Natal passa, mas boa nova permanece: Jesus é nosso salvador, diz Papa


10/01/2021 - 12:07
Em sua conta no twitter, Francisco deixou uma mensagem diante da proximidade da conclusão do tempo do Natal

A celebração do Natal terá sua conclusão neste domingo, 10, com a solenidade do Batismo do Senhor. Sobre a conclusão deste tempo, o Papa Francisco deixou uma mensagem em sua conta oficial no twitter (@pontifex_pt): 

“O Natal passa. Mas devemos voltar à vida familiar, ao trabalho, transformados, devemos voltar glorificando e louvando a Deus por tudo o que ouvimos e vimos. Devemos levar a boa notícia ao mundo: Jesus é nosso salvador”.

Na Catequese que antecedeu o Natal, o Pontífice frisou que o Natal é um fogo eterno que Deus acendeu no mundo, e não pode ser confundido com coisas efêmeras. “O Natal é a festa do Amor encarnado e nascido para nós em Jesus Cristo. Ele é a luz dos homens que resplandece nas trevas, que dá sentido à existência humana e a toda a história”.

Ao presidir a tradicional Missa do Galo, o Santo Padre exortou os católicos a reconhecerem-se filhos de Deus. “Por baixo das nossas qualidades e defeitos, fracassos do passado e temores está a verdade: somos filhos amados”. O Papa afirmou que o amor de Deus não depende e jamais dependerá da humanidade, ele é gratuito.

“Nessa noite não encontramos explicação, apenas graça. O dom é gratuito, sem merecimento, pura graça. Nessa noite, São Paulo diz que se manifestou a graça de Deus, um filho nos foi dado. Ele não nos deu uma coisa qualquer, mas seu filho unigênito”, comentou Francisco em sua homilia.

No dia 25 de dezembro, o Pontífice concedeu a tradicional bênção Urbi et Orbi e deixou sua mensagem de Natal, que teve como fio condutor a última Encíclica publicada pelo Papa Francisco, “Fratelli tutti”.

“O nascimento é sempre fonte de esperança, é vida que desabrocha, é promessa de futuro. E este Menino – Jesus – ‘nasceu para nós’: um ‘nós’ sem fronteiras, sem privilégios nem exclusões. Graças a este Ele, todos podemos nos dirigir a Deus e chamá-lo de ‘Pai’. Assim, todos podemos ser realmente irmãos: de continentes diversos, de qualquer língua e cultura, com as nossas identidades e diferenças, mas todos irmãos e irmãs”.



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