consolidou, sobretudo, durante o século XIX e é praticado até hoje.

Como honrar Maria no mês de maio, mês das mães?

As formas pelas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram. Comumente, as paróquias rezam uma oração diária do terço e muitas preparam um altar especial com um ícone ou uma imagem da Virgem. Também é uma grande tradição a coroação de Nossa Senhora, um costume conhecido como “Coroação de Maio”.

Entretanto, os altares e coroações não são atividades exclusivas “da paróquia”. Elas podem ser feitas no ambiente familiar, igreja doméstica, com o objetivo de participarmos mais plenamente na vida da Igreja.

Por que Nossa Senhora tem tantos títulos?

Os inúmeros títulos de Nossa Senhora provêm das devoções populares, aparições, e são denominadas conforme os dogmas marianos. Cada um deles manifesta uma particularidade do cuidado de Maria com seus filhos, dos maiores aos menores, sempre disponível a atendê-los com amor e afeto maternal.

Para os brasileiros, Nossa Senhora Aparecida é, certamente, uma das mais populares. O santuário dedicado à Padroeira do Brasil já foi visitado por três papas: São João Paulo II, Papa Bento XVI e Papa Francisco.

Dicas para viver bem o Mês Mariano

Rezar o Rosário

A própria Santíssima Virgem ensinou São Domingos de Gusmão a rezar o Santo Rosário. Uma das prediletas da Igreja, essa oração é tida como meio para o alcance de inúmeras graças, favores e milagres.

Participar dos Sacramentos

Maria sempre aponta o caminho para Jesus! Para haver uma verdadeira devoção a Nossa Senhora, é imprescindível a participação nos Sacramentos, especialmente nos da Eucaristia e da Reconciliação, onde seu Filho nos espera.

Leitura espiritual sobre a Virgem

Reflita sobre as maravilhas que Deus faz na História da Salvação por meio da leitura orante dos Santos Evangelhos, dos quais Maria é personagem fundamental. Para se aprofundar na meditação, visite escritos de grandes santos da Igreja e estudiosos das Sagradas Escrituras.

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Roteiro da Celebração da Partilha de Abril está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 11 de abril de 2024 (Santo Estanislau)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, na liturgia que participamos hoje, o Senhor nos reafirma que a condição para que tenhamos a vida e vida verdadeira é crer que Jesus veio de Deus e é o Deus Salvador dos homens. O Dízimo é um ato de fé. Expressando nossa fé em Deus e corresponsabilidade na obra da Evangelização, vamos participar com alegria da celebração da partilha. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A bênção de Deus, segundo nos refere Malaquias, é uma resposta de amor aos que experimentam e vivem a generosidade pelo Dízimo, bem como a garantia de que é possível, pelo Dízimo, fazer uma maravilhosa experiência de Deus na comunidade. Vamos ouvir.

1ª LEITURA: (Malaquias 3, 6-12)

SALMO RESPONSORIAL: 33 (34)

Refrão: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

2. Mas ele volta a sua face contra os maus para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.

3. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas o Senhor de todos eles os liberta.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 3, 31-36)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

PR: O Senhor esteja com vocês. - POVO: Ele está no meio de nós.

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

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Dom Moacir participará de Assembleia da CNBB

O bispo diocesano de Votuporanga, Dom Moacir Aparecido de Freitas, participará da 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 10 a 19 de abril em Aparecida.

A 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cuja temática principal está voltada à realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), terá início na quarta-feira, 10 de abril, às 7h, com a Missa com Laudes, presidida pelo arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, dom Jaime Spengler, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo. 

O encontro reunirá os cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares e coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e representantes de organismos e pastorais da Igreja, que são convidados. Atualmente, a Igreja Católica no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas. O número de bispos no país é de 486, dos quais 318 estão no exercício do governo pastoral de alguma Igreja Particular e outros 168 são bispos eméritos. 

Este ano, a programação da 61ª Assembleia Geral da CNBB será dividida em quatro sessões diárias, totalizando 27 ao longo das duas semanas. A primeira sessão, a de abertura, acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, às 8h30, com a presença do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro; os membros da presidência da CNBB: dom Jaime Spengler (presidente), dom João Justino de Medeiros Silva (primeiro vice-presidente), dom Paulo Jackson Nóbrega (segundo vice-presidente) e dom Ricardo Hoepers (secretário-geral), e o reitor do Santuário Nacional, padre Eduardo Catalfo.  

A pauta da 61ª Assembleia Geral da CNBB inclui o tema central (A realidade da Igreja no Brasil e a atualização de suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora), quatro temas prioritários (Sínodo dos Bispos 2021-2024, Jubileu 2025, Relatório da Presidência e Juventude) e assuntos a serem tratados em razão da previsão estatutária da Conferência (Doutrina da Fé, Liturgia, Relatório do anual da presidência, relatório econômico, Textos Litúrgicos – CETEL) e outros temas e informes diversos sobre a vida da Igreja Católica no Brasil. 

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Tempo Pascal

O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = "pentecostes"), vividos e celebrados como um só dia: "os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande domingo" (Normas Universais do Ano Litúrgico, n 22). 
O tempo pascal é o mais forte de todo o ano, inaugurado na Vigília Pascal e celebrado durante sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor, que passou da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja, seu Corpo, que é introduzida na Vida Nova de seu Senhor por meio do Espírito que Cristo lhe deu no dia do primeiro Pentecostes. A origem desta cinquentena remonta-se às origens do Ano litúrgico. 
Os judeus tinha já a "festa das semanas" (ver Dt 16,9-10), festa inicialmente agrícola e depois comemorativa da Aliança no Sinai, aos cinquenta dias da Páscoa. Os cristãos organizaram rapidamente sete semanas, mas para prolongar a alegria da Ressurreição e para celebrar ao final dos cinquenta dias a festa de Pentecostes: o dom do Espírito Santo. Já no século II temos o testemunho de Tertuliano que fala que neste espaço de tempo não se jejua, mas que se vive uma prolongada alegria. 
A liturgia insiste muito no caráter unitário destas sete semanas. A primeira semana é a "oitava da Páscoa", em que já por irradiação os batizados na Vigília Pascal, eram introduzidos a uma mais profunda sintonia com o Mistério de Cristo que a liturgia celebra. A "oitava da Páscoa" termina com o domingo da oitava, chamado "in albis", porque nesse dia os recém batizados vestiam em outros tempos as vestes brancas recebidas no dia de seu Batismo. 
Dentro da Cinquentena se celebra a Ascensão do Senhor, agora não necessariamente aos quarenta dias da Páscoa, mas no domingo sétimo de Páscoa, porque a preocupação não é tanto cronológica mas teológica, e a Ascensão pertence simplesmente ao mistério da Páscoa do Senhor. E conclui tudo com a vinda do Espírito em Pentecostes. 
A unidade da Cinquentena que dá também destacada pela presença do Círio Pascal aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Os vários domingos não se chamam, como antes, por exemplo, "domingo III depois da Páscoa", mas "domingo III de Páscoa".

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Os Papas e a misericórdia, o segundo nome do amor

Neste domingo, o primeiro após a Páscoa, o Evangelho relata algumas frases ditas pelo Senhor ressuscitado aos discípulos: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados; àqueles a quem não perdoardes os pecados, eles não serão perdoados". Antes de proferir essas palavras, Jesus mostra as mãos e as feridas da Paixão. Do coração, brota uma onda de misericórdia que envolve toda a humanidade. Nunca devemos duvidar do amor de Deus, como escreveu o Papa Francisco em seu tuíte por ocasião do Domingo da Divina Misericórdia: "Confiemos com firmeza e confiança nossas vidas e o mundo ao Senhor, pedindo-lhe, em particular, uma paz justa para as nações devastadas pela guerra".

Misericórdia é o nome do amor

Neste dia, celebramos a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida em 30 de abril de 2000 por São João Paulo II durante a solene celebração eucarística por ocasião da canonização da Irmã Maria Faustina Kowalska. Naquela ocasião, em sua homilia, o Papa Wojtyla lembrou que Cristo confiou sua mensagem de misericórdia a essa humilde freira polonesa entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

A misericórdia divina atinge os homens através do Coração de Cristo crucificado: "Minha filha, dize que sou o Amor e a Misericórdia em pessoa", pedirá Jesus à Irmã Faustina (Diário, pág. 374). Cristo derrama esta misericórdia sobre a humanidade mediante o envio do Espírito que, na Trindade, é a Pessoa-Amor. E porventura não é a misericórdia o "segundo nome" do amor, cultuado no seu aspecto mais profundo e terno, na sua atitude de cuidar de toda a necessidade, sobretudo na sua imensa capacidade de perdão?

Do coração de Jesus, Irmã Faustina, que nasceu em 1905 e morreu em 1938, viu dois feixes de luz que iluminam o mundo: "Os dois feixes", explicou-lhe um dia o próprio Cristo, "representam o sangue e a água". Se o sangue evoca o sacrifício da cruz e o dom eucarístico, a água - explicou João Paulo II durante a capela papal para a canonização da Irmã Faustina - lembra não apenas o batismo, mas também o dom do Espírito Santo".

A misericórdia é a face de Deus

No Domingo da Divina Misericórdia de 2008, Bento XVI enfatizou, antes da oração mariana do Regina Caeli, que a misericórdia é o núcleo da mensagem do Evangelho. "É a face com a qual Deus se revelou na Antiga Aliança e plenamente em Jesus Cristo, a encarnação do Amor criador e redentor".

Este amor de misericórdia ilumina também o rosto da Igreja, e manifesta-se quer mediante os Sacramentos, em particular o da Reconciliação, quer com as obras de caridade, comunitárias e individuais. Tudo o que a Igreja diz e realiza, manifesta a misericórdia que Deus sente pelo homem, portanto, por nós. Quando a Igreja deve reafirmar uma verdade menosprezada, ou um bem traído, fá-lo sempre estimulada por amor misericordioso, para que os homens tenham vida e a tenham em abundância (cf. Jo 10, 10). Da misericórdia divina, que pacifica o coração, brota depois a paz autêntica no mundo, a paz entre os povos, culturas e religiões diversas.

Assim como a Irmã Faustina, o Papa João Paulo II também foi um apóstolo da Divina Misericórdia. Na noite de 2 de abril de 2005, quando ele voltou para a casa do Pai, era a véspera do segundo domingo de Páscoa.

Ser misericordioso é encontrar Jesus

As chagas de Jesus não são chagas distantes, confinadas a uma época remota da história humana. O Papa Francisco, em 2022, durante a Missa da Divina Misericórdia, exorta a cuidar das feridas de nossos irmãos e irmãs que estão passando por momentos difíceis. A misericórdia de Deus, acrescenta o Pontífice, nos coloca "frequentemente em contato com os sofrimentos do nosso próximo".

Julgávamos estar no ápice do sofrimento, no auge duma situação difícil, mas descobrimos aqui a existência de alguém que, permanecendo em silêncio, está passando por momentos, por períodos piores. E, se cuidarmos das chagas do próximo e nelas derramarmos misericórdia, renasce em nós uma nova esperança que consola no cansaço. Então, perguntemo-nos se, nos últimos tempos, tocamos as chagas de alguém que sofre no corpo ou no espírito; se levamos paz a um corpo ferido ou a um espírito atribulado; se passamos algum tempo ouvindo, acompanhando, consolando. Quando fazemos isso, encontramos Jesus que, com os olhos de quem é provado pela vida, nos contempla com misericórdia e diz: «A paz esteja convosco!»

Na incredulidade de São Tomé, que quer ver as feridas do Senhor, está a história de todo fiel: "Há momentos difíceis, nos quais a vida parece desmentir a fé, nos quais entramos em crise e precisamos tocar e ver. Mas, como Tomé, é precisamente aqui que descobrimos o coração do Senhor, a sua misericórdia". Em 2015, abrindo o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Francisco aponta para uma diretriz capaz de promover um autêntico discernimento: "Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia".

fonte: texto e imagem extraídos de  https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papas-divina-misericordia-segundo-domingo-pascoa-faustina.html

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Última semana para as inscrições para as turmas de Catequese

Você que tem filhos, sobrinhos, netos ou vizinhos com idade acima de 07 anos e que não participam da catequese pode matriculá-los para as turmas de catequese deste ano. Esta é a última semana para as inscrições  para as turmas de catequese, que deverão ser realizadas na secretaria paroquial e é necessário levar as certidões de nascimento e batismo. Estão abertas também as inscrições para a Catequese para Adolescentes, Jovens e Adultos.

Aqueles que ainda não receberam o sacramento do Batismo e já passaram da idade normal podem se inscrever também e farão a preparação para receberem os sacramentos.

A secretaria paroquial situa-se na rua São Paulo, 3577. tel : 3421-6245 e 98114-4841. Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 11h.

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 05/05

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 05 de maio, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Rezemos a Oração Regina Caeli (Rainha do Céu) neste Tempo Pascal

*Durante o Tempo Pascal, rezamos a antífona Regina Caeli no lugar do Angelus. Esta oração, que provavelmente remonta-se ao século X ou XI, associa o mistério da encarnação do Senhor (quem merecestes trazer em vosso seio) com o evento pascal (ressuscitou como disse).

O “convite à alegria” (Alegrai-Vos) que a Igreja dirige à Mãe pela ressurreição do Filho recorda e depende do “convite à alegria” (“Alegra-te, cheia de graça”: Lc 1, 28) que Gabriel dirigiu à humilde Serva do Senhor, chamada a ser mãe do Messias salvador.

V/. *Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia!*
R/. *Porque quem merecestes trazer em vosso seio, aleluia!*
V/. *Ressuscitou como disse, aleluia!*
R/. *Rogai a Deus por nós, aleluia!*
V/. *Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria, aleluia!*
R/. *Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia!*

Oremos. Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo com a Ressurreição do Vosso Filho Jesus Cristo, Senhor Nosso, concedei- -nos, Vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo!
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. (3 vezes)

 

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papa-francisco-regina-caeli-7-abril-divina-misericordia.html

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Ressurreição de Cristo, liberdade do homem - artigo do Padre Gilmar

Leia abaixo o artigo do Padre Gilmar sobre a Ressurreição de Cristo:

Ressurreição de Cristo, liberdade do homem!

Na sua ressurreição, Cristo comunica ao mundo o seu Espírito de vida, que muda o coração do homem, Espírito de liberdade, que redime o homem de suas escravidões e exatamente na raiz, pois o resgata do pecado. Abre ao homem um futuro de vida com o dom da sua própria vida. A ressurreição de Cristo liberta o homem “por dentro” e constitui a mensagem mais revolucionária em favor do homem. Os laços do pecado foram rompidos pela cruz; os laços da morte não mais nos detêm. Mortos para este mundo, vivemos uma vida nova.

Com a ressurreição, Deus completa, por seu amor, aquilo que ainda nos faltava para sermos discípulos e discípulas de Jesus e alcançarmos a santidade. Deus nos dá de presente, por amor, aquilo que nós não fomos capazes de conquistar com nossas forças. E esse presente é a salvação, obtida para nós pela morte de Jesus.

O anúncio da ressurreição mexe com a nossa vida, como aconteceu com as primeiras testemunhas. A alegria invade o nosso ser. O Aleluia que ressoa constantemente exprime a alegria da nova criação, em que todas as coisas se tornaram novas. É uma alegria dinâmica e revolucionária, como diz Santo Agostinho: “Canta como o viajante. Canta caminhando, esquece o cansaço cantando, porém toma cuidado com a preguiça. Canta e caminha.” A esperança se renova, baseada na certeza da vida em plenitude, como dom de Deus. Tudo adquire um sentido novo. A fé na ressurreição imprime novo dinamismo na nossa caminhada terrena.

A celebração da Páscoa de Cristo é a oportunidade de nos deixarmos invadir pelo amor misericordioso de Deus e seguir a Jesus com entusiasmo. É o tempo do Aleluia, da liberdade dos filhos de Deus, da nova vida do Espírito, da inauguração do Reino de Cristo que, feito “Senhor” na sua ressurreição, sentado à direita do Pai, está misteriosamente presente na sua Igreja e na vida do seu povo.

O tempo da salvação, plenamente realizado em Cristo, constitui a originalidade da visão cristã da relação entre a vida do homem e o tempo. O evento Cristo, com seu ápice na Páscoa, torna o tempo “realizado”, mas não “fechado”; por isso, cada homem que vive na história é chamado a comprometer-se com o evento salvífico: viver na comunhão com Deus e com o próximo. Somos chamados a encontrar o Cristo ressuscitado e vivo na comunidade, na sociedade, na face de cada pessoa e em nossa própria vida.

A Páscoa de Cristo é o acontecimento que mudou irrevogavelmente o destino do mundo. Isso exige que se faça dela uma proclamação pública e solene. A Igreja não vive a nostalgia do passado histórico do seu Senhor, mas vive a fé na sua presença atual e diz: “O Senhor ressuscitou e vive em nosso meio; aleluia, aleluia!”

Pe.Gilmar Antonio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida

Votuporanga SP

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Bianca Fraccalvieri - Vatican News

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

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Papa aos jovens: Cristo vive e te ama infinitamente

Há exatos cinco anos, era publicada a Exortação Apostólica pós-sinodal Christus Vivit. O documento foi escrito pelo Papa Francisco no contexto do Sínodo sobre os Jovens realizado em 2019 e publicado em 25 de março daquele ano.

Em comemoração a este aniversário, a Santa Sé publicou nesta segunda-feira, 25, uma mensagem do Pontífice aos jovens. Nela, o Santo Padre reaviva a esperança, mesmo diante de um contexto marcado por tantos conflitos e sofrimentos. Por isso, prossegue, seu desejo é justamente recordar o anúncio que alicerça a esperança para toda a humanidade: “Cristo vive!”.

“Cristo vive e ama-te infinitamente”, continua o Papa, “e o seu amor por ti não está condicionado pelas tuas quedas ou pelos teus erros. Ele que deu a sua vida por ti, não espera pela tua perfeição para te amar”. Neste contexto, ele convida os jovens a acolher Jesus em suas vidas e permitir que ele compartilhe as alegrias e as esperanças, os sofrimentos e as angústias da juventude.

Anunciar o Evangelho

O desejo do Pontífice é que todos percebam este anúncio como “vivo e verdadeiro” em suas próprias vidas e sintam o impulso de compartilhá-lo. “Porque vocês têm esta grande missão: testemunhar a todos a alegria que vem da amizade com Cristo”, indica.

Recordando a Jornada Mundial da Juventude de 2013, realizada no Rio de Janeiro e a primeira de seu pontificado, o Santo Padre cita o seu pedido aos jovens para se fazerem ouvir. Em sua mensagem, renova esse apelo, expressando: “fazei-vos ouvir, gritai, não tanto com a voz mas sobretudo com a vida e o coração, esta verdade: Cristo vive!”.

Na sequência, lembra que o dia 14 de abril marca o 40º aniversário do primeiro grande encontro de jovens em 1984, por ocasião do Ano Santo da Redenção. Foi o “desdobramento” das Jornadas Mundiais da Juventude, que surgiram em 1986. Além disso, no final daquele ano jubilar, o então Papa João Paulo II entregou uma cruz aos jovens com “a missão de levá-la ao mundo inteiro como sinal e lembrança de que somente em Jesus morto e ressuscitado há salvação e redenção”.

“Contemplai Jesus assim: vivo e transbordante de alegria, vencedor da morte, um amigo que vos ama e quer viver em vós. Só assim, à luz da sua presença, é que será fecunda a memória do passado e tereis a coragem de viver o presente e enfrentar o futuro com esperança”, manifesta Francisco.

Jovens, esperança viva de uma Igreja em saída

Por fim, lembra do Sínodo sobre os Jovens, durante o qual centenas de jovens foram a Roma e trabalharam juntos durante alguns dias para apresentar aos bispos uma visão mais ampla do mundo e da Igreja. “Foi um verdadeiro ‘experimento sinodal’, que produziu muitos frutos e preparou a estrada também para um outro Sínodo, aquele que estamos vivendo nos últimos anos, precisamente sobre a sinodalidade”, sublinha.

No encerramento de sua mensagem, o Papa se dirige diretamente aos jovens e expressa sua gratidão. Queridos jovens, vós sois a esperança viva de uma Igreja em caminho! Por isso agradeço a vossa presença e contribuição para a vida do Corpo de Cristo”, conclui.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/mensagem-francisco/papa-aos-jovens-cristo-vive-e-te-ama-infinitamente/

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Papa: diversidade cultural não é problema, mas dom que enriquece Igreja

O Papa Francisco recebeu a comunidade católica nigeriana em Roma nesta segunda-feira, 25. Após acolher os peregrinos, o Pontífice falou brevemente sobre três elementos que considera vitais: a gratidão, a riqueza da diversidade e o diálogo.

A iniciar pela gratidão, o Santo Padre agradeceu a todos que testemunham a alegre mensagem do Evangelho. Ele também se uniu aos presentes em agradecimento a Deus pelas jovens vocações despertadas na comunidade. A estes, encorajou a “serem sempre discípulos missionários, gratos porque o Senhor os escolheu para segui-lo e os enviou para proclamar com zelo a nossa fé e ajudar a na construção de um mundo mais justo e humano”.

Em relação à riqueza da diversidade, Francisco pontuou que as numerosas etnias, tradições culturais e línguas no país não constituem um problema, “mas um dom que enriquece o tecido da Igreja, bem como o da sociedade como um todo, e permite promover os valores da compreensão mútua e da convivência”. Ele afirmou ainda esperar que a comunidade, no acolhimento e acompanhamento aos nigerianos e outros fiéis que visitam a capital italiano, se assemelhe a uma “grande família inclusiva”, onde todos possam fazer bom uso dos seus próprios dons.

Diante disso, o Papa alertou para o risco do fechamento, do deixar de ser universal para ser apenas tribal. “Comunidade sim, tribo não”, expressou, pontuando que “é verdade que a própria cultura é um dom, mas não para fechá-lo: para doá-lo, para oferecê-lo”.

Diálogo e misericórdia

Por fim, o Pontífice recordou os conflitos em todo o mundo, especialmente a violência na Nigéria. Após assegurar suas orações, convidou todos a “encorajar o diálogo e a ouvir uns aos outros com o coração aberto, sem excluir ninguém em nível político, social e religioso”. “Integrar, dialogar, universalizar, sempre a partir da própria identidade”, complementou.

Ao mesmo tempo, incentivou a proclamar “a grande misericórdia do Senhor”, trabalhando pela reconciliação e ajudando a aliviar o fardo dos pobres e dos mais necessitados com o “estilo de Deus”, ou seja, com proximidade, compaixão e ternura. “Dessa forma, todos os nigerianos podem continuar a caminhar juntos na solidariedade fraterna e na harmonia”, concluiu o Santo Padre.

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Encenação da Paixão de Cristo será na Concha Acústica!

Como de costume, a Catedral Nossa Senhora Aparecida e Paróquia São Bento, de Votuporanga, promovem na Sexta-feira Santa, dia 29 de março, a encenação da Paixão de Cristo. A apresentação será às 19h30, na Concha Acústica, centro da cidade. 

Além das cenas sobre a vida de Jesus, como momentos de sua vida pública, prisão, julgamento, caminho do calvário, morte e ressurreição, a apresentação deverá contemplar cenas do tema da Campanha da Fraternidade deste ano: "Fraternidade e Amizade Social".

Participe conosco!

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Campanha da Fraternidade é apresentada nas Câmaras de Votuporanga e Valentim

A Campanha da Fraternidade 2024 foi tema nas sessões das Câmaras Municipais de Votuporanga e Valentim Gentil. O coordenador da campanha na Diocese de Votuporanga, Ricardo Gutierre, apresentou a proposta em ambas as cidades na última segunda-feira, dia 18 de março, permitindo uma proximidade juntos aos vereadores.

“Foi uma oportunidade para apresentar os objetivos gerais e específicos da Campanha da Fraternidade, estabelecendo uma ponte de comunhão e conversa entre a Casa de Leis e a Igreja, de maneira a se fazer cumprir a proposta de fraternidade e amizade social”, destaca Ricardo Gutierre.

A Campanha da Fraternidade 2024 tem como tema Fraternidade e amizade social e lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mateus 23,8). O objetivo é despertar para o valor e a beleza da fraternidade humana, promovendo e fortalecendo os vínculos da amizade social, para que, em Jesus Cristo, a paz seja realidade entre todas as pessoas e povos.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/campanha-da-fraternidade-e-apresentada-nas-camaras-de-votuporanga-e-valentim/

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Missa dos Santos Óleos será na Quinta-feira Santa às 9h na Catedral

No próximo dia 28/03, Quinta-feira Santa, o bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas presidirá a Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa do Santo Crisma. A celebração terá início às 09h na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida e será concelebrada por todos os padres da diocese.

Durante a celebração, Dom Moacir abençoará o óleo dos catecúmenos e o óleo dos enfermos e consagrará o Santo Crisma, daí, a celebração ser chamada "Missa dos Santos Óleos". Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades e levam uma porção dos óleos para que possam ministrar os sacramentos aos seus fiéis.

Nesta celebração também, os padres renovarão as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja.

Veja abaixo o significado de cada óleo santo:

Óleo dos Catecúmenos –Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal.

Óleo dos Enfermos – É um sinal utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

Santo Crisma – É um óleo utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do neo-sacerdote.

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