Notícias e Artigos Litúrgicos
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Roteiro da Celebração da Partilha de Abril está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 11 de abril de 2024 (Santo Estanislau)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, na liturgia que participamos hoje, o Senhor nos reafirma que a condição para que tenhamos a vida e vida verdadeira é crer que Jesus veio de Deus e é o Deus Salvador dos homens. O Dízimo é um ato de fé. Expressando nossa fé em Deus e corresponsabilidade na obra da Evangelização, vamos participar com alegria da celebração da partilha. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A bênção de Deus, segundo nos refere Malaquias, é uma resposta de amor aos que experimentam e vivem a generosidade pelo Dízimo, bem como a garantia de que é possível, pelo Dízimo, fazer uma maravilhosa experiência de Deus na comunidade. Vamos ouvir.

1ª LEITURA: (Malaquias 3, 6-12)

SALMO RESPONSORIAL: 33 (34)

Refrão: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

2. Mas ele volta a sua face contra os maus para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.

3. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas o Senhor de todos eles os liberta.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 3, 31-36)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

PR: O Senhor esteja com vocês. - POVO: Ele está no meio de nós.

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

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Dom Moacir participará de Assembleia da CNBB

O bispo diocesano de Votuporanga, Dom Moacir Aparecido de Freitas, participará da 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 10 a 19 de abril em Aparecida.

A 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cuja temática principal está voltada à realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), terá início na quarta-feira, 10 de abril, às 7h, com a Missa com Laudes, presidida pelo arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, dom Jaime Spengler, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo. 

O encontro reunirá os cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares e coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e representantes de organismos e pastorais da Igreja, que são convidados. Atualmente, a Igreja Católica no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas. O número de bispos no país é de 486, dos quais 318 estão no exercício do governo pastoral de alguma Igreja Particular e outros 168 são bispos eméritos. 

Este ano, a programação da 61ª Assembleia Geral da CNBB será dividida em quatro sessões diárias, totalizando 27 ao longo das duas semanas. A primeira sessão, a de abertura, acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, às 8h30, com a presença do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro; os membros da presidência da CNBB: dom Jaime Spengler (presidente), dom João Justino de Medeiros Silva (primeiro vice-presidente), dom Paulo Jackson Nóbrega (segundo vice-presidente) e dom Ricardo Hoepers (secretário-geral), e o reitor do Santuário Nacional, padre Eduardo Catalfo.  

A pauta da 61ª Assembleia Geral da CNBB inclui o tema central (A realidade da Igreja no Brasil e a atualização de suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora), quatro temas prioritários (Sínodo dos Bispos 2021-2024, Jubileu 2025, Relatório da Presidência e Juventude) e assuntos a serem tratados em razão da previsão estatutária da Conferência (Doutrina da Fé, Liturgia, Relatório do anual da presidência, relatório econômico, Textos Litúrgicos – CETEL) e outros temas e informes diversos sobre a vida da Igreja Católica no Brasil. 

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Tempo Pascal

O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = "pentecostes"), vividos e celebrados como um só dia: "os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande domingo" (Normas Universais do Ano Litúrgico, n 22). 
O tempo pascal é o mais forte de todo o ano, inaugurado na Vigília Pascal e celebrado durante sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor, que passou da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja, seu Corpo, que é introduzida na Vida Nova de seu Senhor por meio do Espírito que Cristo lhe deu no dia do primeiro Pentecostes. A origem desta cinquentena remonta-se às origens do Ano litúrgico. 
Os judeus tinha já a "festa das semanas" (ver Dt 16,9-10), festa inicialmente agrícola e depois comemorativa da Aliança no Sinai, aos cinquenta dias da Páscoa. Os cristãos organizaram rapidamente sete semanas, mas para prolongar a alegria da Ressurreição e para celebrar ao final dos cinquenta dias a festa de Pentecostes: o dom do Espírito Santo. Já no século II temos o testemunho de Tertuliano que fala que neste espaço de tempo não se jejua, mas que se vive uma prolongada alegria. 
A liturgia insiste muito no caráter unitário destas sete semanas. A primeira semana é a "oitava da Páscoa", em que já por irradiação os batizados na Vigília Pascal, eram introduzidos a uma mais profunda sintonia com o Mistério de Cristo que a liturgia celebra. A "oitava da Páscoa" termina com o domingo da oitava, chamado "in albis", porque nesse dia os recém batizados vestiam em outros tempos as vestes brancas recebidas no dia de seu Batismo. 
Dentro da Cinquentena se celebra a Ascensão do Senhor, agora não necessariamente aos quarenta dias da Páscoa, mas no domingo sétimo de Páscoa, porque a preocupação não é tanto cronológica mas teológica, e a Ascensão pertence simplesmente ao mistério da Páscoa do Senhor. E conclui tudo com a vinda do Espírito em Pentecostes. 
A unidade da Cinquentena que dá também destacada pela presença do Círio Pascal aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Os vários domingos não se chamam, como antes, por exemplo, "domingo III depois da Páscoa", mas "domingo III de Páscoa".

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Os Papas e a misericórdia, o segundo nome do amor

Neste domingo, o primeiro após a Páscoa, o Evangelho relata algumas frases ditas pelo Senhor ressuscitado aos discípulos: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados; àqueles a quem não perdoardes os pecados, eles não serão perdoados". Antes de proferir essas palavras, Jesus mostra as mãos e as feridas da Paixão. Do coração, brota uma onda de misericórdia que envolve toda a humanidade. Nunca devemos duvidar do amor de Deus, como escreveu o Papa Francisco em seu tuíte por ocasião do Domingo da Divina Misericórdia: "Confiemos com firmeza e confiança nossas vidas e o mundo ao Senhor, pedindo-lhe, em particular, uma paz justa para as nações devastadas pela guerra".

Misericórdia é o nome do amor

Neste dia, celebramos a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida em 30 de abril de 2000 por São João Paulo II durante a solene celebração eucarística por ocasião da canonização da Irmã Maria Faustina Kowalska. Naquela ocasião, em sua homilia, o Papa Wojtyla lembrou que Cristo confiou sua mensagem de misericórdia a essa humilde freira polonesa entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

A misericórdia divina atinge os homens através do Coração de Cristo crucificado: "Minha filha, dize que sou o Amor e a Misericórdia em pessoa", pedirá Jesus à Irmã Faustina (Diário, pág. 374). Cristo derrama esta misericórdia sobre a humanidade mediante o envio do Espírito que, na Trindade, é a Pessoa-Amor. E porventura não é a misericórdia o "segundo nome" do amor, cultuado no seu aspecto mais profundo e terno, na sua atitude de cuidar de toda a necessidade, sobretudo na sua imensa capacidade de perdão?

Do coração de Jesus, Irmã Faustina, que nasceu em 1905 e morreu em 1938, viu dois feixes de luz que iluminam o mundo: "Os dois feixes", explicou-lhe um dia o próprio Cristo, "representam o sangue e a água". Se o sangue evoca o sacrifício da cruz e o dom eucarístico, a água - explicou João Paulo II durante a capela papal para a canonização da Irmã Faustina - lembra não apenas o batismo, mas também o dom do Espírito Santo".

A misericórdia é a face de Deus

No Domingo da Divina Misericórdia de 2008, Bento XVI enfatizou, antes da oração mariana do Regina Caeli, que a misericórdia é o núcleo da mensagem do Evangelho. "É a face com a qual Deus se revelou na Antiga Aliança e plenamente em Jesus Cristo, a encarnação do Amor criador e redentor".

Este amor de misericórdia ilumina também o rosto da Igreja, e manifesta-se quer mediante os Sacramentos, em particular o da Reconciliação, quer com as obras de caridade, comunitárias e individuais. Tudo o que a Igreja diz e realiza, manifesta a misericórdia que Deus sente pelo homem, portanto, por nós. Quando a Igreja deve reafirmar uma verdade menosprezada, ou um bem traído, fá-lo sempre estimulada por amor misericordioso, para que os homens tenham vida e a tenham em abundância (cf. Jo 10, 10). Da misericórdia divina, que pacifica o coração, brota depois a paz autêntica no mundo, a paz entre os povos, culturas e religiões diversas.

Assim como a Irmã Faustina, o Papa João Paulo II também foi um apóstolo da Divina Misericórdia. Na noite de 2 de abril de 2005, quando ele voltou para a casa do Pai, era a véspera do segundo domingo de Páscoa.

Ser misericordioso é encontrar Jesus

As chagas de Jesus não são chagas distantes, confinadas a uma época remota da história humana. O Papa Francisco, em 2022, durante a Missa da Divina Misericórdia, exorta a cuidar das feridas de nossos irmãos e irmãs que estão passando por momentos difíceis. A misericórdia de Deus, acrescenta o Pontífice, nos coloca "frequentemente em contato com os sofrimentos do nosso próximo".

Julgávamos estar no ápice do sofrimento, no auge duma situação difícil, mas descobrimos aqui a existência de alguém que, permanecendo em silêncio, está passando por momentos, por períodos piores. E, se cuidarmos das chagas do próximo e nelas derramarmos misericórdia, renasce em nós uma nova esperança que consola no cansaço. Então, perguntemo-nos se, nos últimos tempos, tocamos as chagas de alguém que sofre no corpo ou no espírito; se levamos paz a um corpo ferido ou a um espírito atribulado; se passamos algum tempo ouvindo, acompanhando, consolando. Quando fazemos isso, encontramos Jesus que, com os olhos de quem é provado pela vida, nos contempla com misericórdia e diz: «A paz esteja convosco!»

Na incredulidade de São Tomé, que quer ver as feridas do Senhor, está a história de todo fiel: "Há momentos difíceis, nos quais a vida parece desmentir a fé, nos quais entramos em crise e precisamos tocar e ver. Mas, como Tomé, é precisamente aqui que descobrimos o coração do Senhor, a sua misericórdia". Em 2015, abrindo o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Francisco aponta para uma diretriz capaz de promover um autêntico discernimento: "Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia".

fonte: texto e imagem extraídos de  https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papas-divina-misericordia-segundo-domingo-pascoa-faustina.html

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Última semana para as inscrições para as turmas de Catequese

Você que tem filhos, sobrinhos, netos ou vizinhos com idade acima de 07 anos e que não participam da catequese pode matriculá-los para as turmas de catequese deste ano. Esta é a última semana para as inscrições  para as turmas de catequese, que deverão ser realizadas na secretaria paroquial e é necessário levar as certidões de nascimento e batismo. Estão abertas também as inscrições para a Catequese para Adolescentes, Jovens e Adultos.

Aqueles que ainda não receberam o sacramento do Batismo e já passaram da idade normal podem se inscrever também e farão a preparação para receberem os sacramentos.

A secretaria paroquial situa-se na rua São Paulo, 3577. tel : 3421-6245 e 98114-4841. Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 11h.

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 05/05

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 05 de maio, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Rezemos a Oração Regina Caeli (Rainha do Céu) neste Tempo Pascal

*Durante o Tempo Pascal, rezamos a antífona Regina Caeli no lugar do Angelus. Esta oração, que provavelmente remonta-se ao século X ou XI, associa o mistério da encarnação do Senhor (quem merecestes trazer em vosso seio) com o evento pascal (ressuscitou como disse).

O “convite à alegria” (Alegrai-Vos) que a Igreja dirige à Mãe pela ressurreição do Filho recorda e depende do “convite à alegria” (“Alegra-te, cheia de graça”: Lc 1, 28) que Gabriel dirigiu à humilde Serva do Senhor, chamada a ser mãe do Messias salvador.

V/. *Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia!*
R/. *Porque quem merecestes trazer em vosso seio, aleluia!*
V/. *Ressuscitou como disse, aleluia!*
R/. *Rogai a Deus por nós, aleluia!*
V/. *Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria, aleluia!*
R/. *Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia!*

Oremos. Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo com a Ressurreição do Vosso Filho Jesus Cristo, Senhor Nosso, concedei- -nos, Vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo!
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. (3 vezes)

 

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papa-francisco-regina-caeli-7-abril-divina-misericordia.html

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Ressurreição de Cristo, liberdade do homem - artigo do Padre Gilmar

Leia abaixo o artigo do Padre Gilmar sobre a Ressurreição de Cristo:

Ressurreição de Cristo, liberdade do homem!

Na sua ressurreição, Cristo comunica ao mundo o seu Espírito de vida, que muda o coração do homem, Espírito de liberdade, que redime o homem de suas escravidões e exatamente na raiz, pois o resgata do pecado. Abre ao homem um futuro de vida com o dom da sua própria vida. A ressurreição de Cristo liberta o homem “por dentro” e constitui a mensagem mais revolucionária em favor do homem. Os laços do pecado foram rompidos pela cruz; os laços da morte não mais nos detêm. Mortos para este mundo, vivemos uma vida nova.

Com a ressurreição, Deus completa, por seu amor, aquilo que ainda nos faltava para sermos discípulos e discípulas de Jesus e alcançarmos a santidade. Deus nos dá de presente, por amor, aquilo que nós não fomos capazes de conquistar com nossas forças. E esse presente é a salvação, obtida para nós pela morte de Jesus.

O anúncio da ressurreição mexe com a nossa vida, como aconteceu com as primeiras testemunhas. A alegria invade o nosso ser. O Aleluia que ressoa constantemente exprime a alegria da nova criação, em que todas as coisas se tornaram novas. É uma alegria dinâmica e revolucionária, como diz Santo Agostinho: “Canta como o viajante. Canta caminhando, esquece o cansaço cantando, porém toma cuidado com a preguiça. Canta e caminha.” A esperança se renova, baseada na certeza da vida em plenitude, como dom de Deus. Tudo adquire um sentido novo. A fé na ressurreição imprime novo dinamismo na nossa caminhada terrena.

A celebração da Páscoa de Cristo é a oportunidade de nos deixarmos invadir pelo amor misericordioso de Deus e seguir a Jesus com entusiasmo. É o tempo do Aleluia, da liberdade dos filhos de Deus, da nova vida do Espírito, da inauguração do Reino de Cristo que, feito “Senhor” na sua ressurreição, sentado à direita do Pai, está misteriosamente presente na sua Igreja e na vida do seu povo.

O tempo da salvação, plenamente realizado em Cristo, constitui a originalidade da visão cristã da relação entre a vida do homem e o tempo. O evento Cristo, com seu ápice na Páscoa, torna o tempo “realizado”, mas não “fechado”; por isso, cada homem que vive na história é chamado a comprometer-se com o evento salvífico: viver na comunhão com Deus e com o próximo. Somos chamados a encontrar o Cristo ressuscitado e vivo na comunidade, na sociedade, na face de cada pessoa e em nossa própria vida.

A Páscoa de Cristo é o acontecimento que mudou irrevogavelmente o destino do mundo. Isso exige que se faça dela uma proclamação pública e solene. A Igreja não vive a nostalgia do passado histórico do seu Senhor, mas vive a fé na sua presença atual e diz: “O Senhor ressuscitou e vive em nosso meio; aleluia, aleluia!”

Pe.Gilmar Antonio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida

Votuporanga SP

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Bianca Fraccalvieri - Vatican News

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

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Papa aos jovens: Cristo vive e te ama infinitamente

Há exatos cinco anos, era publicada a Exortação Apostólica pós-sinodal Christus Vivit. O documento foi escrito pelo Papa Francisco no contexto do Sínodo sobre os Jovens realizado em 2019 e publicado em 25 de março daquele ano.

Em comemoração a este aniversário, a Santa Sé publicou nesta segunda-feira, 25, uma mensagem do Pontífice aos jovens. Nela, o Santo Padre reaviva a esperança, mesmo diante de um contexto marcado por tantos conflitos e sofrimentos. Por isso, prossegue, seu desejo é justamente recordar o anúncio que alicerça a esperança para toda a humanidade: “Cristo vive!”.

“Cristo vive e ama-te infinitamente”, continua o Papa, “e o seu amor por ti não está condicionado pelas tuas quedas ou pelos teus erros. Ele que deu a sua vida por ti, não espera pela tua perfeição para te amar”. Neste contexto, ele convida os jovens a acolher Jesus em suas vidas e permitir que ele compartilhe as alegrias e as esperanças, os sofrimentos e as angústias da juventude.

Anunciar o Evangelho

O desejo do Pontífice é que todos percebam este anúncio como “vivo e verdadeiro” em suas próprias vidas e sintam o impulso de compartilhá-lo. “Porque vocês têm esta grande missão: testemunhar a todos a alegria que vem da amizade com Cristo”, indica.

Recordando a Jornada Mundial da Juventude de 2013, realizada no Rio de Janeiro e a primeira de seu pontificado, o Santo Padre cita o seu pedido aos jovens para se fazerem ouvir. Em sua mensagem, renova esse apelo, expressando: “fazei-vos ouvir, gritai, não tanto com a voz mas sobretudo com a vida e o coração, esta verdade: Cristo vive!”.

Na sequência, lembra que o dia 14 de abril marca o 40º aniversário do primeiro grande encontro de jovens em 1984, por ocasião do Ano Santo da Redenção. Foi o “desdobramento” das Jornadas Mundiais da Juventude, que surgiram em 1986. Além disso, no final daquele ano jubilar, o então Papa João Paulo II entregou uma cruz aos jovens com “a missão de levá-la ao mundo inteiro como sinal e lembrança de que somente em Jesus morto e ressuscitado há salvação e redenção”.

“Contemplai Jesus assim: vivo e transbordante de alegria, vencedor da morte, um amigo que vos ama e quer viver em vós. Só assim, à luz da sua presença, é que será fecunda a memória do passado e tereis a coragem de viver o presente e enfrentar o futuro com esperança”, manifesta Francisco.

Jovens, esperança viva de uma Igreja em saída

Por fim, lembra do Sínodo sobre os Jovens, durante o qual centenas de jovens foram a Roma e trabalharam juntos durante alguns dias para apresentar aos bispos uma visão mais ampla do mundo e da Igreja. “Foi um verdadeiro ‘experimento sinodal’, que produziu muitos frutos e preparou a estrada também para um outro Sínodo, aquele que estamos vivendo nos últimos anos, precisamente sobre a sinodalidade”, sublinha.

No encerramento de sua mensagem, o Papa se dirige diretamente aos jovens e expressa sua gratidão. Queridos jovens, vós sois a esperança viva de uma Igreja em caminho! Por isso agradeço a vossa presença e contribuição para a vida do Corpo de Cristo”, conclui.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/mensagem-francisco/papa-aos-jovens-cristo-vive-e-te-ama-infinitamente/

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Papa: diversidade cultural não é problema, mas dom que enriquece Igreja

O Papa Francisco recebeu a comunidade católica nigeriana em Roma nesta segunda-feira, 25. Após acolher os peregrinos, o Pontífice falou brevemente sobre três elementos que considera vitais: a gratidão, a riqueza da diversidade e o diálogo.

A iniciar pela gratidão, o Santo Padre agradeceu a todos que testemunham a alegre mensagem do Evangelho. Ele também se uniu aos presentes em agradecimento a Deus pelas jovens vocações despertadas na comunidade. A estes, encorajou a “serem sempre discípulos missionários, gratos porque o Senhor os escolheu para segui-lo e os enviou para proclamar com zelo a nossa fé e ajudar a na construção de um mundo mais justo e humano”.

Em relação à riqueza da diversidade, Francisco pontuou que as numerosas etnias, tradições culturais e línguas no país não constituem um problema, “mas um dom que enriquece o tecido da Igreja, bem como o da sociedade como um todo, e permite promover os valores da compreensão mútua e da convivência”. Ele afirmou ainda esperar que a comunidade, no acolhimento e acompanhamento aos nigerianos e outros fiéis que visitam a capital italiano, se assemelhe a uma “grande família inclusiva”, onde todos possam fazer bom uso dos seus próprios dons.

Diante disso, o Papa alertou para o risco do fechamento, do deixar de ser universal para ser apenas tribal. “Comunidade sim, tribo não”, expressou, pontuando que “é verdade que a própria cultura é um dom, mas não para fechá-lo: para doá-lo, para oferecê-lo”.

Diálogo e misericórdia

Por fim, o Pontífice recordou os conflitos em todo o mundo, especialmente a violência na Nigéria. Após assegurar suas orações, convidou todos a “encorajar o diálogo e a ouvir uns aos outros com o coração aberto, sem excluir ninguém em nível político, social e religioso”. “Integrar, dialogar, universalizar, sempre a partir da própria identidade”, complementou.

Ao mesmo tempo, incentivou a proclamar “a grande misericórdia do Senhor”, trabalhando pela reconciliação e ajudando a aliviar o fardo dos pobres e dos mais necessitados com o “estilo de Deus”, ou seja, com proximidade, compaixão e ternura. “Dessa forma, todos os nigerianos podem continuar a caminhar juntos na solidariedade fraterna e na harmonia”, concluiu o Santo Padre.

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Encenação da Paixão de Cristo será na Concha Acústica!

Como de costume, a Catedral Nossa Senhora Aparecida e Paróquia São Bento, de Votuporanga, promovem na Sexta-feira Santa, dia 29 de março, a encenação da Paixão de Cristo. A apresentação será às 19h30, na Concha Acústica, centro da cidade. 

Além das cenas sobre a vida de Jesus, como momentos de sua vida pública, prisão, julgamento, caminho do calvário, morte e ressurreição, a apresentação deverá contemplar cenas do tema da Campanha da Fraternidade deste ano: "Fraternidade e Amizade Social".

Participe conosco!

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Campanha da Fraternidade é apresentada nas Câmaras de Votuporanga e Valentim

A Campanha da Fraternidade 2024 foi tema nas sessões das Câmaras Municipais de Votuporanga e Valentim Gentil. O coordenador da campanha na Diocese de Votuporanga, Ricardo Gutierre, apresentou a proposta em ambas as cidades na última segunda-feira, dia 18 de março, permitindo uma proximidade juntos aos vereadores.

“Foi uma oportunidade para apresentar os objetivos gerais e específicos da Campanha da Fraternidade, estabelecendo uma ponte de comunhão e conversa entre a Casa de Leis e a Igreja, de maneira a se fazer cumprir a proposta de fraternidade e amizade social”, destaca Ricardo Gutierre.

A Campanha da Fraternidade 2024 tem como tema Fraternidade e amizade social e lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mateus 23,8). O objetivo é despertar para o valor e a beleza da fraternidade humana, promovendo e fortalecendo os vínculos da amizade social, para que, em Jesus Cristo, a paz seja realidade entre todas as pessoas e povos.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/campanha-da-fraternidade-e-apresentada-nas-camaras-de-votuporanga-e-valentim/

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Missa dos Santos Óleos será na Quinta-feira Santa às 9h na Catedral

No próximo dia 28/03, Quinta-feira Santa, o bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas presidirá a Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa do Santo Crisma. A celebração terá início às 09h na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida e será concelebrada por todos os padres da diocese.

Durante a celebração, Dom Moacir abençoará o óleo dos catecúmenos e o óleo dos enfermos e consagrará o Santo Crisma, daí, a celebração ser chamada "Missa dos Santos Óleos". Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades e levam uma porção dos óleos para que possam ministrar os sacramentos aos seus fiéis.

Nesta celebração também, os padres renovarão as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja.

Veja abaixo o significado de cada óleo santo:

Óleo dos Catecúmenos –Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal.

Óleo dos Enfermos – É um sinal utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

Santo Crisma – É um óleo utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do neo-sacerdote.

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Veja a Programação das Celebrações da Semana Santa na Catedral

A Semana Santa inicia-se no próximo domingo, 24 de março, com as celebrações do Domingo de Ramos e encerra-se no Domingo de Páscoa, 31 de março, com as Missas da Ressurreição do Senhor. Ainda na Semana Santa a Igreja celebra a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa, Celebração da Cruz na Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal no Sábado Santo. Neste ano, a Missa dos Santos Óleos Diocesana será celebrada na Quinta-feira Santa pela manhã na Catedral.

 Veja abaixo os horários das celebrações na Catedral Nossa Senhora Aparecida:

Dia 24 de março – Domingo de Ramos – Coleta Nacional de Solidariedade

7h30 – Santa Missa com Benção dos Ramos;

10h – Santa Missa, Benção dos Ramos e Procissão;

19h – Santa Missa;

Dia 25 de março - Segunda-feira Santa

19h – Santa Missa

Dia 26 de março - Terça-feira Santa

19h – Santa Missa;

Dia 27 de março - Quarta-feira Santa

19h – Santa Missa;

Tríduo Pascal

Dia 28 de março - Quinta-feira Santa: Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio

09h – Missa dos Santos Óleos (Missa do Crisma);

19h – Missa da Ceia do Senhor e Rito do Lava-Pés;

20h30 – Adoração Solene até às 22h (Vigília com Jesus no Horto);

Dia 29 de março – Sexta-feira Santa: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo

06h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

07h00 - Oração Silenciosa;

09h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

10h00 - Oração Silenciosa;

12h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

13h00 - Oração Silenciosa;

15h00 - Celebração da Paixão do Senhor

19h00 - Via Sacra na Concha Acústica;

Dia 30 de março – Sábado Santo

19h00 – Vigília Pascal: Benção do fogo, da luz e da água. Renovação das promessas do batismo

Dia 31 de março – Domingo de Páscoa

07h30 – Santa Missa da Ressurreição

10h00 – Santa Missa da Ressurreição

11h00 – Celebração do Batismo

19h00 – Santa Missa da Ressurreição

Jesus Ressuscitado, permita-me que te siga!

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“Para Deus, a glória é amar até dar a vida”, afirma Papa

“Para Deus, a glória é amar até dar a vida”. Foi o que o Papa Francisco destacou aos fiéis reunidos na Praça São Pedro neste domingo, 17, para rezar o Angelus. Antes da oração mariana, como de costume, o Pontífice fez uma breve reflexão sobre o Evangelho do dia.

A liturgia deste 5º Domingo da Quaresma narra o encontro de dois gregos com Jesus. A poucos dias de sua Paixão, o Cristo fala a eles sobre a morte da qual haveria de morrer, declarando que “chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado”. Após o Senhor ter afirmado essas coisas, uma voz veio do céu e disse: “Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo” (cf. Jo 12,20-33).

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Diante disso, o Santo Padre comentou que a ideia de que a glória de Deus se manifeste na cruz, sinal de fracasso e derrota, e não na ressurreição pode parecer estranha. Contudo, pontuou, a glória, para Deus, não corresponde ao sucesso humano. “Glorificar-se, para Ele, significa doar-se, tornar-se acessível, oferecer o seu amor”, prosseguiu Francisco.

Dom e perdão

Isto aconteceu na cruz, observou, “onde Jesus manifestou ao máximo o amor de Deus, revelando plenamente o seu rosto de misericórdia, dando-nos vida e perdoando os seus crucificadores”. Da cruz, a “cátedra de Deus”, o Senhor ensinou que “a verdadeira glória, aquela que nunca se apaga e nos faz felizes, é feita de dom e perdão”.

Dom e perdão são a essência da glória de Deus.
– Papa Francisco

O Papa ressaltou que o dom e o perdão são a essência da glória de Deus, o caminho da vida para os homens. São critérios diferentes do que se vê no mundo ao redor e até mesmo dentro dos próprios indivíduos, quando pensam na glória como algo a ser recebido mais do que dado. “Mas a glória mundana passa e não deixa alegria no coração; nem mesmo leva ao bem de todos, mas à divisão, à discórdia, à inveja”, alertou o Pontífice.

Aproximando-se do final de sua reflexão, o Santo Padre levou os fiéis a refletirem sobre qual glória desejam: a de impressionar os outros pelo próprio valor, capacidades ou coisas que possui ou o caminho do dom e do perdão, de Jesus Crucificado, de quem não se cansa de amar, “confiante de que isto testemunha Deus no mundo e faz brilhar a beleza da vida”. Por fim, pediu a intercessão da Virgem Maria e prosseguiu para a oração do Angelus.

fonte: texto e imagem extraídos de https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/para-deus-a-gloria-e-amar-ate-dar-a-vida-afirma-papa/

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14 novos Coroinhas e Acólitos foram admitidos ao serviço do altar

No último  domingo, 17 de março, foi realizado o Rito de Admissão dos 14 novos Coroinhas e Acólitos da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. A celebração foi realizada durante a Santa Missa das 10h na Catedral.

Durante o “Rito”, além afirmarem seu interesse em servir a Jesus e colaborar com as celebração religiosas, os Coroinhas e Acólitos foram revestidos com as novas vestes litúrgicas pelos seus pais e padrinhos.

Os Coroinhas e Acólitos prestam um serviço à Igreja, ao sacerdote e, principalmente, a Deus. Eles ajudam o padre a celebrar a missa e outras cerimônias da igreja, em toda a sua liturgia.

As tarefas de um coroinha e acólito podem ir desde a correta preparação do altar, ao correto manuseamento do missal romano, todo o trabalho a realizar na credencia, recepção das oferendas, etc. e também - em celebrações mais solenes " o manuseamento do turíbulo, o transporte da Cruz, das velas e do Evangelho ou todas as demais tarefas que "aparecem ocasionalmente devido o tempo Litúrgico que se vive.

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Sacramento da Penitência e da Reconciliação, artigo do Padre Gilmar Margotto

O Sacramento da Reconciliação ou da Penitência (popularmente chamado de confissão) tem suas raízes em Jesus Cristo. Ele confiou à Igreja, nascida dele e do Espírito Santo, o encargo de perdoar os pecados da humanidade: “Era o primeiro dia da semana. Ao anoitecer desse dia, estando fechadas as portas do lugar onde se encontravam os discípulos por medo das autoridades dos judeus, Jesus entrou. Ficou no meio deles e disse: ‘A paz esteja com vocês’. Dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos ficaram contentes por ver o Senhor. Jesus disse de novo para eles: ‘A paz esteja com vocês. Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês’. Tendo falado isso, soprou sobre eles, dizendo: ‘Recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados’.” (Jo 20, 19-23). Jesus disse a Pedro, líder dos Apóstolos: “O que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu” (Mt 16, 19); veja igualmente em Mt 18, 18).

                        “Só Deus perdoa os pecados. Por ser o Filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do homem tem poder de perdoar pecados na terra” (Mc 2, 10) e exerce esse poder divino: “Teus pecados estão perdoados!” (Mc 2, 5; Lc 7, 48). Mais ainda: em virtude de sua autoridade divina, transmite esse poder aos homens para que o exerçam em seu nome.” (CIC, 1441). A vontade de Cristo é que toda a sua Igreja seja, na oração, na sua vida e sua ação, o sinal e instrumento de perdão e da reconciliação que “ele nos conquistou ao preço de seu sangue”. Mas confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico, encarregado do ministério da reconciliação” (2 Cor 5, 18). O apóstolo é enviado “em nome de Cristo”, e “é o próprio Deus” que, através dele, exorta e suplica: “Reconciliai-vos com Deus” (2 Cor 5,20)”. (CIC, 1442).

                        Muitos pensam que o pecado seja uma questão pessoal. Puro engano. Por exemplo: quando você machuca o dedo ou tem dor de dentes, não é o corpo que sofre? A mesma coisa acontece quando peca. E as consequências do pecado estão diante de todos: injustiças, pobreza, prostituição, aborto, exploração do outro, salários injustos, violência, agressão ao meio ambiente e tantas outras coisas. A Igreja nos ensina que não basta fazer o mal. É preciso fazer o bem! O pecado social, e todos os pecados, começam a ser evitados a partir da mudança da mentalidade e do comportamento. Pouco adianta gritar contra o pecado social se não se é capaz de tirar o pecado da própria vida; se somos injustos e violentos com as pessoas mais próximas.

                        O Papa Francisco na Carta Apostólica Scripturae Sacrae Affectus (O Afeto à Sagrada Escritura), no XVI Centenário da Morte de São Jerônimo, número 10, lembra uma história, de tradição apócrifa da experiência de São Jerônimo no deserto de Cálcis, na atual Síria: “Jerônimo pergunta ao Senhor: - Que queres de mim? E Ele responde: - ainda não Me deste tudo. - Mas, Senhor, já vos dei isto... isto... e isto.... – Falta uma coisa! – O quê? – Dá-Me os teus pecados para que Eu possa ter a alegria de voltar a perdoá-los”. Temos medo de apresentar ao Senhor nossos pecados. Mas Jesus nos olha com amor. O que eu gostaria de oferecer a Ele? Ouço o que Jesus me diz: “Dá-me também os teus pecados para que Eu os perdoe”. Procuremos o sacramento da reconciliação para entregarmos os nossos pecados à Deus através da absolvição do sacerdote.

 

Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida

 Votuporanga SP

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Como posso me preparar para uma boa confissão?

A confissão é um sacramento de cura

Cada vez mais e mais pessoas têm buscado a cura da alma, fiéis têm também encurtado o tempo de uma confissão para outra, mas é preciso ficar atento, pois não basta confessar-se várias vezes, é preciso confessar-se bem. Mas como fazer isso?

Bom, confessar-se é dizer a verdade, relatar algo que foi feito; confessar significa assumir tal ato. No caso da confissão sacramental, significa dizer os pecados, os erros cometidos contra os mandamentos de Deus.

Quatro passos necessários para uma boa confissão

Podemos dizer que são necessários quatro passos. No primeiro, a pessoa deve colocar-se em oração, pedir a Deus a graça de uma sincera contrição; no segundo, fazer um bom exame de consciência ao rezar, lembrar como foi a caminhada da última confissão até o presente; depois, buscar o sacerdote e confessar. Por fim, após a confissão, cumprir a penitência.

O primeiro passo é rezar, orar a Deus e pedir um coração arrependido do mal realizado, pois nem sempre este se arrepende; muitas vezes, a consciência está laxa, ou seja, até sabe que errou, mas não veio o arrependimento. A oração será esse pedido a Deus, para que se convença do mal e se arrependa.

Segundo passo: importante fazer um bom exame de consciência, ou seja, fazer um balanço desde a última confissão sobre os males cometidos. Nesse momento, vale dizer que pecado confessado é pecado perdoado. Se um pecado foi confessado e não mais cometido, não se confessa novamente. Outra dica interessante: se você tem dificuldades, medo ou vergonha de se confessar, faça o seguinte: anote seus pecados. Isso ajudará muito você e o sacerdote.

O terceiro passo: buscar um sacerdote católico, um padre ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, pois ele recebeu o múnus, o serviço de celebrar este sacramento pela autoridade do bispo que o ordenou e do bispo local. É em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja que o padre perdoa os pecados.

Não se preocupe: “O que o padre vai pensar de mim?” ou “O padre é pecador como eu!”. O padre não vai ficar pensado nisso. Imagine! Se assim fosse, não iria conseguir viver só pensando nos males do ser humano. Ele recebe a graça de acolher, ouvir, dar uma direção. Pela imposição das mãos dos apóstolos, pela graça da sucessão apostólica, os sacerdotes são colaboradores dos bispos, dos primeiros apóstolos que deram este poder para os outros apóstolos até chegar aos de hoje. Por que confessamos? Porque acreditamos no perdão e na autoridade de perdoar pecados concedida por Jesus Cristo aos apóstolos (Jo 20,22-23). O padre é pecador, mas é um escolhido; e independente de sua santidade, quando ele ministra e perdoa os pecados, a pessoa está perdoada.

O quarto passo: depois de confessar, o padre dá alguma orientação. Pode ser que ele peça para o fiel rezar o ato de contrição; depois, dá a penitência. Sobre o ato de contrição, existem fórmulas longas, outras curtas e também pode ser rezado espontaneamente. O padre, normalmente, dá alguma penitência para que o fiel repare o mal; pode ser uma oração, um gesto para que se retome à santidade perdida pelo pecado. E se o padre não deu penitência? Acalme-se! A confissão é válida. Faça uma oração e tenha atitudes de um cristão, ou seja, retome a vivência dos mandamentos, viva a vida perguntando-se como Jesus faria se estivesse no seu lugar.

Não banalize o sacramento da confissão

A confissão é uma bênção, por isso não a banalize, não a trate de qualquer forma. Examine a sua consciência, confesse-se e proponha-se a não mais pecar. Seja firme com você mesmo e tenha atenção às brechas que você deixa para o inimigo. Quando se deixa de rezar e vigiar, qualquer um se torna presa fácil.

Reze sua oração pessoal, vá à Missa, tenha devoções e reze o terço. Vigie. Esse ambiente é legal? Esse programa convém? Por fim, como foi dito acima, lembre-se de que não basta se confessar várias vezes, é preciso confessar-se e romper com o pecado. Com a graça de Deus, siga em frente e tenha a santidade como meta.

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Seja Dizimista na Catedral de Votuporanga

Saiba como ser Dizimista na Catedral Nossa Senhora Aparecida e faça essa experiência de partilha, amor e fé:

Participando da Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade em todas às 2ªs quintas-feiras de cada mês, a partir das 20h;
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado:

Com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral;

Nos cofres da Catedral;

Na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577;

Por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

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11 anos de Papa Francisco: da Misericórdia à Esperança

Desde sua eleição no conclave, naquele 13 março de 2013, o Papa Francisco tem sido um farol de misericórdia e esperança para os fiéis católicos em todo o mundo.

Bergoglio foi o primeiro Papa latino-americano eleito da história. Também é o primeiro Papa Jesuíta e o primeiro com o nome de Francisco. Sua primeira Viagem Apostólica internacional foi ao Brasil, ocorrendo em julho de 2013, por ocasião da 28ª Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro (RJ). Na mesma viagem, em 24 de julho de 2013, Francisco visitou o Santuário Nacional de Aparecida (SP), onde presidiu a Santa Missa..

Sua jornada de serviço à Igreja tem sido marcada por gestos de compaixão, compromisso com os mais pobres e um chamado contínuo à esperança em Cristo.

Neste artigo, destacamos 10 aspectos fundamentais do pontificado de Francisco, desde seu lema pessoal até sua incansável dedicação à promoção de uma cultura de misericórdia e fraternidade.

Confira!

Vatican Media
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Brasão do Pontificado do Papa Francisco

 

1. Lema Episcopal e Papal: “Miserando atque eligendo”

O lema “miserando atque eligendo”, que significa “Olhou-o com misericórdia e o escolheu”, tem sido a bússola espiritual de Francisco desde seus dias como arcebispo. Esta frase engloba sua convicção na infinita misericórdia de Deus e sua chamada para os fiéis viverem a compaixão uns pelos outros.

Reprodução/ Vatican Media
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Papa Francisco participa de almoço com pessoas pobres nas dependências do Vaticano

 

2. Compromisso com os pobres e marginalizados

Desde seus dias como arcebispo em Buenos Aires até seu pontificado, o Papa Francisco tem demonstrado um profundo compromisso com os mais pobres e marginalizados da sociedade, fazendo jus ao que seu saudoso amigo, o brasileiro Cardeal Cláudio Hummes, lhe pediu: “Não se esqueça dos pobres!”. Sua visita ao bairro de Kangemi, no Quênia, em 2015, foi um exemplo poderoso de sua solidariedade com os necessitados.

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Papa Francisco abençoa escultura em homenagem ao Dia Mundial dos Pobres

 

3. Dia Mundial dos Pobres

O Papa Francisco instituiu o Dia Mundial dos Pobres em 2017, como parte de seus esforços contínuos para chamar a atenção para as necessidades dos menos favorecidos. Esta celebração anual, realizada no 33º Domingo do Tempo Comum, destaca a importância da solidariedade e da justiça social na vida cristã.

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Papa Francisco se encontra com o Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla

 

4. Encontros Ecumênicos e Inter-religiosos

Francisco tem sido um defensor incansável do diálogo inter-religioso e da cooperação ecumênica. Seus encontros com líderes de diferentes tradições religiosas, incluindo o Islã e o Judaísmo, demonstram seu compromisso com a construção de pontes entre as diversas comunidades de fé.

Shutterstock/Por Nelson Antoine
Shutterstock/Por Nelson Antoine
Fila de refugiados haitianos tenta sair do país

 

5. Acolhimento de Refugiados e Migrantes

Em um mundo marcado pela crise migratória, o Papa Francisco tem sido uma voz de compaixão e solidariedade para com os refugiados e migrantes. Seu apelo para acolher e proteger os mais vulneráveis reflete os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo, fazendo valer as palavras do Evangelho: Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me”(Mateus 25, 35)

Reprodução/ Vatican News
Reprodução/ Vatican News
Exemplares impressos da Laudato Sí

 

6. Educação Ambiental e Cuidado com a Criação

Francisco é muito lembrado também por sua encíclica “Laudato Si'”, na qual destaca a importância da proteção ambiental e do cuidado com a criação de Deus. Seu apelo por uma conversão ecológica tem inspirado fiéis em todo o mundo a assumirem uma postura responsável em relação ao meio ambiente.

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Papa Francisco fecha a Porta Santa ao final do Ano da Misericórdia, em 2016

 

7. Ano Jubilar da Misericórdia (2015–2016)

Jubileu da Misericórdia, celebrado em 2015–2016, foi uma oportunidade crucial para os fiéis compreenderem a ênfase do Papa Francisco na misericórdia divina. Este período especial de reflexão e celebração destacou a importância de perdoar e ser compassivo“Pedimos a graça de nunca fechar as portas da reconciliação e do perdão, e de saber superar o mal e as divergências”, disse Francisco no encerramento daquele ano. 

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8. Processo Sinodal e Reforma da Igreja

O processo sinodal, iniciado em 2021, representa uma das maiores iniciativas de reforma da Igreja desde o Concílio Vaticano II. Sob a liderança de Francisco, este processo busca promover uma cultura de escuta e participação entre os membros da Igreja, visando uma comunidade mais inclusiva e responsiva aos desafios contemporâneos.

Laís Silva / A12
Laís Silva / A12
Papa Francisco desfila em papamóvel durante a JMJ Lisboa 2023

 

9. Jornadas Mundiais da Juventude (2013, 2016, 2019 e 2023)

As Jornadas Mundiais da Juventude têm sido um marco importante no pontificado de Francisco. Este encontro internacional de jovens católicos testemunha a alegria da fé e a unidade na diversidade, enquanto o Papa Francisco encoraja os participantes a construir uma Igreja acolhedora e inclusiva.

Vatican Media / Dicastério para a Evangelização
Vatican Media / Dicastério para a Evangelização
Apresentação do logotipo do Ano Jubilar da Esperança

 

10. Ano Jubilar da Esperança (2025)

Jubileu da Esperança, planejado para 2025, será outra ocasião significativa de Francisco. Este jubileu, focado na esperança cristã, promete inspirar os fiéis a confiar na promessa redentora de Cristo em meio às adversidades da vida.

Esta parece ser a mensagem central do pontificado de Francisco: a esperança em Cristo. Sua fé inabalável na presença de Deus oferece conforto e orientação para os católicos em todo o mundo.

 

Ao longo de seus 11 anos de pontificado, o Papa Francisco tem sido um modelo de liderança pastoral e uma fonte de inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo. Seu compromisso com a misericórdia e a justiça social continuam a ressoar profundamente na vida da Igreja e na sociedade em geral.

Que seu exemplo continue a iluminar o caminho dos fiéis e a promover um mundo de paz e fraternidade.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.a12.com/redacaoa12/santo-padre/11-anos-de-papa-francisco-da-misericordia-a-esperanca

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Papa: o ser humano é feito para o bem, à imagem de Deus

Francisco, após oito catequeses dedicadas aos vícios, iniciou nesta quarta-feira (13) uma série de reflexões sobre as virtudes. Ao introduzir o tema, o Papa afirma que este "bem, que vem de um lento amadurecimento da pessoa até se tornar sua característica interior", é sustentado pela graça de Deus, e para que cresça e seja cultivado, são necessárias sabedoria e boa vontade. “Em um mundo deformado, devemos nos lembrar da imagem de Deus impressa em nós para sempre”.

Sorrisos, saudações, acenos e muitas felicitações pelos 11 anos de Pontificado do Papa Francisco. Este foi o clima inicial da Audiência Geral desta quarta-feira, 13 de março, mesma data que marca a eleição do cardeal Jorge Mario Bergoglio no Conclave de 2013. A bordo do papamóvel, o Santo Padre retribui o afeto dos fiéis expressando um dos seus traços mais fortes: a ternura.

Ao iniciar a Catequese, o Papa explicou aos fiéis que, devido a um resfriado, ainda não pode ler a catequese e convidou os presentes a escutarem com atenção o conteúdo proposto:

“Dou-lhes as boas-vindas, ainda estou um pouco resfriado, por isso pedi ao monsenhor para ler a catequese. Estejamos atentos, acredito que nos fará muito bem!”

 

O capítulo das virtudes

O texto, proferido pelo padre Pierluigi Giroli, introduz o novo percurso de reflexões afirmando que, após a visão geral dos vícios, é chegado o momento de voltar o olhar para o quadro simétrico que se opõe à experiência do mal: as virtudes.

Segundo Francisco, o termo de origem latina, virtus, destaca sobretudo que a pessoa virtuosa é forte, corajosa, capaz de disciplina e ascetismo; portanto, o exercício das virtudes é fruto de uma longa germinação, que exige esforço e até sofrimento. Já a palavra grega, aretè, indica algo que se destaca, algo que emerge, que desperta admiração.

“A pessoa virtuosa é, portanto, aquela que não se distorce pela deformação, mas é fiel à sua vocação e realiza-se plenamente.”

Vocação de todos

“Estaríamos errados se pensássemos que os santos são exceções à humanidade: uma espécie de círculo estreito de campeões que vivem além dos limites da nossa espécie”, enfatiza o texto do Pontífice, afirmando que nesta perspetiva que acabamos de introduzir sobre as virtudes, os santos são antes aqueles que se tornam plenamente eles mesmos, que realizam a vocação própria de cada homem:

“Que mundo feliz seria aquele em que a justiça, o respeito, a benevolência mútua, a abertura de espírito e a esperança fossem a normalidade partilhada e não uma anomalia rara! É por isso que o capítulo sobre o agir virtuoso, nestes nossos tempos dramáticos em que frequentemente lidamos com o pior do humano, deve ser redescoberto e praticado por todos. Num mundo deformado devemos lembrar a forma com que fomos moldados, a imagem de Deus que está impressa em nós para sempre.”

 

Conceito de virtude

O Santo Padre então recorda que o Catecismo da Igreja Católica oferece-nos uma definição precisa e concisa: “A virtude é uma disposição habitual e firme para praticar o bem” (n. 1803).

Não se trata, portanto, de um ato improvisado e um tanto aleatório, que cai dos céus de forma episódica, sublinha Francisco ao destacar que virtude é um habitus da liberdade. “Se somos livres em todos os atos, e sempre somos chamados a escolher entre o bem e o mal, a virtude é o que nos permite ter o costume de fazer a escolha certa.”

Uma vida virtuosa

Padre Giroli continua a leitura da reflexão com uma pergunta: Se a virtude é um dom tão belo, como é possível adquiri-la? A resposta a esta pergunta não é simples, é complexa:

“Para o cristão, o primeiro socorro é a graça de Deus!”

“O Espírito Santo atua em nós, batizados, trabalhando na nossa alma para conduzi-la a uma vida virtuosa. Quantos cristãos alcançaram a santidade através das lágrimas, percebendo que não conseguiam superar algumas das suas fraquezas! Mas eles experimentaram que Deus completou aquela boa obra que para eles era apenas um esboço. A graça sempre precede o nosso compromisso moral.”

 

Sabedoria e liberdade

Na conclusão do texto o Santo Padre destaca que nunca devemos esquecer a riquíssima lição que nos foi transmitida pela sabedoria dos antigos, que nos diz que a virtude cresce e pode ser cultivada. E para que isso aconteça, o primeiro dom do Espírito a ser pedido é precisamente a sabedoria:

“O ser humano não é um território livre para a conquista de prazeres, de emoções, de instintos, de paixões, sem poder fazer nada contra essas forças, por vezes caóticas, que o habitam. Um dom inestimável que possuímos é a abertura da mente, é a sabedoria que sabe aprender com os erros para dirigir bem a vida. Depois precisamos da boa vontade: a capacidade de escolher o bem, de nos moldarmos com o exercício ascético, evitando os excessos.”

“Queridos irmãos e irmãs, é assim que iniciamos o nosso caminho através das virtudes, neste universo sereno que se apresenta desafiador, mas decisivo para a nossa felicidade”, conclui a reflexão do Pontífice.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-03/papa-audiencia-geral-catequese-13-marco-2024-virtudes.html

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral são realizados aos sábados, às 17h

Os encontros do grupo de jovens da Catedral estão sendo realizados aos sábados às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Intenção do Papa para março de 2024: pelos novos mártires, testemunhas de Cristo

A intenção de oração mensal pela qual o Papa Francisco quer que rezemos especialmente em março é pelos cristãos perseguidos em várias partes do mundo que arriscam a vida pelo Evangelho.

"Este mês quero contar-lhes uma história que é um reflexo da Igreja de hoje. É a história de um testemunho de fé pouco conhecido. Ao visitar um campo de refugiados em Lesbos, um homem disse-me: “Padre, sou muçulmano. A minha mulher era cristã. Os terroristas chegaram ao nosso país, olharam-nos e perguntaram qual era a nossa religião. Viram a minha mulher com o crucifixo e disseram-lhe para o atirar ao chão. Ela não o fez e degolaram-na à minha frente”. 

Sei que ele não tinha rancor. Centrava-se no exemplo de amor da sua esposa, um amor a Cristo que a levou a aceitar e ser leal até à morte.

Irmãos, irmãs, sempre haverá mártires entre nós. É o sinal de que estamos no caminho certo.

Uma pessoa que sabe dizia-me que há mais mártires hoje do que no início do cristianismo.

A coragem dos mártires, o testemunho dos mártires, é uma bênção para todos.

Rezemos para que aqueles que em várias partes do mundo arriscam a vida pelo Evangelho contagiem a Igreja com a sua coragem e o seu impulso missionário. E abertos à graça do martírio.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://opusdei.org/pt-pt/article/intencao-do-papa-para-marco-de-2024-pelos-novos-martires-testemunhas-de-cristo/

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral serão realizados aos sábados, às 17h

A partir deste sábado, 02/03, os encontros do grupo de jovens da Catedral passarão a ser realizados aos sábados às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

O Grupo de Jovens 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 14/03

Na quinta-feira, 14/03, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Roteiro da Celebração da Partilha de Março está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 14 de março de 2024

(4ª Semana da Quaresma)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, as obras de Jesus realizadas no mundo são os sinais de que Ele veio do Pai para nos redimir e nos mostrar o caminho da vida verdadeira. Queremos, com alegria, unir nosso louvor e nossa gratidão ao de tantos irmãos que, na vivência cotidiana, reconhecem os grandes feitos do Senhor, nosso Deus, em suas vidas e, convertidos e cheios de gratidão, são generosos e fiéis, expressando todo esse amor na Partilha do Dízimo. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou  

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós! 

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém. 

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A comunidade dos primeiros cristãos enfrenta alguns de seus mais graves problemas internos: a usura, a desonestidade e a desconfiança, vírus capaz de destruir qualquer comunidade cristã, ontem e hoje; isto se não foi eliminado a tempo e pela raiz, como fez São Pedro. Vamos ouvir. 

1ª LEITURA: (Atos dos Apóstolos 5, 1-11) 

SALMO RESPONSORIAL: 105 (106) 

 Refrão: Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo! 

1.    Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram o seu Deus, que é sua glória, pela imagem de um boi que come feno. 

2.    Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no mar Vermelho, tantas coisas assombrosas. 

3.    Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 5, 31-47)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor. 

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas) 

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA 

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade. 

PR: O Senhor esteja com vocês.          - POVO: Ele está no meio de nós. 

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação. 

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém. 

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

  CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém. 

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral começarão no domingo, dia 18/02

No próximo domingo, dia 18/02, serão iniciados os encontros do grupo de jovens da Catedral.
Os encontros serão realizados sempre aos domingos, às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Inscrições abertas para as turmas de Catequese

Você que tem filhos, sobrinhos, netos ou vizinhos com idade acima de 07 anos e que não participam da catequese pode matriculá-los para as turmas de catequese deste ano. As inscrições estão abertas na secretaria paroquial e é necessário levar as certidões de nascimento e batismo. Estão abertas também as inscrições para a Catequese para Adolescentes, Jovens e Adultos.

Aqueles que ainda não receberam o sacramento do Batismo e já passaram da idade normal podem se inscrever também e farão a preparação para receberem os sacramentos.

A secretaria paroquial situa-se na rua São Paulo, 3577. tel : 3421-6245 e 98114-4841. Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 11h.

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Confira 15 dias para viver bem a Quaresma

Quaresma é tempo de conversão. É um tempo especial de graças que devemos aproveitar ao máximo para fazermos uma renovação espiritual em nossa vida. São Paulo insistia: “Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!” (2 Cor 5,20); “exortamos-vos a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele diz: ‘Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação’ (Is 49,8)”. “Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação” (2 Cor 6,1-2).

Vivamos bem este tempo da Quaresma

Eis algumas práticas que podem nos ajudar a viver bem este tempo:

1- Quarta-feira de Cinzas

Comece bem a Quaresma recebendo as Cinzas e meditando o seu significado: “voltamos ao pó” que as cinzas lembram. “És pó, e ao pó tu hás de tornar” (Gen 2,19). Esse sacramental da Igreja lembra-nos que estamos de passagem por este mundo, e que a vida de verdade, sem fim, começa depois da morte; portanto, devemos viver em função disso.

2 – Oração

Intensifique a oração, seja ela pessoal ou comunitária. Orar é entrar em comunhão com Deus, é tornar-se íntimo d’Ele, que é nosso Pai. Marque um tempo para rezar e obedeça o previsto.

3 – Palavra de Deus

Medite a Palavra de Deus, sobretudo as leituras que a Igreja coloca na Liturgia da Missa neste tempo. Decida, com um ato de vontade, a fazer o que Deus lhe pede na meditação.

4 – Jejum

Faça o jejum conforme as próprias condições, para que o corpo seja sujeito ao espírito. Pode ser um jejum a pão e água, um jejum só de líquidos, um jejum parcial etc., especialmente nas sextas-feiras.

5 – Esmola

Dê uma boa esmola aos pobres. Pode ser de muitas formas: ajudar uma família necessitada, um pobre necessitado etc. “Tenhamos caridade e humildade e façamos esmolas, já que estas lavam as almas das nódoas dos pecados” (S. Francisco).

6 – Visitar os doentes

Visite os doentes que precisam de ajuda, sobretudo os velhos e abandonados. “Aqueles que têm saúde não precisam de médicos, mas sim os doentes” (Mt 9,12).

7 – Confissão

Faça uma boa confissão geral depois de um bom exame de consciência, revendo toda a vida passada. Não omita nada, lance em Deus todas as suas misérias. Perdoe todas as pessoas que o ofenderam.

8 – Santa Missa

Participe da Santa Missa sempre que puder e comungue bem. Faça uma boa ação de graças após a comunhão, colocando toda a sua vida para Jesus. Louve-O, adore-O, interceda pela Igreja, pela sua família etc.

9 – Via-sacra

Participe da via-sacra sempre que puder ou a faça você mesmo, em uma Igreja, acompanhando os quadros que a compõem, meditando o sofrimento de Jesus na Sua Paixão.

10 – Exercício de mortificação

Faça algum exercício de mortificação. Por exemplo: cortar um doce, deixar a bebida, o cigarro, os passeios e churrascos, a TV, a internet, o celular, alguma diversão, para vencer as fraquezas da carne.

11 – Liturgia das Horas

Reze a Liturgia das Horas com toda a Igreja neste tempo forte de oração. Ao menos, as Laudes e as Vésperas se tiver condições.

12 – Peregrinação

Faça uma peregrinação, ao menos uma vez na Quaresma, a um Santuário Mariano ou outro Santuário, participando da Santa Missa.

13 – Moderar as palavras

Esforce-se para moderar suas palavras, fale com discrição, evite a maledicência, o julgamento dos outros, o falar mal dos outros, prefira elogiar a criticar.

14 – Perseverança

Procure identificar se você tem algum vício ou mal comportamento; lute para evitá-lo e reze pedindo a Deus a graça de vencê-lo. Pratique a virtude da perseverança.

15 – Humildade

Evite falar de você mesmo, de exibir-se, de querer aparecer, defender seus pontos de vista de maneira acirrada. Procure o último lugar, viva a humildade.

Fonte: texto e imagens extraídos de: https://formacao.cancaonova.com/liturgia/tempo-liturgico/quaresma/confira-15-dicas-para-viver-bem-o-tempo-de-quaresma/

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Mutirão de Confissões na Catedral será dia 22/03

Como de costume, em preparação para a Páscoa do Senhor, as Paróquias da Região Pastoral de Votuporanga realizarão o Mutirão de Confissões. Em nossa comunidade, os padres atenderão os fiéis no dia 22/03 (sexta-feira) em 3 horários na Catedral: das 9h às 11h, das 14h às 16h e após às 18h. 

Confissão

Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Jesus, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados e receberem a graça santificante.

"Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23).

Também é chamado de sacramento da Reconciliação. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos; e como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.

O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos a fim de se preparar para a Páscoa. A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.

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Retiro Quaresmal da Catedral será dia 10/03

Para ajudar os fiéis a viverem da melhor maneira o tempo quaresmal, será realizado no próximo domingo, 10/03, o Retiro Quaresmal da nossa paróquia. O evento será realizado das 7h30 às 12h no Centro de Eventos da Catedral, localizado na rua São Paulo, 3593.

O evento é aberto para participação de toda a comunidade, sendo necessário fazer a inscrição na secretaria paroquial. No dia será servido um café/lanche.

Mais informações e inscrições pelo telefone: (17)3421-6245 / (17)98114-4841

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Catequese Batismal de Pais e Padrinhos será dia 03/03

Estão abertas as inscrições para a Catequse Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 03 de março, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Participe das Celebrações da Quarta-feira de Cinzas

A Quarta-Feira de Cinzas, 14/02, na Catedral de Votuporanga será celebrada com a Santa Missa em três horários para que os fieis possam participar solenemente do início da Quaresma: 9h, 15h e 19h. A Santa Missa das 9h será presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano, e concelebrada pelos padres da diocese e marcará também a abertura da Campanha da Fraternidade 2024, que este ano tem como tema “Fraternidade e Amizade Social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,08).

A Celebração da Imposição das Cinzas tem um grande significado para os cristãos, pois marca o inicio da Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa do Senhor; período, este, que deve ser marcado por oração, esmola, perdão, reconciliação, penitência, caridade e conversão..

As cinzas são utilizadas liturgicamente desde o antigo testamento, como pode ser observado em algumas passagens bíblicas, que narram ocasiões em que cristãos jogavam cinzas na cabeça para demonstrar luto, penitência ou dor que estavam vivenciando.

Apenas no século VI, a Quarta-Feira de Cinzas passou a marcar o início da Quaresma. Antes disso, no século anterior, por volta do ano 461, no Pontificado do Papa Leão Magno, a Quaresma iniciava no sexto domingo antes da Páscoa do Senhor. Naquela época, os quarenta dias de preparação para a Páscoa não contemplavam os quarenta dias de jejum, uma vez que os domingos estavam incluídos na contagem, mas não se jejuava neste dia. Por isso, fez-se necessário adiantar o início da Quaresma para que fossem completados os quarenta dias de jejum.

Quanto à imposição das cinzas, esta passou a ser obrigatória no século X. De acordo com o Missal Romano, ao longo da Missa de Quarta-feira de Cinzas, mais precisamente após a homilia, o celebrante abençoa as cinzas, que provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior, aspergindo água benta sobre elas. Com as cinzas úmidas, o padre, então, marca a testa ou a cabeça de cada fiel, pronunciando uma dessas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Esse gesto traz a reflexão sobre a origem e o fim de cada um de nós e também mostra a importância e a urgência de nossa conversão, de renascermos das cinzas, de deixarmos para traz todo o pecado, pois não sabemos quando iremos partir dessa vida. Por essa razão, devemos nos preparar, dia a dia, para a nossa vida definitiva, que está na eternidade com Deus.

Qualquer pessoa pode receber as cinzas, segundo o Catecismo (1670 ss.), mas para isso, a Igreja aconselha jejum e abstinência neste dia, assim como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos.

Venha em busca da sua conversão! Participe desta Celebração conosco! Sua presença é indispensável!

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Diácono Ancelmo representou a diocese em encontro Nacional em preparação ao Jubileu 2025

Em preparação ao Jubileu 2025, foi realizado nos últimos dias de janeiro um "Encontro Nacional" sobre o tema, respondendo ao chamado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Mais de 300 pessoas participaram do evento, onde a Diocese de Votuporanga é representada pelo Diácono Ancelmo José Lio.

A página da CNBB destaca o “convidado especial para assessorar o evento, dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e coordenador do Jubileu 2025, que destacou a sua felicidade em participar deste momento organizado pela conferência episcopal do Brasil e o seu encontro com o Papa Francisco antes de viajar. Segundo dom Fisichella, o papa pediu-lhe que trouxesse a sua saudação e bênção a todos os brasileiros”.

“Agradeço de coração a presidência da conferência episcopal por ter organizado este encontro em preparação ao jubileu. Estou grato por encontrar grande ajuda na cansativa preparação do jubileu, que será um momento de graça para toda a igreja.”

Fonte: texto e imagem extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/diocese-de-votuporanga-e-representada-em-encontro-nacional-em-preparacao-ao-jubileu-2025/

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Regional Sul 1 promove encontro de Padres e Assessores do Setor Juventude

Nos dias 29, 30 e 31 de janeiro, a Diocese de Votuporanga foi representada no Encontro dos Padres Assessores e Assessores Diocesanos do Setor Juventude promovido pelo Regional Sul 1 da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Nossa Diocese foi representada pela Irmã Nádia Maciel, assessora diocesana do Setor Juventude.

Durante o encontro foram realizados momentos de partilha dos trabalhos realizados nas Dioceses e as experiências do Setor Diocesano da Juventude e foi discutido o Plano de Pastoral Juvenil da Igreja no Brasil – “Projeto ao seu lado” com o Padre Toninho que é Assessor Externo da Pastoral Juvenil.

Além disso, tiveram formações de Liderança a luz da logoterapia e análise existencial, experiências de evangelização com juventude: Saúde Mental da juventude e painel das experiências significativas da Pastoral juvenil. Em todos os dias, houve a celebração da Santa Missa.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/regional-sul-1-promove-encontro-de-padres-e-assessores-do-setor-juventude/

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 08/02

Nesta próxima quinta-feira, 08/02, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Conheça a Oração da Campanha da Fraternidade 2024

No próximo dia 14/02, Quarta-feira de Cinzas, a Igreja no Brasil inicia a Campanha da Fraternidade que neste ano tem como tema “Fraternidade e amizade social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8). Abaixo apresentamos a Oração da Campanha da Fraternidade desse ano:

ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2024

Deus Pai, vós criastes todos os seres humanos com a mesma dignidade. Vós os resgatastes pela vida, morte e ressurreição do vosso filho Jesus Cristo e os tornastes filhos e filhas santificados no Espírito!

Ajudai-nos, nesta Quaresma, a compreender o valor da amizade social e a viver a beleza da fraternidade humana aberta a todos, para além dos nossos gostos, afetos e preferências num caminho de verdadeira penitência e conversão.

Inspirai-nos um renovado compromisso batismal com a construção de um mundo novo, de diálogo, justiça, igualdade e paz! Conforme a Boa-Nova do Evangelho!

Ensinai-nos a construir uma sociedade solidária sem exclusão, indiferença, violência e guerras! E que Maria, vossa serva e nossa mãe, eduque-nos para fazermos vossa santa vontade! Amém

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Tempo da Quaresma: jejum, oração e esmola

A Igreja Católica iniciou na Quarta-Feira de Cinzas o período da Quaresma. Este é um tempo litúrgico em que os fiéis se preparam para celebrar a Páscoa de Cristo Jesus. Momento único e importante da fé cristã. 

Marcado pelo tripé jejum, oração e esmola, o período da Quaresma tem duração de quarenta dias. Este tempo litúrgico faz referências aos quarenta dias que Jesus ficou em jejum no deserto e depois foi tentado pelo demônio. O número 40 também representa um valor simbólico nas Sagradas Escrituras. Alguns exemplos: por 40 dias e 40 noites, Deus fez cair o dilúvio sobre a terra. Por 40 anos, o povo de Israel se fez peregrino pelo deserto sinaítico até entrar na Terra Prometida. 

O jejum, a esmola e a oração nos ensinam a viver todo o ano litúrgico”, explica. Ele orienta ainda que se aproveite a oportunidade para ir vencendo as tendências da carne, os prazeres passageiros e cada vez mais configurar-se a Cristo.

A penitência é definida pelo Catecismo como uma reorientação radical da vida por inteiro, um regresso, uma conversão a Deus de todo o coração, que comporta uma ruptura com o pecado, uma aversão ao mal, com repugnância pelas más ações cometidas, e que implica, simultaneamente, o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça (cf. CIC 1431).

Já a esmola é a oportunidade de combater o egoísmo, ir ao encontro do irmão não só materialmente mas também espiritualmente. E a oração unir-se a Jesus, Aquele que leva vida nova.

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Participe da Missa e Procissão da Penitência às sextas-feiras da Quaresma

Para melhor celebrar o Tempo Quaresmal, tempo dedicado à penitência, oração, caridade e em preparação para a Páscoa do Senhor, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida realizará em todas as sextas-feiras da Quaresma a Santa Missa e Procissão da Penitência. A celebração tem início às 5h30 na Sé Catedral.

A pequena procissão realizada na praça durante o Ato Penitencial nos convida a refletir sobre o arrependimento e a conversão.

Venha participar conosco deste momento de reflexão e piedade que nos ajuda a reconhecer a nossa pequenez diante de Deus e nos motiva a ter uma vida cada vez fiel ao Reino do Pai.

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Conheça o significado das Cinzas

Você já se perguntou qual o significado das cinzas na Quarta Feira de Cinzas? De onde vem essa prática? Por que as cinzas na minha testa ou na minha cabeça? O padre ou ministro falam algo para mim neste momento, mas não entendo muito bem.

Bom, convido você a fazer uma caminhada comigo pela história. A Igreja Católica caminha junto com a história, não é um ser isolado da realidade. Já no Antigo Testamento, também chamado de Primeiro Testamento, os livros da Bíblia escritos antes da vinda de Jesus já falavam das cinzas. O livro de Ester, por exemplo, fala de um tal Mardoqueu, que se veste de saco e se cobre de cinzas quando fica sabendo do decreto do Rei Asuer I. Jó também se veste de saco e cheio de arrependimento se cobre de cinzas. Alguns exemplos tirados do Antigo Testamento demonstram que as pessoas compreendiam o que as cinzas simbolizavam: dor, morte, penitência, arrependimento.

E alguém pode perguntar: e o Novo Testamento, também chamado Segundo Testamento, continuou a prática das cinzas? Sim. No tempo de Jesus, a prática das cinzas continua em vigor. Temos um exemplo no evangelho de Mateus, no qual Jesus fala de cidades que se converteram e usaram as cinzas para seu arrependimento. (Cf. Mt 11,21).

A Igreja Católica, desde os primeiros tempos, continuou a prática do uso das cinzas com o mesmo simbolismo. Desde o ano 160 depois da ressurreição de Cristo, um famoso teólogo chamado Tertuliano fala da virtude do cristão: "ser penitente vestir de saco rude e cobrir de cinzas". Sabe-se que num determinado momento existiu uma prática que consistia no sacerdote impor as cinzas em todos aqueles que deviam fazer penitência pública. As cinzas eram colocadas quando o penitente saía do confessionário.

No período medieval, por volta do século VIII, as pessoas que estavam para morrer eram deitadas no chão sobre um tecido de saco coberto de cinzas. O sacerdote benzia a pessoa com água benta dizendo-lhe: "Recorda-te que tu és pó e em pó te converterá". O penitente respondia: "Sim". Era uma forma simbólica de mostrar que o penitente estava arrependido.

Com o passar do tempo, a distribuição das cinzas foi associada ao início da Quaresma, período de preparação de quarenta dias antes da Páscoa da Ressurreição. Na nossa liturgia atual da Quarta-Feira de Cinzas utilizamos cinzas feitas com os ramos de palmas distribuídos no ano anterior no Domingo de Ramos. O sacerdote abençoa as cinzas e as impõe na fronte de cada fiel traçando com essas o Sinal da Cruz. Logo em seguida, diz: "Recorda-te que és pó e em pó te converterás" ou então "Arrependei e crede no Evangelho". A nossa vida só tem sentido se estamos em sintonia com o projeto de Deus, sem Ele somos criaturas que negam o seu Criador, perdemos assim a dignidade dos filhos e filhas de Deus.

É um tempo de preparação propício para revermos nossas ações. Aproveitemos a Quaresma compreendendo o significado das cinzas na nossa vida. Somos passageiros, não temos morada permanente aqui na terra e isso faz com que nós reflitamos com nossas atitudes, a nossa vida toda entregue nos planos de Deus. Ele quer o melhor para nós. Ele não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e volte à vida.

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Roteiro da Celebração da Partilha de Fevereiro está disponível

 

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 08 fevereiro de 2024

(5ª Semana do Tempo Comum)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, nesta celebração apresentemos ao Senhor nosso desejo sincero de corresponder ao seu amor, pela acolhida fraterna de nosso próximo e pela generosidade expressa na contribuição do Dízimo. Que esta prova de amor e gratidão a Deus e aos irmãos nos anime e sustente na fé e nos faça participantes da edificação da Igreja. Canto: A escolher                                

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou  

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós! 

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém. 

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: São Paulo, com muita habilidade cristã, incentiva os cristãos de corinto sobre a coleta em favor da comunidade de Jerusalém, e exorta-os a usarem o impulso do coração, sem tristeza, nem constrangimento, pois se queremos colher com abundância, importa semear com generosidade. Vamos ouvir. 

1ª LEITURA: (2 Cor 9, 6-15) 

SALMO RESPONSORIAL: 105 (106) 

 Refrão: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo! 

1.    Felizes os que guardam seus preceitos e praticam a justiça em todo o tempo! Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, pelo amor que demonstrais ao vosso povo! 

2.    Misturaram-se, então, com os pagãos, e aprenderam seus costumes depravados. Aos ídolos pagãos prestaram culto, que se tornaram armadilha para eles. 

3.    Pois imolaram até mesmo os próprios filhos, sacrificaram suas filhas aos demônios. Acendeu-se a ira de Deus contra seu povo, e o Senhor abominou a sua herança. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (Marcos 7, 24-30)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor. 

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas) 

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA 

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

 MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade. 

PR: O Senhor esteja com vocês.          - POVO: Ele está no meio de nós. 

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação. 

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém 

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

  CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém. 

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

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Catequese Batismal de Pais e Padrinhos será dia 04/02

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 04 de fevereiro, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Padre Gilmar completa 29 anos de ordenação sacerdotal

No dia 27 de janeiro, o padre Gilmar Antonio Fernandes Margotto, Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Catedral) comemora 29 anos de ordenação sacerdotal. Nascido em Votuporanga, no dia 02 de julho de 1970, desde sua infância e juventude se interessou pela Igreja e trabalhos pastorais da comunidade, participando da Catequese, Congregação Mariana e Pastoral da Juventude. Em 1988, aos 17 anos, padre Gilmar aceitou o chamado de Deus e ingressou no Seminário Diocesano em São José do Rio Preto.

Em Rio Preto, ele cursou Filosofia e Teologia pela Faculdade Sagrado Coração de Jesus entre os anos de 1988 e 1994. Foi ordenado diácono no dia 13 de maio de 1994 e recebeu a ordenação Presbiteral no dia 27 de janeiro de 1995, por imposição das mãos de Dom José de Aquino Pereira, na Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga.

Menos de um mês após a sua ordenação presbiteral, foi nomeado pároco da recém criada Paróquia Senhor Bom Jesus de Votuporanga. Durante mais de 16 anos, o padre Gilmar esteve a frente da Paróquia Senhor Bom Jesus, enfrentando as dificuldades iniciais como os poucos recursos financeiros, falta de espaço para reuniões, catequeses e encontros, mas com a ajuda da caminhada, com quem manteve um laço forte de amizade e fidelidade, todas as dificuldades foram vencidas. Neste período em que ficou a frente da paróquia Senhor Bom Jesus, destaca-se a construção da nova Igreja e do Centro de Pastoral, criação de movimentos e pastorais, formação de lideranças, dinamização das atividades e trabalho com a juventude.

Padre Gilmar também é formado em Psicologia pelo Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP).  Juntamente com os padres Edemur José Alves (falecido em 2011) e Carlos Rodrigues dos Santos, ele formou a Comissão Diocesana de Estudos para a criação da Diocese de Votuporanga. 

Em setembro de 2011, após o falecimento do padre Edemur José Alves, de quem era muito amigo, foi convidado pelo bispo diocesano a assumir a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em meio a dor em deixar sua comunidade tão amada e o entusiasmo em assumir um novo desafio que a Igreja o confiava, ele aceitou o convite do bispo, tomando posse no dia 26 de outubro de 2011.

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 04/02

Estão abertas as inscrições para a Catequse Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 04 de fevereiro, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Papa: “devemos defender o amor e a pureza de doar-se um ao outro”

Prosseguindo com o ciclo de reflexões sobre “vícios e virtudes”, o Papa Francisco falou sobre o pecado da luxúria na Audiência Geral desta quarta-feira, 17. Aos fiéis presentes na Sala Paulo VI, ele citou que “os antigos Padres ensinam que, depois da gula, é o segundo ‘demônio’ que está sempre à porta do coração”.

O Pontífice afirmou que, enquanto a gula se refere à voracidade por comida, a luxúria tem como objeto “outra pessoa”. Isso leva a um “vínculo envenenado” entre os seres humanos, especialmente na área da sexualidade.

O Santo Padre pontuou que o cristianismo não condena o instinto sexual, e recordou o livro do Cântico dos Cânticos na Bíblia, “um maravilhoso poema de amor entre dois noivos”. Contudo, frisou que esta dimensão da humanidade não está isenta de perigos. Citando São Paulo em sua primeira Carta aos Coríntios (cf. 1Cor 5,1), Francisco afirma que a repreensão do autor refere-se justamente a uma gestão “pouco saudável” da sexualidade por alguns cristãos.

A experiência de apaixonar-se

Voltando-se então para a experiência de se apaixonar, o Papa disse que esta é uma das realidades mais surpreendentes na existência humana. “A maioria das canções que ouvimos no rádio é sobre isso: amores que se iluminam, amores sempre buscados e nunca alcançados, amores cheios de alegria ou que atormentam até as lágrimas”, observou.

Na sequência, ele frisou que, “se não estiver poluído pelo vício, o apaixonar-se é um dos sentimentos mais puros”. O Pontífice destacou a generosidade de uma pessoa apaixonada, que “deixa de pensar em si mesmo para se projetar completamente no outro”. “Em muitos aspetos o seu amor é incondicional, sem qualquer motivo”, completou.

Por outro lado, o Santo Padre afirmou que este amor tão poderoso é também um pouco ingênuo. “O apaixonado não conhece bem o rosto do outro, tende a idealizá-lo, está pronto a fazer promessas cujo peso não compreende imediatamente”, indicou, alertando que este “jardim de maravilhas” não está a salvo do mal e pode ser desconfigurado pela luxúria.

A luxúria deseja possuir o outro

Francisco apontou que este vício é odioso por dois motivos. O primeiro deles é por devastar as relações entre as pessoas por causa do desejo de posse, que transforma os relacionamentos em algo tóxico, sem respeito ou limites. “São amores em que faltou a castidade: virtude que não deve ser confundida com a abstinência sexual, mas sim com a vontade de nunca possuir o outro”, explicou.

“Amar é respeitar o outro, buscar a sua felicidade, cultivar a empatia pelos seus sentimentos, colocar-se no conhecimento de um corpo, de uma psicologia e de uma alma que não são os nossos, e que devem ser contemplados pela beleza de que são portadores. Amar é belo”, declarou o Papa.

Ele enfatizou que a luxúria “ataca, rouba, consome às pressas, não quer ouvir o outro, mas apenas a sua própria necessidade e prazer”, adicionando que “o luxurioso só busca atalhos: não entende que o caminho do amor deve ser percorrido devagar, e essa paciência, longe de ser sinônimo de tédio, nos permite tornar felizes as nossas relações amorosas”.

A luxúria priva o homem da liberdade

O segundo motivo pelo qual este vício é detestável relaciona-se com a “voz poderosa” que a sexualidade tem entre os prazeres humanos. “Se não for disciplinada com paciência, se não se inscrever em uma relação e em uma história onde dois indivíduos a transformam em uma dança amorosa”, alertou o Pontífice, “ela transforma-se em uma corrente que priva o homem de liberdade”.

Neste sentido, o Santo Padre citou a pornografia, uma “satisfação sem relacionamento” que pode gerar dependência. “Devemos defender o amor, a pureza de doar-se um ao outro, essa é a beleza de uma relação sexual”, exortou.

“O verdadeiro amor não possui, se doa”

Por fim, Francisco sinalizou que a batalha contra a luxúria pode ser uma tarefa para toda a vida. Entretanto, afirmou que o prêmio desta batalha é o mais importante de todos, porque consiste em preservar aquela beleza que Deus imaginou ao criar o homem e a mulher e o amor entre eles.

“Construir juntos uma história é melhor do que correr atrás de aventuras, cultivar ternura é melhor do que se curvar ao demônio da posse, o verdadeiro amor não possui, se doa, servir é melhor do que conquistar. Porque se não há amor, a vida é uma triste solidão”, concluiu.

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Papa Francisco envia mensagem ao Fórum Econômico Mundial

O Papa Francisco enviou, nesta segunda-feira, 15, uma mensagem aos líderes e representantes mundiais que se reúnem no Fórum Mundial Econômico, em Davos, nos Alpes suíços. Na pauta, dois foram os principais temas debatidos: a crise climática e a transição das matrizes energéticas.

“A reunião anual deste ano do Fórum Econômico Mundial decorre num clima muito preocupante de instabilidade internacional”, disse o Sucessor de Pedro em sua mensagem. “Espero que vossos debates levem em conta a necessidade urgente de promover a coesão social, a fraternidade e a reconciliação entre grupos”, reiterou a seguir.

O Santo Padre não se furtou em criticar o atual momento bélico que o mundo atravessa. Lamentou as milhares de vidas ceifadas com a guerra e clamou que as nações possam superar este merencório momento que a humanidade atravessa. “A paz pela qual anseiam os povos do nosso mundo não pode ser outra coisa senão o fruto da justiça (cf. Isaías 32,17). Consequentemente, exige mais do que simplesmente pôr de lado os instrumentos de guerra; exige abordar as injustiças que são as causas profundas dos conflitos”, observou.

Não à pobreza

Francisco, em um momento de sua mensagem, também chamou atenção para a pobreza exacerbada que assola o mundo — especialmente as nações menos desenvolvidas, vítimas mais frequentes das inequidades econômicas do mundo contemporâneo. “Espero, portanto, que os participantes no Fórum deste ano estejam conscientes da responsabilidade moral que cada um de nós tem na luta contra a pobreza, na consecução de um desenvolvimento integral para todos os nossos irmãos e irmãs, e na busca de um coexistência pacífica entre os povos”, ponderou o Pontífice.

Por fim, o Papa citou sua recém-publicada exortação apostólica Laudate Deum, que dá continuidade à Laudato si no que se refere aos cuidados com a Casa Comum. “Cada nova geração deve assumir as lutas e conquistas das gerações passadas, ao mesmo tempo que visa ainda mais alto. O bem, juntamente com o amor, a justiça e a solidariedade, não são alcançados de uma vez por todas; eles têm que ser realizados a cada dia”.

“Com estes sentimentos, apresento meus sinceros votos para as deliberações do Fórum e, sobre todos os participantes, invoco de bom grado uma abundância de bênçãos divinas”, finalizou.

fonte: texto e imagens extraídos de  https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/papa-francisco-envia-mensagem-ao-forum-economico-mundial/

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Vaticano anuncia Mochila do Peregrino para os participantes do Jubileu de 2025

O Dicastério para a Evangelização, seção responsável pelas questões fundamentais da evangelização no mundo, anunciou nesta terça-feira, 9 de janeiro, a confecção da ‘Mochila do Peregrino’. O objeto fará parte do Kit do Peregrino, por ocasião do Jubileu Ordinário 2025. O Ano Santo que será proclamado pelo Papa e terá início com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, no Vaticano, oferecerá aos fieis peregrinos um kit de peregrinação.

De acordo com o Pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, dom Rino Fisichella, a confecção da mochila foi uma proposta de algumas empresas, italianas e estrangeiras, que foi aceita de bom grado. “Sei bem o quanto uma mochila pode ser útil durante uma peregrinação e o quanto é importante conservá-la, com os sinais do tempo e do uso, como um testemunho cheio de recordações daqueles dias de oração e reflexão, repletos de emoções e por isso inesquecíveis”.

Material reciclado: cuidado com a Casa Comum

Todos os acessórios que compõem o ‘Kit do Peregrino’, ou seja, um chapéu de abas largas, um cachecol, uma garrafa de água, um poncho à prova d’água e um Terço de pulso, segundo um comunicado do dicastério, foram feitos com componentes reciclados e ambientalmente sustentáveis.

Desde o início do seu Pontificado, o Papa Francisco tem chamado a atenção para o cuidado do planeta. A Carta Encíclia Laudato sì e a Exortação Apostólica Ladate Deum têm convocado a Igreja e a sociedade a uma resposta pessoal e comunitária para o cuidado da Casa Comum, o planeta.

Deste modo, a atitude do Vaticano de levar em consideração a situação do Meio Ambiente em grandes ou pequenos eventos, evitando produtos que favoreçam seu mal-estar, é sempre um testemunho e um incentivo.

Jubileu 2025

O Jubileu é um evento especial da Igreja Católica que se repete a cada 25 anos, também chamado Ano Santo. Trata-se de um ano de perdão, de reconciliação e indulgência. Os fiéis que se dirigirão e visitarão as basílicas designadas poderão receber a indulgência plenária.

O último Jubileu se realizou em 2000 no papado de João Paulo II. O próximo será em 2025, exatamente 25 anos depois. O Ano Santo é proclamado pelo Papa e tem início com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/jubileu-2025-vaticano-anuncia-a-mochila-do-peregrino-feita-com-componentes-reciclados-e-sustentaveis/

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Igreja celebrará o 5º Domingo da Palavra de Deus

Pela quinta vez, a Igreja em todo o mundo celebra o Domingo da Palavra de Deus, convocado pelo Papa Francisco em 2019, a partir do Motu Proprio “Aperuit illis”, de 2019. No Brasil já é tradição celebrar a Palavra de Deus em setembro, iniciativa autorizada pela Santa Sé. No entanto, em sinal de sinodalidade com a Igreja em todo o mundo, a Igreja no Brasil responde ao convite do Papa e celebra o terceiro domingo do Tempo Comum dedicando-o à Palavra.  

O Dicastério para a Evangelização prepara, anualmente, um subsídio que orienta a celebração do Domingo da Palavra e propõe um direcionamento para as reflexões. Neste ano de 2024, o Dicastério escolheu o lema “Permanecei na minha palavra” (cf. Jo 8,31). Segundo Mariana Venâncio, assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o convite de Jesus a permanecer em sua Palavra é feito, no Evangelho de João, aos judeus que haviam acreditado em Jesus:

“Hoje, ele se dirige a todos nós como convite à perseverança no conhecimento cada vez mais profundo da Palavra. Esse conhecimento ao qual convida Jesus não é só o conhecimento intelectual e acadêmico, tampouco aquele conhecimento literal que leva a leituras fundamentalistas do texto ou a interpretações instrumentalizadas. Mais que isso é a intimidade com a Palavra propiciada pela autêntica vida cristã, que a conhece pela leitura e pelo estudo sim, mas principalmente pela oração, pela abertura À condução do Espírito e pelo discernimento que vai se alcançando pela mediação da comunidade”.  

O subsídio fornecido pelo Dicastério para a Evangelização oferece propostas pastorais para acolher a celebração da Palavra de Deus em comunidade e na família, traz opções para a lectio divina de Jo 8,28-42 (o texto escolhido como lema) e para Mc 1,14-20 (o evangelho do domingo), recorda uma das catequeses do Papa Francisco, narra o testemunho do Cardeal Van Thuân e, ainda, fornece roteiros celebrativos para uma adoração bíblica e para a celebração Eucarística.

A Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB recomenda que as comunidades brasileiras utilizem e sigam as orientações do Dicastério para a Evangelização, segundo suas programações e atividades.  

Celebração presidida pelo Papa na Basílica de São Pedro

No domingo, dia 21 de janeiro, às 9h30 hora italiana, (05h30 hora do Brasil), o Papa presidirá a celebração eucarística na Basílica de São Pedro e, em seguida, com o objetivo de reavivar a responsabilidade que os fiéis têm no conhecimento da Sagrada Escritura, presenteará os fiéis com o Evangelho de Marcos.

Durante a celebração, os ministérios de Leitor e Catequista serão instituídos a homens e mulheres leigos, em particular duas pessoas receberão o ministério de Leitor e nove o de Catequista. Os fiéis leigos representam o povo de Deus e vêm do Brasil, Bolívia, Coreia, Chade, Alemanha e Antilhas.

Do Brasil, uma das escolhidas foi a Maria Erivan Ferreira da Silva, catequista desde os 14 anos. Trabalhou com a iniciação cristã com crianças de 7 a 8 anos e demais catequeses. Assumiu a coordenação paroquial e a formação de catequistas e hoje coordena a catequese no regional Nordeste 1 da CNBB, que corresponde ao Estado do Ceará.

A outra escolhida para representar a Igreja no Brasil foi a Ilza Vidal de Pádua Costa, da paróquia São José, da diocese de Ji-Paraná (RO). Ela iniciou sua caminhada na catequese aos 17 anos em Itaguai (RJ). Na paróquia São José atua desde 1995. Hoje ela também colabora na coordenação dos catequistas do regional Noroeste da CNBB.

A Missa será transmitida ao vivo, com comentários em português, através do site do Vatican News e dos canais no YouTube e no Facebook.

O “Ano da Oração”

No Domingo da Palavra de Deus, espera-se que o Papa estabeleça oficialmente o Ano da Oração, em preparação para o Jubileu de 2025. Depois de promover a reflexão sobre os documentos e o estudo dos frutos do Concílio Vaticano II em 2023, por vontade do Papa Francisco, 2024 será dedicado, nas dioceses do mundo, a redescobrir a centralidade da oração.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.cnbb.org.br/em-2024-dicasterio-para-a-evangelizacao-propoe-o-lema-permanecei-na-minha-palavra-para-celebrar-o-domingo-da-palavra-de-deus/

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Igreja inicia preparação para a Campanha da Fraternidade de 2024

O secretário-executivo de Campanhas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Jean Poul Hansen, concedeu entrevista à jornalista Izabel Fidelis, da Rádio Aliança, da arquidiocese de Brasília, sobre a Campanha da Fraternidade 2024, cuja abertura está prevista para o dia 14 de fevereiro.  Coincidindo com o tempo da quaresma, a campanha desse ano tem como tema “Fraternidade e amizade social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8). O portal da CNBB publica aqui abaixo a entrevista.

Na entrevista, o padre Jean Poul fala também dos inúmeros projetos apoiados pela Igreja no Brasil, por meio do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), com recursos doados na Coleta Nacional da Solidariedade.  Padre Jean Poul faz um convite à leitura do texto-base da Campanha deste ano e explica que trata-se de uma proposta evangélica e eclesial para a vivência do tempo da Quaresma.

A abertura oficial da CF 2024 será na quarta-feira de cinzas, em Brasília, na sede da CNBB e também no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, no dia 18 de fevereiro, primeiro domingo da quaresma.

Tema da CF 2024

De acordo com o padre Jean Poul, o tema da campanha deste ano foi escolhido dois anos antes, ou seja, no inicio de 2022. “A campanha da fraternidade há 60 anos é um projeto nacional de conversão pessoal, comunitária e social que a igreja do Brasil propõe às pessoas de boa vontade no tempo na quaresma. Aonde nenhum outro projeto da CNBB chega, a Campanha alcança”, afirma.

Ainda de acordo com o padre, a campanha lembra a importância de abordar o tema da amizade social com base na encíclica Fratelii Tutti, publicada pelo papa Francisco em outubro de 2020. De acordo com o padre Jean, o documento é precisamente “o pano de fundo de toda a reflexão da Campanha da Fraternidade de 2024”.

Os preparativos para a abertura da CF 2024 já estão em andamento. Todos os dezenove regionais da CNBB se prepararam por meio do seminário nacional ocorrido em Brasília no ano passado, onde foram formadas lideranças diocesanas a fim de chegar a reflexão da campanha a várias localidades brasileiras.

Onde acessar os materiais da CF 2024?

Os materiais para a CF 2024, como o cartaz, estão sendo disponibilizados no site: campanhas.cnbb.org.br

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/secretario-executivo-de-campanhas-da-cnbb-fala-sobre-a-escolha-do-tema-da-cf-2024-fraternidade-e-amizade-social/

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Formação da Campanha da Fraternidade 2024 será dia 18/01

Em Janeiro, a Diocese de Votuporanga promove encontros formativos sobre a Campanha da Fraternidade 2024 que traz como tema: Fraternidade e Amizade Social e o lema: Vós sois todos irmãos e irmãs (cf Mt 23,8).

Na região de Votuporanga, a Formação será realizada nesta quinta-feira, 18/01, às 20h na Paróquia São Cristóvão.

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Diácono Ancelmo atuará em nossa comunidade em 2024

Na última semana,  acolhemos nessa semana o Diácono Ancelmo José Lio que exercerá seu ministério diaconal na Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga em 2024. Ancelmo foi ordenado diácono no último dia 15 de dezembro, em celebração presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano.

Ancelmo nasceu na cidade de Nhandeara em 19 de março de 1991, filho de Agnaldo Gomes Lio e Marli Aparecida de Carvalho Lio, tendo como irmãos, Alexandre e Adriana. Foi batizado no dia 4 de maio de 1991 na Capela Divino Espírito Santo e Nossa Senhora Aparecida, de Ida Iolanda. Recebeu a 1ª comunhão em 23 de novembro de 2003, sendo confirmado na fé em 18 de dezembro de 2005, pelo Padre José Irineu Vendrami, ambos os sacramentos na Paróquia São Cristóvão, de Votuporanga. Ao mudar-se de bairro, Ancelmo e sua família começaram a participar da Paróquia São Benedito e Nossa Senhora de Fátima, onde ele desempenhou o papel de coordenador do grupo de teatro Comunicadores de Cristo, do EJOCRI – Encontro de Jovens com Cristo e foi catequista. 

Em 24 de janeiro de 2016, após os encontros vocacionais, Ancelmo  foi enviado por sua Paróquia ao Seminário Propedêutico Nossa Senhora da Paz. No ano seguinte, mudou-se para o Seminário São Francisco de Sales e ingressou no curso de Filosofia no Centro de Estudos Superiores Sagrado Coração de Jesus. Em 2018, passou a morar no Seminário Diocesano de São José do Rio Preto, concluindo a Filosofia em 2019. De 2020 e 2023, passando pelo período da pandemia, estudou Teologia e concluiu o curso com êxito na defesa de seus trabalhos de conclusão. 
Ainda como seminarista em 2018, Ancelmo realizou estágio pastoral em nossa comunidade.
Rogamos a Deus as copiosas bênçãos dos céus sobre o querido diácono neste tempo de preparação para a sua ordenação sacerdotal!
Seja bem-vindo Diácono Ancelmo!

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Francisco: o abraço entre Paulo VI e Atenágoras inspira a paz

Seguindo o exemplo do abraço de 1964 em Jerusalém entre Paulo VI e o Patriarca Ecumênico Atenágoras, rezemos pela paz no mundo. Francisco, em sua saudação após o Angelus, lembrou do encontro que mudou a história das relações entre os cristãos para pedir que continuemos no caminho do ecumenismo e para invocar a fraternidade entre os povos

“Sessenta anos atrás, neste mesmo dia, o Papa São Paulo VI e o Patriarca Ecumênico Atenágoras se encontraram em Jerusalém, quebrando um muro de incomunicabilidade que manteve católicos e ortodoxos separados por séculos. Aprendamos com o abraço desses dois Grandes da Igreja no caminho para a unidade cristã, rezando juntos, caminhando juntos, trabalhando juntos. E pensando nesse gesto histórico de fraternidade realizado em Jerusalém, rezemos pela paz, pela paz no Oriente Médio, na Palestina, em Israel, na Ucrânia, no mundo inteiro. Tantas vítimas de guerras, tantas mortes, tanta destruição… Oremos pela paz.”

Proximidade com o Irã

O Papa também voltou seu olhar para a terrível violência que atingiu o Irã em 3 de janeiro, as explosões na cidade de Kerman que causaram mais de cem mortes

“Expresso minha proximidade ao povo iraniano, em particular às famílias das muitas vítimas do ataque terrorista em Kerman, aos muitos feridos e a todos aqueles que foram atingidos por essa grande dor.”

Dia da Infância Missionária

O Papa concluiu recordando que no dia da Epifania também se celebra o Dia da Infância Missionária, e dirigiu sua saudação às “crianças e aos jovens missionários de todo o mundo”, agradecendo-lhes sobretudo por “seu compromisso na oração e no apoio concreto ao anúncio do Evangelho e, em particular, ao trabalho de assistência às crianças nas terras de missão”.

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Papa batiza 16 crianças e diz: Batismo é a "data de nascimento espiritual"

Neste domingo, 7, o Papa Francisco presidiu a celebração da Festa do Batismo do Senhor, comemorada no Vaticano e em outros países nesse dia (no Brasil, ela será celebrada nesta segunda-feira, 8). Durante a Missa, o Pontífice também batizou 16 crianças, filhos de funcionários do Vaticano, na Capela Sistina.

Em sua homilia, o Santo Padre pontuou o protagonismo dos pequenos que receberam o sacramento. “É a festa delas e elas receberão o mais belo presente: o dom da fé, o dom do Senhor”, declarou.

Francisco complementou, indicando que as crianças, ao serem batizadas, dariam o testemunho de como a fé deve ser recebida: com inocência e abertura de coração. Voltando-se para os pais e padrinhos, ele pediu que, com o exemplo de suas vidas, se façam presentes na vida das crianças e as ajudem a crescer e se desenvolver, a fim de contribuir para que a fé cresça nelas.

Na sequência, o Papa prosseguiu com o rito do Batismo. Por fim, antes da bênção final, ele fez outro pedido: que os pais recordem as crianças da data em que receberam este sacramento, porque é “a data de nascimento espiritual”. “É como um aniversário, é a data em que receberam a graça do Senhor e se tornaram cristãos”, prosseguiu, reforçando que transmitam isso aos pequenos para que possam celebrar este dia todos os anos.

Como surgiu o costume

A tradição de batizar os filhos de funcionários do Vaticano foi iniciado em 1981, pelo então Papa João Paulo II. A partir de 1983, a celebração do rito passou a acontecer na Capela Sistina, onde é realizado todos os anos até os dias atuais.

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 12/01

Nesta próxima quinta-feira, 12/01, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Roteiro da Celebração da Partilha de Janeiro está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

(1ª Semana do Tempo Comum)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Agradecendo ao Senhor por mais um ano que Ele nos concede para viver, reunimo-nos como comunidade de fé para contribuir com o Dízimo na corresponsabilidade da obra da Evangelização. Jesus é aquele que transforma a realidade dos que creem. Cheios de confiança, celebremos as maravilhas do Senhor. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou recitado

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: Está na lei do Senhor Deus: é direito sagrado a contribuição do Dízimo. Isso chama-nos à consciência de que tudo pertence a Deus e nos é dado gratuitamente, mas cabe a nós, em nossa liberdade, reconhecer a grandeza dessa gratuidade. Vamos ouvir.

1ª LEITURA: (Levítico 27, 30-34)

SALMO RESPONSORIAL: 43 (44)

Refrão: Libertai-nos, Senhor, pela vossa compaixão!

1. Porém, agora nos deixastes e humilhastes, já não saís com nossas tropas para a guerra! Vós nos fizestes recuar ante o inimigo, os adversários nos pilharam à vontade.

2. De nós fizestes o escárnio dos vizinhos, zombaria e gozação dos que nos cercam; para os pagãos somos motivo de anedotas, zombam de nós a sacudir sua cabeça.

3. Levantai-vos, ó Senhor, por que dormis? Despertai! Não nos escondeis eternamente! Por que nos escondeis a vossa face e esqueceis nossa opressão, nossa miséria?

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (Marcos 1, 40-45)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

PR: O Senhor esteja com vocês. - POVO: Ele está no meio de nós.

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

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Francisco: a guerra é uma loucura, rezemos por aqueles que sofrem perseguição

No final da Audiência Geral, o apelo do Papa pela paz entre todos os povos em conflito permanece evidente. Especificamente, o Pontífice menciona os povos da Palestina, de Israel e da Ucrânia. “Não esqueçamos dos nossos irmãos Rohingya que sofrem com a perseguição”, acrescentou Francisco.

“Não nos esqueçamos dos povos que estão em guerra. A guerra é uma loucura. A guerra é sempre uma derrota, sempre uma derrota.”

As palavras do Papa Francisco na primeira Audiência Geral de 2024 na Sala Paulo VI continuam a ressoar com o tom de súplica pelo dom da paz.

Pelos povos em guerra e por aqueles que são perseguidos

No final da catequese, o Pontífice pediu orações especialmente pelo drama no Oriente Médio e na Europa. E, por fim, dirigiu seu pensamento às populações mais atingidas pelas recentes guerras:

“Rezemos pela população da Palestina, de Israel, da Ucrânia e de tantos outros lugares onde há guerra. E não nos esqueçamos de nossos irmãos e irmãs Rohingya que sofrem com a perseguição.”

Saudações aos fiéis e peregrinos em diversos idiomas 

Em sua saudação aos peregrinos de língua portuguesa, o Papa recorda que "Jesus não se cansa de nos apontar os caminhos da felicidade, conduzindo-nos ao Pai", e que "juntos com Ele, conseguiremos vencer as seduções do mal e guardar em nós a alegria do Espírito Santo". 

Aos fiéis poloneses, Francisco faz um convite a conservarem um coração sensível às necessidades dos pobres, refugiados e vítimas da guerra: "por intercessão de Maria, Mãe de Deus, peçamos ao Senhor o dom da paz".

O desejo do Pontífice, ao se dirigir aos presentes em língua árabe, é que, "ao começar o Ano Novo, continuem a manter a oração e a penitência em suas vidas, para que possam encontrar nelas a paz e a alegria que Deus concede". 

E, por fim, o Papa saúda afetuosamente os crismandos e adolescentes da diocese italiana de Latina: “queridos jovens, como Maria, saibam guardar, meditar e seguir a Palavra que se fez carne em Belém, para difundir sua mensagem de bondade e paz entre seus amigos e companheiros," conclui o Papa. 

Fonte: texto e imagens extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-01/apelos-audiencia-geral-03-janeiro-2023.html

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Dia Mundial da Paz: a súplica do Papa por um mundo mais solidário, justo e pacífico

Paz é  a primeira palavra a ressoar no Ano Novo e na mensagem que o Papa escreveu para 1º de janeiro de 2024, o 57º Dia Mundial da Paz. Uma palavra e, ao mesmo tempo, um desejo para um mundo dilacerado por conflitos, que Francisco confia indissoluvelmente à Virgem Maria, que é Mãe e compartilha o sofrimento humano.

"Volte seu olhar misericordioso para a família humana, que preferiu Caim a Abel, interceda por nosso mundo em perigo e tumulto", rezou o Papa em 27 de outubro de 2023 na Basílica do Vaticano, junto com os padres sinodais. "Sozinhos, não podemos fazer nada", disse na ocasião, e isso é demonstrado pelas notícias que ainda chegam da "amada" Síria e da "martirizada" Ucrânia, da Terra Santa e da Armênia, do Sahel e do resto do continente africano. Isso é demonstrado pela obstinação dos governos que não encontram soluções, pelo comércio de armas, pela sede de poder, pela brutalidade do terrorismo que faz vítimas em um silêncio e em uma aparente incapacidade de reagir.

Súplica pela paz

Mas a força "mansa e santa" dos que creem para "se opor ao ódio da guerra" é a oração e, por isso, Francisco convida todos a se voltarem incansavelmente para a Rainha da Paz e para o "Filho de Deus, humilde Criança". Ao longo do ano, ao rezar o Rosário, ao falar aos fiéis nas Audiências Gerais e na recitação do Ângelus, nos encontros e tantas outras atividades, o Papa pediu e continua pedindo ajuda para que, na "noite dos conflitos, se abram lampejos de luz", para que Maria, "Terra do céu", "possa trazer de volta ao mundo a harmonia de Deus":

"Mãe de Deus e nossa, vimos até Vós, buscamos refúgio no vosso Coração Imaculado. Imploramos misericórdia, Mãe da misericórdia; paz, Rainha da paz! Movei o íntimo de quem está preso no ódio, convertei quem alimenta e excita conflitos. Enxugai as lágrimas das crianças – nesta hora, choram tanto! –, assisti os idosos que estão sozinhos, amparai os feridos e os doentes, protegei quem teve de deixar a sua terra e os afetos mais queridos, consolai os desanimados, despertai a esperança."

Tecnologia em prol da fraternidade humana

A paz não pode ser alcançada se não refletirmos sobre o "sentido do limite", enfatiza o Papa em sua Mensagem para o 57º Dia Mundial da Paz, na qual adverte tanto contra o risco de que os "algoritmos" minem os "valores essenciais da compaixão, da misericórdia e do perdão", quanto contra os perigos do "uso bélico da inteligência artificial", que exige uma formação adequada quanto ao uso das novas tecnologias.

"O mundo", escreve o Papa em sua Mensagem, "não precisa realmente que as novas tecnologias contribuam para o iníquo desenvolvimento do mercado e do comércio das armas, promovendo a loucura da guerra. Ao fazê-lo, não só a inteligência, mas também o próprio coração do homem, correrá o risco de se tornar cada vez mais artificial. As aplicações técnicas mais avançadas não devem ser utilizadas para facilitar a resolução violenta dos conflitos, mas para pavimentar os caminhos da paz”.

"Espero que esta reflexão encoraje a fazer com que os progressos no desenvolvimento de formas de inteligência artificial sirvam, em última análise, a causa da fraternidade humana e da paz. Não é responsabilidade de poucos, mas da família humana inteira. De facto, a paz é fruto de relações que reconhecem e acolhem o outro na sua dignidade inalienável, e de cooperação e compromisso na busca do desenvolvimento integral de todas as pessoas e de todos os povos."

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Vitrais da Catedral foram restaurados

Quem passa pela Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga para participar da Santa Missa ou fazer suas orações pessoais pode verificar que ela está ainda mais bela. Na última semana foram reinstalados os vitrais localizados atrás do altar principal que passaram por um processo de restauração. A ação faz parte das comemorações dos 80 anos de criação da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, celebrado no último dia 22 de dezembro. 

Para a realização dos serviços de restauração, A Catedral contratou a empresa Kingdom Vitrais de Pouso Alegre/MG, especializada neste tema. O processo todo foi executado em 2 meses, tendo iniciado em outubro passado. Nas celebrações da Santa Missa do último final de semana, o Padre Gilmar Margotto, pároco da Catedral, agradeceu aos membros da paróquia pela fidelidade e compromisso com a manutenção da Catedral, visto que todo o custeio da restauração foi arcado exclusivamente pela paróquia. Nos últimos anos, uma outra ação custeada pela comunidade paroquial contribuiu com a conservação da estrutura e valorização da beleza da Catedral: a recuperação e lavagem das paredes externas. 

A atual Catedral teve sua construção iniciada em abril de 1954, tendo sido idealizada pelo visionário Frei Gregório de Protásio Alves, então vigário superior. Ela foi inaugurada no dia 12 de outubro de 1958, porém somente em fevereiro de 1960 é que foram instalados os primeiros vitrais. Atualmente, todas as janelas e portas da igreja são revestidas de vitrais com passagens bíblicas ou outros símbolos religiosos. 

Os vitrais são um dos mais belos tesouros das igrejas cristãs e contribuem para inspirar e educar os fiéis em muitas verdades espirituais. Eles continuam sendo parte essencial da arquitetura eclesiástica e seguem sendo utilizados em novas construções em todo o mundo. Durante o período medieval, esse elemento arquitetônico se transformou na principal forma de educar o leigo nas múltiplas histórias da Bíblia. 

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Papa nomeia novo bispo para a Diocese de Catanduva

O Papa Francisco nomeou na quinta-feira, 4 de janeiro, para a vacante diocese de Catanduva (SP), dom José Benedito Cardoso, transferindo-o da sede titular de Castellum Minus e do ofício de auxiliar da arquidiocese de São Paulo.  

Currículo e trajetória eclesial

Dom José Benedito Cardoso nasceu em 12 de Setembro de 1961, em Angatuba, diocese de Itapetininga (SP). Estudou filosofia no Seminário São Carlos Borromeu, em Sorocaba (1981-1982) e teologia no Instituto Teológico de São Paulo (ITESP), em São Paulo (1983-1986). É Bacharel em Direito Civil e Licenciado em Direito Canônico pela Faculdade de Direito Canônico de São Paulo.

Em 23 de novembro de 1986, foi ordenado sacerdote para a arquidiocese de Sorocaba, onde foi pároco em Bom Jesus de Alambari (1987). Com a criação da diocese de Itapetininga, em 1998, desmembrada de Sorocaba, foi incardinado na nova circunscrição, onde ocupou os cargos de chanceler diocesano (1998-2010) e de reitor do Seminário Diocesano (2004-2006). Durante vários anos, foi Juiz do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Sorocaba.

Foi Vigário Geral (desde 2012); Pároco de São Roque, em Itapetininga (desde 1988); Membro do Conselho Presbiteral e do Colégio dos Consultores e Presidente do Tribunal Diocesano de Itapetininga.  Foi nomeado pelo Papa Francisco no dia 23 de janeiro de 2019 como bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo.

Recebeu a Ordenação Episcopal em Itapetininga dia 15 de Março de 2019. Ele foi ordenado pelo cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo e co-ordenado por dom Gorgônio Alves da Encarnação Neto, CR, Bispo de Itapeteninga e dom Edmar Peron, bispo de Paranaguá (PR).

Dom José Benedito Cardoso foi acolhido na região episcopal Lapa no dia 31 de março de 2019.

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Solenidade da Sagrada Família de Nazaré

Celebra-se a festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José no domingo após o Natal. Esta festa desenvolveu-se a partir do século XIX, no Canadá e, depois, em toda a Igreja, a partir de 1920. No início, era celebrada no domingo após a Epifania. Esta festa tem o intuito de apresentar a Sagrada Família de Nazaré como "verdadeiro modelo de vida" (Coleta), no qual as nossas famílias possam se inspirar e encontrar ajuda e conforto.

“Depois de sua partida, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e lhe disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. Ali permaneceu até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: do Egito chamei o meu filho". Com a morte de Herodes, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José, no Egito, e lhe disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e retorna à terra de Israel, porque morreram os que atentavam contra a vida do menino”. José levantou-se, tomou o menino e sua mãe e foi para a terra de Israel. Ao ouvir, porém, que Arquelau reinava na Judeia, no lugar de seu pai Herodes, não ousou ir para lá. Ao receber o aviso divino em sonhos, retirou-se para a região da Galileia, onde foi morar na cidade de Nazaré, para que se cumprisse o que foi dito pelos profetas: “Será chamado Nazareno” (Mt 2,13-15,19-23).

Família “em movimento”

O que mais chama a atenção na leitura do texto do Evangelho são os muitos verbos de "movimento": partir, levantar-se, fugir, refugiar-se, morar... O mapa geográfico também não fica muito atrás: Belém, Egito e, depois, Nazaré. Podemos encontrar, com certeza, a chave destes "movimentos" na citação do profeta Oséias: "Do Egito chamei meu filho": lugar de refúgio para os perseguidos e ponto de partida do Êxodo de Israel. Desta forma, a Família de Nazaré retoma o caminho de tantos perseguidos e refugiados, ao longo da história, mas, ao mesmo tempo, confia na mão poderosa de Deus, que sabe libertar seu povo.

A experiência da Sagrada Família leva-nos a pensar nas tantas famílias que, hoje, estão "em movimento". Essas famílias, certamente, são obrigadas a deixar suas casas e suas terras em busca de paz, serenidade e trabalho; faz-nos pensar também naquela apreensão, que nossas famílias cultivam, pela preocupação de não chegar ao final do mês, por causa dos problemas econômicos, da instabilidade emocional dos cônjuges, do medo das doenças...

Seguindo o exemplo da Família de Nazaré, as nossas famílias, como as famílias humanas, podem aprender a deixar-se guiar pela poderosa mão de Deus. Por um lado, em muitas situações, sentimo-nos "refugiados", estrangeiros na nossa própria terra ou no coração de quem amamos; por outro, todos os obstáculos e dificuldades podem transformar-se em uma oportunidade de "êxodo" e de "conversão", que nos conduzem à serenidade, à paz, à estabilidade.

O Espírito Santo fala às famílias de hoje

O Espírito Santo continua, ainda hoje, a guiar "todos os povos", "todos os casais", "todos os pais". Porém, temos que ouvir o que o Espírito nos fala. Se o Filho de Deus vem ao nosso encontro, através de um Menino, e se o nosso olhar de fé pode captar esta presença, então temos que lembrar que as coisas do dia a dia tem sua importância; os encontros cotidianos nunca são inúteis ou puras coincidências. Por isso, é preciso manter nosso olhar de fé, dentro e ao nosso redor, pois podemos encontrar ou rejeitar a presença de Deus em todos os lugares, porque tudo é um sinal, para quem acredita.

Evangelho da família

Viver o Evangelho da família, sobretudo hoje, não é fácil: somos criticados ou atacados porque defendemos a vida, desde o seio materno. No entanto, o Evangelho nos mostra o caminho, talvez exigente, para vivermos uma vida digna, em nível pessoal e familiar, mas fascinante e totalizante: um caminho que, ainda hoje, merece confiança e crédito, sob o exemplo e intercessão da Família de Nazaré. Em toda família há momentos de felicidade e tristeza, de tranquilidade e dificuldades. Esta é a vida. Viver o "Evangelho da família" não nos dispensa de passar por dificuldades e tensões, momentos de alegre fortaleza e de triste fragilidade. As famílias feridas e marcadas pela fragilidade, fracassos, dificuldades... podem reviver, se souberem haurir da fonte do Evangelho; assim, poderão encontrar novas possibilidades para recomeçar.

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Dom Moacir envia mensagem de Natal aos fiéis diocesanos

Caros fiéis,

É com alegria e gratidão que dirijo minhas palavras a vocês neste período sagrado do ano, quando nossos corações se enchem de fervor e devoção. O Natal, uma festa sublime e reverenciada, que nos conduz a meditar sobre a essência divina do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é uma festa muito importante para a caminhada cristã, para todos nós que estamos no segmento de Cristo.

Nós temos duas festas importantes ao longo do ano para alimentar nossa vida espiritual, a nossa caminhada cristã. É a festa da Páscoa e a festa do Natal. Na festa da Páscoa, nós temos sete semanas para contemplar esta realidade da Vitória de Jesus sobre a morte. E o Natal, embora não seja a mais importante, mas também tem um ciclo para a gente meditar. Para a preparação dessa festa, nós temos quatro semanas que é chamado o Tempo do Advento.

Além desse lado festivo, no sentido que a nossa cultura promove, a gente não pode perder aquela luz essencial que vem da Estrela de Belém. Recordamos o humilde estábulo, onde o Filho de Deus veio ao mundo. É uma vinda modesta, ele nasceu em uma família pobre. Aquela manjedoura representa a grandiosidade do sacrifício de Deus por seu povo.

Nós entendemos o Natal a partir da luz da ressurreição. Ele já está entre nós. Ele nasceu para nós. Comemoramos o seu nascimento há 2023 anos, mas Ele continua entre nós. Esta foi sua promessa: estar conosco todos os dias. Esse nascimento, essa visita de Deus, é uma visita permanente, por isso que esta época nos coloca dentro dessa dinâmica de olhar para o Natal como a vinda histórica de Jesus que culminou com a ressurreição. Ele voltará em uma vinda gloriosa, não mais como menino Deus, mas como um Rei Glorioso para acolher aqueles que acolheram a sua proposta de vida neste mundo.

O verdadeiro significado do Natal está na doação, na compaixão e na união fraternal. Em um mundo muitas vezes envolto pela ganância e pela indiferença, o Natal nos convoca a estender a mão ao próximo, a compartilhar o amor que recebemos do Divino. O nascimento de Jesus é justamente a visita de Deus que vem orientar a nossa caminhada para ser uma história de salvação, de mais fraternidade, mais perdão, mais solidariedade, mais justiça e que também faz a gente valorizar a nossa vida pessoal, a nossa vida comunitária, a nossa participação na sociedade.

A grande força do Natal é a preparação para a acolhida Daquele que nasceu entre nós e que quer nascer também no nosso coração. A partir dessa presença de Jesus, a partir da sua proposta de vida, nós somos chamados a rever também a maneira de organizar a nossa vida, a vida da nossa comunidade, a vida da nossa sociedade.

Que a gente saiba justamente abrir o nosso coração para a presença Dele, para a Palavra Dele, para o Evangelho Dele e experimentar essa alegria. Vivendo mais na fraternidade, a misericórdia, tendo essa sensibilidade também com os que sofrem, os injustiçados, os pecadores.

Um Feliz Natal para todos aqueles que querem experimentar essa vida nova que vem do Filho de Deus. Que nasceu de Maria, mas veio para todos nós para iluminar as nossas vidas, para termos uma vida conforme o plano e o sonho de Deus.

Um Feliz Natal a todos vocês.
Deus nos abençoe.

Dom Moacir Aparecido de Freitas
Bispo da Diocese de Votuporanga

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Conheça o significado da Oração do Ângelus

Ângelus é uma oração da Igreja que honra a Encarnação do Salvador e, ao mesmo tempo, reconhece os méritos de fé e humildade da Virgem Maria: ela disse Sim a Deus quando o Anjo Gabriel (o próprio “Ângelus“, ou Anjo, que dá nome à oração) lhe anunciou que Deus a convidava para ser a Mãe de Jesus.

O Sim de Maria dá cumprimento ao anúncio dos profetas: “Uma Virgem conceberá e dará à luz o Salvador“. É um dos momentos cruciais da História da Salvação, porque marca o início da Redenção com a Encarnação de Cristo, celebrada pela Igreja no dia 25 de março, nove meses antes do Natal.

A composição da oração do Ângelus é atribuída ao beato papa Urbano II (pontífice de 1088 a 1099). Já a tradição de rezá-la três vezes ao dia foi iniciada pelo rei Luis XI, da França, em 1472.

Reza-se o Ângelus, tradicionalmente, às 6 horas, ao meio-dia e às 18 horas. Muitas localidades preservam o costume de tocar os sinos das igrejas para destacar a popularmente chamada “hora da Ave-Maria“.

O Ângelus é composto por três invocações, cada uma com a sua devida resposta, e as três juntas descrevem o mistério da Encarnação do Filho de Deus. As invocações são acompanhadas de uma jaculatória, uma breve oração e três Glórias.

 

COMO SE REZA O ÂNGELUS:

Guia: O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
Todos: E Ela concebeu do Espírito Santo.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco! Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

Guia: Eis aqui a escrava do Senhor.
Todos: Faça-se em mim segundo a vossa palavra.

Ave Maria…

Guia: E o Verbo se fez carne.
Todos: E habitou entre nós.

Ave Maria…

Guia: Rogai por nós, Santa Mãe de Deus!
Todos: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Guia: Oremos. Derramai, ó Deus, a Vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do anjo a encarnação do vosso Filho, cheguemos, por Sua Paixão e Cruz, à glória da Ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

(Repete-se o Glória mais duas vezes)

 

O ÂNGELUS EM LATIM:

Ángelus Dómini nuntiávit Mariæ,
Et concépit de Spiritu Sancto.

Ave Maria, gratia plena, Dóminus técum. Benedicta tu in muliéribus et benedictus fructus ventris tui, Jesus.
Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatóribus, nunc et in hora mortis nóstræ. Amen.

Écce Ancílla Dómini.
Fiat míhi secúndum Verbum túum.

Ave Maria, gratia plena…

Et Verbum caro factum est.
Et habitávit in nobis.

Ave Maria, gratia plena…

Ora pro nobis, Sancta Déi Gènetrix.
Ut digni efficiámur promissiónibus Christi.

Orémus: Gratiam tuam quæsumus, Dómine, méntibus nostris infúnde; ut qui, angelo nuntiánte, Christi Fílii tui Incarnatiónem cognóvimus, per passiónem éius et crucem ad resurrectiónis gloriam perducámur. Per eúndem Christum Dóminum nostrum. Amen.

Gloria Patri et Filio et Spiritui Sancto.
Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen.

(Repete-se o Gloria Patri mais duas vezes)

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O Papa: Natal, inaudita ternura de Deus que salva o mundo encarnando-se

"Como os pastores que deixaram os seus rebanhos, deixa o recinto das tuas melancolias e abraça a ternura do Deus Menino. Sem máscaras nem couraças, confia-Lhe os teus cansaços, e Ele cuidará de ti: Ele, que se fez carne, espera, não as tuas performances de sucesso, mas o teu coração aberto e confiado", disse Francisco em sua homilia da missa da noite de Natal.

Francisco iniciou sua homilia, enfatizado as seguintes palavras do Evangelista Lucas: «O recenseamento de toda a terra». "Este é o contexto em que nasce Jesus e no qual se detém o Evangelho. Podia limitar-se a uma rápida alusão, mas ao contrário fala dele com grande esmero. Assim, faz surgir um grande contraste: enquanto o imperador conta os habitantes do mundo, Deus entra nele quase às escondidas; enquanto quem manda procura colocar-se entre os grandes da história, o Rei da história escolhe o caminho da pequenez. Nenhum dos poderosos se dá conta d’Ele; apenas alguns pastores, colocados à margem da vida social", disse o Papa.

"Nesta noite, irmãos e irmãs, podemos perguntar-nos: Em que Deus acreditamos? No Deus da encarnação ou no da performance? Sim, porque há o risco de viver o Natal tendo na cabeça uma ideia pagã de Deus, como se fosse um patrão poderoso que está no céu; um deus que se alia com o poder, o sucesso mundano e a idolatria do consumismo", sublinhou Francisco.

Fixemos o Menino, olhemos para a sua manjedoura

O Pontífice convidou a olhar para o «Deus vivo e verdadeiro». "Ele que está para além de todo o cálculo humano, no entanto, deixa-se recensear pelos nossos registos; Ele que revoluciona a história, habitando nela; Ele que nos respeita até ao ponto de nos permitir rejeitá-Lo; Ele que apaga o pecado assumindo a responsabilidade pelo mesmo, que não tira a dor, mas a transforma, que não nos tira os problemas da vida, mas dá às nossas vidas uma esperança maior do que os problemas. Deseja tanto abraçar as nossas existências que, sendo infinito, por nós se fez finito; grande, se fez pequeno; sendo justo, habita as nossas injustiças", disse ainda o Papa, acrescentando:

Aqui está a maravilha do Natal: não uma mistura de sentimentos adocicados e confortos mundanos, mas a inaudita ternura de Deus que salva o mundo encarnando-se. Fixemos o Menino, olhemos para a sua manjedoura, para o presépio, que os anjos chamam «o sinal»: realmente constitui o sinal revelador do rosto de Deus, que é compaixão e misericórdia, onipotente sempre e só no amor.

Carne, uma palavra que evoca a nossa fragilidade

O Pontífice convidou a nos deixamos "surpreender por Ele ter-se feito carne. Carne! Uma palavra que evoca a nossa fragilidade e que o Evangelho utiliza para nos dizer como Deus entrou profundamente na nossa condição humana".

"Irmão, irmã, para Deus, que mudou a história durante o recenseamento, tu não és um número, mas um rosto; o teu nome está escrito no seu coração", sublinhou o Papa.

Como os pastores que deixaram os seus rebanhos, deixa o recinto das tuas melancolias e abraça a ternura do Deus Menino. Sem máscaras nem couraças, confia-Lhe os teus cansaços, e Ele cuidará de ti: Ele, que se fez carne, espera, não as tuas performances de sucesso, mas o teu coração aberto e confiado. E n’Ele descobrirás quem és: um filho amado de Deus, uma filha amada de Deus. Agora podes acreditar nisto, porque, nesta noite, o Senhor nasceu para iluminar a tua vida, e os olhos d’Ele cintilam de amor por ti.

A adoração é a forma de acolher a encarnação

"Sim, Cristo não olha para os números, mas para os rostos. Contudo quem é que olha para Ele, por entre as inúmeras coisas e as corridas loucas de um mundo sempre agitado e indiferente? Em Belém, enquanto muitas pessoas, preocupadas com o recenseamento, iam e vinham, enchiam as hospedarias e pousadas falando de tudo e de nada, houve alguns que estiveram junto de Jesus: Maria e José, os pastores e depois os magos. Aprendamos com eles. Ei-los com o olhar fixo em Jesus, com o coração voltado para Ele; não falam, mas adoram."

A adoração é a forma de acolher a encarnação, porque é no silêncio que Jesus, Palavra do Pai, Se faz carne nas nossas vidas. Façamos nós também como se fez em Belém, que significa «casa do pão»: permaneçamos diante d’Ele, Pão da vida. Redescubramos a adoração, porque adorar não é perder tempo, mas permitir a Deus que habite o nosso tempo; é fazer florescer em nós a semente da encarnação, é colaborar na obra do Senhor, que, como o fermento, muda o mundo; é interceder, reparar, consentir a Deus que endireite a história.

O Papa concluiu sua homilia, dizendo que "nesta noite, o amor muda a história. Fazei, Senhor, que acreditemos no poder do vosso amor, tão diverso do poder do mundo. Fazei que, à semelhança de Maria, José, os pastores e os magos, nos estreitemos ao vosso redor para Vos adorar. Feitos por Vós mais semelhantes a Vós, poderemos testemunhar ao mundo a beleza do vosso rosto".

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2023-12/papa-francisco-missa-noite-natal-ternura-deus-salva-mundo.html

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Mensagem de Natal do Papa Francisco

Neste Natal, o Papa na Mensagem e Bênção Urbi et Orbi da sacada central da Basílica de São Pedro: "Isaías, que profetizara o Príncipe da paz, deixou escrito que virá um dia em que «uma nação não levantará a espada contra outra»; um dia em que os homens «não se adestrarão mais para a guerra», mas «transformarão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças em foices» (2, 4). Com a ajuda de Deus, esforcemo-nos para que se aproxime esse dia

"Queridos irmãos e irmãs, feliz Natal!

O olhar e o coração dos cristãos de todo o mundo estão voltados para Belém; lá, onde nestes dias reinam a dor e o silêncio, ressoou o anúncio esperado há séculos: «Nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor» (Lc 2, 11). Trata-se das palavras do anjo no céu de Belém, que são dirigidas também a nós. Enche-nos de confiança e esperança saber que o Senhor nasceu para nós; que a Palavra eterna do Pai, o Deus infinito, fixou a sua morada entre nós. Fez-Se carne, veio «habitar connosco» (Jo 1, 14): esta é a notícia que muda o curso da história!

O anúncio de Belém é o anúncio duma «grande alegria» (Lc 2, 10). Qual alegria? Não a felicidade passageira do mundo, nem a alegria da diversão, mas uma alegria «grande» porque nos faz «grandes». De facto hoje nós, seres humanos, com as nossas limitações, abraçamos a certeza duma esperança inaudita: a esperança de termos nascido para o Céu. Sim, Jesus nosso irmão veio fazer do Seu Pai o nosso Pai: Menino frágil, revela-nos a ternura de Deus e muito mais… Ele, o Unigênito do Pai, dá aos homens o «poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1, 12). Eis a alegria que consola o coração, renova a esperança e dá a paz: é a alegria do Espírito Santo, a alegria de ser filhos amados.

Irmãos e irmãs, hoje em Belém, por entre as trevas da terra, acendeu-se esta chama inextinguível; hoje, sobre as trevas do mundo, prevalece a luz de Deus, que «a todo o homem ilumina» (Jo 1, 9): alegremo-nos por esta graça! Alegra-te, tu que te vês falho de confiança e de certezas, porque não estás sozinho, não estás sozinha: Cristo nasceu para ti! Alegra-te, tu que perdeste a esperança, porque Deus te estende a mão: não aponta o dedo contra ti, mas oferece-te a sua mãozinha de Menino para te libertar dos medos, aliviar-te das canseiras e mostrar-te que, aos olhos d’Ele, vales mais do que qualquer outra coisa. Alegra-te, tu que tens a paz no coração, porque se cumpriu para ti a antiga profecia de Isaías: «Um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado (…) e o seu nome é: (…) Príncipe da paz» (9, 5). Com Ele, «a paz não terá fim» (9, 6).

Na Sagrada Escritura, ao Príncipe da paz opõe-se o «príncipe deste mundo» (Jo 12, 31), que, semeando a morte, atua contra o Senhor, «amante da vida» (Sab 11, 26). Vemo-lo atuar em Belém, quando, depois do nascimento do Salvador, se verifica a matança dos inocentes. Quantas matanças de inocentes no mundo! No ventre materno, nas rotas dos desesperados à procura de esperança, nas vidas de muitas crianças cuja infância é devastada pela guerra. São os pequeninos Jesus de hoje.

Deste modo dizer «sim» ao Príncipe da paz significa dizer «não» à guerra, a toda a guerra, à própria lógica da guerra, que é viagem sem destino, derrota sem vencedores, loucura indesculpável. Mas, para dizer «não» à guerra, é preciso dizer «não» às armas. Com efeito, se o homem, cujo coração é instável e está ferido, encontrar instrumentos de morte nas mãos, mais cedo ou mais tarde usá-los-á. E como se pode falar de paz, se cresce a produção, a venda e o comércio das armas? Hoje, como no tempo de Herodes, as conspirações do mal, que se opõem à luz divina, movem-se à sombra da hipocrisia e do escondimento. Quantos massacres armados acontecem num silêncio ensurdecedor, ignorados de tantos! O povo, que não quer armas mas pão, que tem dificuldade em acudir às despesas quotidianas, ignora quanto dinheiro público é destinado a armamentos. E, contudo, devia sabê-lo! Fale-se disto, escreva-se sobre isto, para que se conheçam os interesses e os lucros que movem os cordelinhos das guerras.

Isaías, que profetizara o Príncipe da paz, deixou escrito que virá um dia em que «uma nação não levantará a espada contra outra»; um dia em que os homens «não se adestrarão mais para a guerra», mas «transformarão as suas espadas em relhas de arado, e as suas lanças em foices» (2, 4). Com a ajuda de Deus, esforcemo-nos para que se aproxime esse dia!

Aproxime-se em Israel e na Palestina, onde a guerra abala a vida daquelas populações. A todas abraço, em particular às comunidades cristãs de Gaza e de toda a Terra Santa. Trago no coração a dor pelas vítimas do execrável atentado de 7 de outubro passado, e renovo um premente apelo pela libertação de quantos se encontram ainda reféns. Suplico que cessem as operações militares, com o seu espaventoso rasto de vítimas civis inocentes, que se ponha remédio à desesperada situação humanitária, possibilitando a entrada das ajudas. Não se continue a alimentar violência e ódio, mas avance-se no sentido duma solução para a questão palestiniana, através dum diálogo sincero e perseverante entre as Partes, sustentado por uma forte vontade política e pelo apoio da comunidade internacional.

Depois o meu pensamento volta-se para a população da atribulada Síria, bem como para a do Iêmen, mergulhada no sofrimento. Penso no amado povo libanês e rezo para que possa em breve encontrar estabilidade política e social.

Com os olhos fixos no Menino Jesus, imploro a paz para a Ucrânia. Renovemos a nossa proximidade espiritual e humana ao seu martirizado povo, para que, graças ao apoio de cada um de nós, possa sentir o amor concreto de Deus.

Aproxime-se o dia da paz definitiva entre a Arménia e o Azerbaijão. Seja ela favorecida através da prossecução das iniciativas humanitárias, o regresso dos deslocados às suas casas na legalidade e em segurança, e o respeito mútuo pelas tradições religiosas e locais de culto de cada comunidade.

Não esqueçamos as tensões e os conflitos que transtornam a região do Sahel, o Chifre de África, o Sudão, bem como os Camarões, a República Democrática do Congo e o Sudão do Sul.

Aproxime-se o dia em que serão reforçados os laços fraternos na península coreana, abrindo percursos de diálogo e reconciliação que possam criar as condições para uma paz duradoura.

O Filho de Deus, feito humilde Menino, inspire as autoridades políticas e todas as pessoas de boa vontade do continente americano para se encontrarem soluções idóneas a fim de superar os dissídios sociais e políticos, lutar contra as formas de pobreza que ofendem a dignidade das pessoas, aplanar as desigualdades e enfrentar o doloroso fenómeno das migrações.

Reclinado no presépio, o Menino pede-nos para sermos voz de quem não tem voz: a voz dos inocentes, que morreram por falta de água e pão; voz de quantos não conseguem encontrar emprego ou que o perderam; voz de quem é constrangido a abandonar a sua terra natal à procura dum futuro melhor, arriscando a vida em viagens extenuantes e à mercê de traficantes sem escrúpulos.

Irmãos e irmãs, aproxima-se o tempo de graça e esperança do Jubileu, que vai começar dentro de um ano. Que este período de preparação seja ocasião para converter o coração; dizer «não» à guerra e «sim» à paz; responder com alegria ao convite do Senhor que nos chama, como profetizou Isaías, «para levar a boa-nova aos pobres, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exilados e a liberdade aos prisioneiros» (61, 1).

Estas palavras cumpriram-se em Jesus (cf. Lc 4, 18), hoje nascido em Belém. Acolhamo-Lo, abramos o coração a Ele, o Salvador, o Príncipe da paz!"

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O Papa: Síria, Gaza, Ucrânia, um deserto de mortos. Rezemos e lutemos pela paz

Nas saudações após o Angelus nesta terça-feira (26), Francisco recorda Santo Estêvão, o primeiro mártir cristão, confiando à sua intercessão os "povos devastados pela guerra". Ele expressa também sua proximidade às comunidades cristãs que sofrem discriminação e convida todos os fiéis a se deixarem tocar pelo "espanto que se torna adoração" diante do nascimento de Jesus.

Os povos desejam a paz, “rezemos pela paz, lutemos pela paz”. Francisco, nas saudações após o Angelus dedicado a Santo Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, lança um forte apelo a todos os povos que sofrem com a violência.

“À intercessão do primeiro mártir confio também a invocação de paz dos povos devastados pela guerra. A mídia nos mostra o que a guerra produz: vimos a Síria, vemos Gaza. Pensemos na martirizada Ucrânia. Um deserto de morte. É isso o que se deseja? Os povos desejam a paz. Rezemos pela paz. Lutemos pela paz”.

Próximo aos cristãos discriminados

Seguindo o testemunho de Santo Estêvão, Francisco expressa sua proximidade às comunidades cristãs "que sofrem discriminação.

“Exorto-as a perseverar na caridade para com todos, lutando pacificamente pela justiça e pela liberdade religiosa”.

O espanto que se torna adoração

O Papa, ao agradecer a todos os que lhe enviaram mensagens de felicitações e orações nos últimos dias, saudou os presentes na Praça São Pedro, convidando os fiéis a se colocarem diante do presépio inspirado no que São Francisco fez em Greccio há 800 anos, e a se renderem ao espanto diante do nascimento de Jesus.

Ao observar as imagens, vocês verão em seus rostos e atitudes um traço comum: o espanto. Vocês verão um espanto que se torna adoração. Sejamos tocados pelo espanto diante do nascimento do Senhor. Faço votos que conservem isso em vocês: o espanto que se torna adoração.

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Conheça o Decreto de criação de nossa paróquia em 22/12/1943

Em 22 de dezembro de 1943, o bispo diocesano de São José do Rio Preto, Dom Lafayette Libanio, criou a primeira paróquia de Votuporanga, tendo como primeiro padroeiro São Pascoal Bailão. Três dias depois, em 25 de dezembro de 1943, a Paróquia foi solenemente instalada. Veja abaixo o Decreto de Criação de nossa Paróquia, extraído do Livro Tombo Paroquial:

“Por mercê” de Deus e da Santa Sé Apostólica, bispo de Rio Preto.

Aos que este Decreto virem saudações, paz e benção no Senhor.

Fazemos saber que, atendendo ao desenvolvimento da Capela de Votuporanga e considerando conter a mesma rendas suficientes para manter um pároco, depois de ouvido o parecer de nosso Conselho e do Reverendíssimo Vigário Encarregado da paróquia de Cosmorama, preenchidas todas as formalidades de direito – Havemos por bem, usando de nossas faculdades ordinárias, desmembrar definitivamente da Paróquia de Cosmorama o território que em seguida vai indicado, e nele pelo presente Decreto erigimos e canonicamente instituímos uma nova paróquia que se denominará São Pascoal Bailão de Votuporanga, com sede na povoação do mesmo nome e tendo limites correspondentes aos da atual zona distrital de Votuporanga. Limitada assim a nova paróquia, submetemos à jurisdição e ao cuidado do pároco, que para ela for nomeado e dos que lhe sucederem no cargo, os habitantes daquele território, aos quais mandamos que, tanto para o Reverendíssimo pároco como para a Fábrica da Igreja, contribuam religiosamente com emolumentos e oblações que respectivamente lhes sejam devidos por Estatutos, Leis, Costumes legítimos nesta nossa diocese. Ordenamos que o Reverendíssimo pároco funcione provisoriamente na Igreja de Nossa Senhora Aparecida sita em Votuporanga até que se construa a Matriz definitiva a qual gozará de todos os privilégios e insígnias que em direito cabem às igrejas matrizes. Pelo que concedemos à dita igreja matriz provisória de Votuporanga pleno direito e faculdade de ter sacrário onde se conserve o Augusto Sacramento da Eucaristia, com o necessário ornato e decência e uma lâmpada acesa dia e noite, bem como faculdade de ter batistério e Pia Batismal, Livros de Tombo e de Registros de Batismo, casamentos, óbitos e outros livros paroquiais e todos os demais direitos, honras e distinções de uma Igreja Paroquial. E considerando as circunstâncias peculiares desta diocese, de acordo com o Canon 454 §3 do Código de Direito Canônico, declaramos criada esta paróquia de Votuporanga. Damos portanto, por erigida e canonicamente instituída nesta nossa diocese a paróquia acima descrita, a qual terá por titular São Pascoal Bailão, cuja festa será celebrada anualmente, de acordo com as prescrições litúrgicas, no dia propício, com devoção e religiosos esplendor. Mandamos que este nosso Decreto seja lido em um domingo ou outro dia santificado à estação da Missa paroquial, tanto na Matriz de Votuporanga, como na de Cosmorama e cuidadosamente conservado no arquivo da paróquia Votuporanga. Seja o mesmo Decreto transcrito no livro competente de nossa Câmara Eclesiástica de Rio Preto, sob o nosso sinal e selo das nossas armas aos 22 de dezembro de 1943. E eu, padre José Joaquim Gonçalves, secretário do Bispado o subescrevi.

(ass) + Dom Lafayette Libanio, bispo diocesano.

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Você sabia que nosso 1º Padroeiro foi São Pascoal Bailão?

Na criação de nossa paróquia, em 22/12/1943, o bispo diocesano decretou São Pascoal Bailão como nosso 1º padroeiro. Anos mais tarde, em novo decreto do bispo, Nossa Senhora Aparecida se tornou nossa nova padroeira.

Você sabe quem foi São Pascoal Bailão?

Ele nasceu na Espanha no ano de 1540. Seus pais, muitos religiosos, colocaram nele esse nome por seu nascimento ser no domingo de Páscoa.

Pascoal viveu seus 52 anos centrados no mistério da Eucaristia. Um santo conhecido por suas obras e sua paixão a Jesus Sacramentado.

Trabalhou cuidando dos rebanhos, não tendo oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade, e quanto mais aprendia a ler, mais lia o Santo Evangelho. E mais que ler, colocava em prática na vida.

Chamado à vida religiosa, foi para Valença. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família franciscana. E ali, buscava fazer os trabalhos mais simples. Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado.

Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.

Tinha grande amor à Santíssima Virgem. Com 52 anos, depois de uma enfermidade, no dia de Pentecostes, ele – cheio do Espírito – partiu para a Glória Celeste.

São Pascoal Bailão, rogai por nós!

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Paróquia da Catedral completa 80 anos de criação

Nesta sexta-feira, 22, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga (Catedral) completa 80 anos de criação. Ela foi criada no dia 22 de dezembro de 1943, com decreto de Dom Lafayette Libanio, sendo desmembrada da Paróquia Santo Antônio de Cosmorama e instalada 3 dias depois, em 25 de dezembro. Na oportunidade tomou posse o Frei Francisco Xavier como primeiro pároco.

Ao criar a paróquia, Dom Lafayette indicou como primeiro padroeiro São Pascoal Bailão. Após pedidos da comunidade paroquial, em 1947 o bispo confirmou Nossa Senhora Aparecida como padroeira da paróquia, em substituição a São Pascoal Bailão em virtude da grande devoção dos votuporanguenses à Padroeira do Brasil.

A Igreja Católica está presente em Votuporanga desde a fundação da cidade, com a celebração da primeira Missa presidida pelo Padre Isidoro Cordeiro Paranhos que veio de Bálsamo para a celebração. Entre 1939 e 1940, logo nos primeiros anos de fundação da cidade, foi construída a primeira igreja de nossa cidade. Dedicada a Nossa Senhora Aparecida, a pequena Capela foi construída onde hoje é a fonte luminosa.

A Paróquia Nossa Senhora Aparecida foi a primeira a ser criada em Votuporanga e dela se originaram as demais. Além dos Frades Menores, a paróquia foi pastoreada por 30 anos pelos Freis Capuchinhos, cuja lembrança deixaram até hoje, principalmente o amado Frei Arnaldo e desde 1983 é administrada por padres diocesanos. O saudoso Padre Edemur  é o pároco que por mais tempo esteve à frente da comunidade, 20 anos, e o Padre Gilmar Margotto, atual pároco, é o primeiro pároco votuporanguense da comunidade.  Entre as curiosidades, a paróquia teve como párocos 3 padres estrangeiros: o holandês Arthur Horsthuis, que anos depois se tornou o primeiro bispo de Jales, o alemão João Schultewalter e o italiano Nino Carta. 
Um grande marco nestes 80 anos foi a construção da Sé Catedral, cartão postal de nossa cidade, cuja construção foi iniciada em 1953 e inaugurada em 1958, desenhada em estilo neogótico e a única da região com duas torres. 
Ao longo desses anos, foram realizadas inúmeras atividades, com destaque para as Missas Solenes, encontros, retiros, quermesses, leilões. Muitas crianças e adultos receberam os sacramentos do Batismo, Eucaristia, Penitência, Crisma, Matrimônio e Unção dos Enfermos. Além disso, muitos padres foram ordenados na paróquia, entre eles o padre Gilmar, além da ordenação de diáconos permanentes, diáconos transitórios e profissões religiosas. Também passaram pela paróquia inúmeras pessoas que não mediram esforços e doaram suas vidas pela comunidade. 

Na área social, a Paróquia se destacou na criação do Lar São Vicente de Paulo, Centro Social, Damas da Caridade, Casa da Criança, Feira da Providência, Secretariado do Menor e hoje mantendo a Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús (Casa Abrigo) que acolhe muitos moradores em situação de rua, além do combate à desnutrição e mortalidade infantil desenvolvida pela Pastoral da Criança e o trabalho dos Vicentinos que auxiliam as famílias carentes. 

Pastoralmente, a Paróquia é dividida em 14 setores e conta com a participação de fieis em diversos movimentos e pastorais. Diariamente é celebrada a Santa Missa na Catedral às 19h, sendo que às quartas-feiras às 15h é celebrada também a Santa Missa e Novena Perpétua de Nossa Senhora Aparecida e aos domingos, além das 19h, também é celebrada a Santa Missa às 7h30 e 10h.

Com a criação da Diocese de Votuporanga em 2016, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida tornou-se a Paróquia da Catedral, sendo referência para as outras 30 paróquias das 25 cidades da diocese. 

Veja abaixo a lista dos párocos:

Frei Francisco Xavier (1943 – 1945) 

Frei Elias Hüppe (1945) 

Frei Meinrado Vogel (1945 – 1946) 

Padre Arthur Horsthuis (1946) 

Padre João Schulterwalter (1947 – 1953) 

Frei Gregório de Protásio Alves (1953 – 1956) 

Frei Ambrósio de Bebedouro (1956 – 1959) 

Frei Eusébio de Penápolis (1959 -1960) 

Frei Benjamin Maria de Piracicaba (1960 – 1964) 

Frei Anselmo de Taubaté (1964 – 1966) 

Frei Sérgio Maria de Capivari (1966 – 1969) 

Frei Cirilo Bergamasco ( 1969-1972; 1981) 

Frei Ismael Martignago (1972- 1975) 

Frei Tarcísio Paulino Leite (1975 – 1978) 

Frei Agostinho Thomazzela (1981 – 1983) 

Padre Nino Carta (1983 – 1991) 

Padre Edemur José Alves (1991 – 2011) 

Padre Gilmar Margotto (2011)

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O Papa: em Gaza mortos civis inermes, “é o terrorismo, é a guerra”

Após os disparos do exército israelense contra a Paróquia da Sagrada Família na cidade de Gaza, Francisco volta para rezar pela paz nesta terra martirizada e pronuncia os nomes das vítimas surpreendidas pelo ataque fatal ocorrido "onde há não terroristas, mas famílias, crianças, pessoas doentes e com deficiência, freiras. Uma mãe e sua filha foram mortas".

“Alguém diz: “É o terrorismo, é a guerra”. Sim, é a guerra, é o terrorismo. É por isso que as Escrituras afirmam que “Deus faz cessar as guerras... ele partiu os arcos e quebrou as lanças” (ver Sl 46,9). Rezemos ao Senhor pela paz"

Depois da oração do Angelus na Praça de São Pedro, o Papa Francisco lança mais uma vez um apelo pelo que está acontecendo na Terra Santa, um dia apó o ataque israelense contra a Paróquia latina da Sagrada Família na cidade de Gaza, que causou a morte de duas mulheres , mãe e filha: Naheda e Samar.

A dor pela morte de civis

O Pontífice acompanha com apreensão a trágica evolução do conflito no Médio Oriente: “Continuo a receber notícias muito graves e dolorosas de Gaza”, afirma.

Civis inermes são alvo de bombardeios e disparos. E isto aconteceu até mesmo dentro do complexo paroquial da Sagrada Família, onde não há terroristas, mas famílias, crianças, pessoas doentes e com deficiência, freiras. Uma mãe e sua filha, Sra. Nahida Khalil Anton e sua filha Samar Kamal Anton, foram mortas e outras pessoas feridas por atiradores de elite, enquanto iam ao banheiro... Foi danificada a casa das Irmãs de Madre Teresa, atingido seu gerador . Alguém diz: “É o terrorismo, é a guerra”. Sim, é a guerra, é o terrorismo. É por isso que as Escrituras afirmam que “Deus faz cessar as guerras... ele partiu os arcos e quebrou as lanças”. Rezemos ao Senhor pela paz.

Naheda, a mãe que foi morta em Gaza, na paróquia da Sagrada Família

Naheda, a mãe que foi morta em Gaza, na paróquia da Sagrada Família

OMS: o Hospital Al-Shifa, um banho de sangue

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou ter participado de uma missão conjunta das Nações Unidas para levar suprimentos médicos e avaliar a situação no Hospital Al-Shifa, em Gaza. A equipe entregou medicamentos e material cirúrgico, equipamento de cirurgia ortopédica, materiais e remédios para anestesia ao hospital, que “atualmente está minimamente funcional”, disse a OMS, citada pelo jornal Haaretz.

O pronto-socorro do Hospital al-Shifa, o maior do norte de Gaza, é “um banho de sangue” e a instalação “precisa de reanimação”, alertou a Organização Mundial da Saúde. A OMS, citada pelo Guardian, afirmou que “dezenas de milhares de pessoas deslocadas estão utilizando o prédio e os terrenos do hospital para se abrigarem” e que há “uma grave escassez” de água potável e alimentos. As salas de cirurgia não estão funcionando devido à falta de combustível, oxigênio e outros suprimentos, disse a organização, falando de “centenas de feridos”.

Samar, filha de Naheda, alvejada por atirador de elite israelense, na Paróquia em Gaza

Samar, filha de Naheda, alvejada por atirador de elite israelense, na Paróquia em Gaza

Blackout continua em Gaza

O apagão das comunicações telefônicas e dos serviços de Internet em Gaza continua naquele que, até agora, é o período mais prolongado desde o início da guerra. As duas principais companhoas da Faixa, Paltel e Jawall, anunciaram o fim dos serviços “devido à agressão israelense” ao enclave palestino na tarde da última quinta-feira e a interrupção está em vigor desde então.

Fontes EUA – citadas pelos meios de comunicação estadunidense e relatadas pela ANSA – sublinharam a “extrema necessidade” de restabelecimento do serviço, também à luz da tentativa de Israel, acrescentaram, de reduzir as vítimas civis.

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Papa no Angelus: mostrar a luz verdadeira, que é Jesus, com o testemunho de vida

Com o testemunho de vida, sabedores de que só em Deus encontramos a luz da vida, podemos ser uma lâmpada para os outros, ajudando-os a encontrar o caminho que leva a Jesus.

Em síntese foi o que disse o Papa na sua alocução antes de rezar o Angelus neste III Domingo do Advento, chamado de Domingo Gaudete, quando a Liturgia nos convida a um testemunho cristão feliz e alegre. E a inspiração de Francisco, foi precisamente a missão e o testemunho de João Batista, conforme narrado no Evangelho de João (Jo 1,6-8.19-28): "Reflitamos sobre isso: testemunhar a luz."

Dirigindo-se aos milhares de fiés e turistas reunidos na Praça São Pedro para o tradicional encontro dominical, o Papa começa explicando que "o Batista é certamente um homem extraordinário. As pessoas acorrem para ouvi-lo, atraídas pelo seu modo de ser, coerente e sincero":

O seu testemunho passa pela franqueza da sua linguagem, a honestidade do comportamento, a austeridade de vida. Tudo isso o diferencia de outros personagens famosos e poderosos da época, que contrariamente, investiam muito na aparência. Pessoas como ele, retas, livres e corajosas, são figuras luminosas e fascinantes: estimulam-nos a elevar-nos da mediocridade e a ser, por sua vez, bons modelos de vida para os outros.

O Senhor - observou o Santo Padre - "envia homens e mulheres deste tipo em todas as épocas". E pergunta: "Sabemos reconhecê-los? Procuramos aprender de seu testemunho, também questionando-nos? Ou nos deixamos encantar por personagens da moda? João é luminoso enquanto testemunha a luz. Mas, qual é a sua luz?":

Ele mesmo nos responde quando diz claramente às multidões que foram ouvi-lo de não ser ele a luz, de não ser ele o Messias. A luz é Jesus, o Cordeiro de Deus, “Deus que salva”. Somente Ele redime, liberta, cura e ilumina. Por isso João é uma “voz” que acompanha os irmãos à Palavra; serve, sem buscar honras e protagonismos: é uma lâmpada, enquanto a luz é Cristo vivo.

Francisco então, enfatiza que "o exemplo de João Batista nos ensina pelo menos duas coisas":

Primeiro, que não podemos salvar-nos sozinhos: somente em Deus encontramos a luz da vida. Segundo, que cada um de nós, com o serviço, a coerência, a humildade, com o testemunho de vida – sempre com a graça de Deus – pode ser uma lâmpada que brilha e ajudar os outros a encontrar o caminho para encontrar Jesus.

Então, propõe que nos perguntemos:

Como posso, nos ambientes em que vivo, não num dia distante, mas já agora, neste Natal, ser testemunha de luz, testemunha de Cristo? 

Que Maria, espelho de santidade - disse ao concluir - nos ajude a ser homens e mulheres que refletem Jesus, luz que vem ao mundo.

Fonte: texto e imagem extraídos de: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2023-12/papa-francisco-angelus-iii-domingo-advento-2023.html

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Por que não se canta ou reza o Glória no Advento?

Você sabe por que não cantamos glória no advento? Entenda o espírito deste tempo litúrgico e o que o glória significa.

“Recitai entre vós salmos, hinos e cânticos espirituais. Cantai e cele­brai de todo o coração os louvores do Senhor.” 1 Não são poucas vezes na Bíblia que encontramos louvores exaltando as maravilhas do Senhor, especialmente no livro dos Salmos. O Senhor Deus que criou o universo e nos criou por amor merece e é digno de todo o louvor e adoração.

Desse modo, quando a Igreja, que é Mãe e Mestra, retira o hino do glória da liturgia é porque tem algo a nos dizer. Cada ação da Igreja tem um propósito, com o objetivo de nos auxiliar nesta caminhada rumo ao céu. Neste artigo, vamos entender o que o glória significa e por que não o cantamos no Advento.

Por que não cantamos o Glória no Advento?

A Instrução do Missal Romano enfatiza que o “Glória” é entoado aos domingos, exceto nos períodos litúrgicos do Advento e da Quaresma. Durante o Advento, a ausência do “Glória” recorda-nos de que enquanto caminhamos nesta vida, ainda aguardamos a plenitude da alegria da presença de Cristo. A própria palavra Advento, que vem do latim, “adventus”, que significa “chegada” ou “vinda”, remete-nos àquilo que virá.

Neste caso, celebramos o nascimento de Jesus sabendo que Ele virá novamente no fim dos tempos. Assim, a liturgia do Advento não apenas destaca a alegria da espera, mas também enfatiza a vigilância, a oração e a conversão, pedindo uma celebração sóbria e reservando o Hino de Louvor para a noite santa do Natal: o nascimento de Jesus.

O silêncio e o recolhimento também caracterizam este tempo litúrgico, preparando os nossos corações para o Cristo que há de vir. A sobriedade nas celebrações do Advento intensificam, portanto, a nossa alegria para quando finalmente — assim como os anjos, na noite de Natal — entoarmos: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados!”.

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Seminaristas Ancelmo José e Bruno Luiz foram ordenados diáconos na Catedral

Na noite de ontem, sexta-feira, foi realizada a Ordenação Diaconal de Ancelmo José Lio e Bruno Luiz Santos Silva.

A missa foi presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas e concelebrada pelos padres da Diocese de Votuporanga e da Diocese de São José do Rio Preto.

Também estiveram presentes os Diáconos, religiosas, seminaristas e fiéis de Votuporanga e de algumas cidades da Diocese de Votuporanga.

Foi mais um importante passo em direção ao sacerdócio. A Diocese de Votuporanga louva a Deus pela vocação do Diácono Ancelmo e do Diácono Bruno!

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Papa: rumo ao Natal, valorizar o silêncio e a sobriedade, inclusive nas redes sociais

Já com a Praça São Pedro enfeitada para o Natal, o Pontífice rezou com milhares de fiéis a oração do Angelus e comentou o trecho do evangelista Marcos, que fala de João Batista, o precursor de Jesus. O Papa se deteve no versículo em que o Batista é descrito como "voz daquele que grita no deserto", para refletir sobre as palavras "voz" e "deserto". 

O deserto é o local do silêncio e da essencialidade, onde não é permitido divagar sobre coisas inúteis, mas é preciso se concentrar no que é indispensável para viver.

“Eis um chamado sempre atual: para proceder no caminho da vida, é necessário despir-se do 'a mais', porque viver bem não quer dizer encher-se de coisas inúteis, mas se libertar do supérfluo, para cavar em profundidade dentro de si, para compreender aquilo que é realmente importante diante de Deus.”

Para Francisco, somente se fizermos espaço a Jesus através do silêncio e da oração, saberemos nos libertar da poluição das palavras vãs e dos falatórios. Nesse sentido, o silêncio e a sobriedade – nas palavras, no uso das coisas, na mídia e nas redes sociais – não são só “promessas” ou virtude, mas elementos essenciais da vida cristã.

Já a voz é o instrumento com o qual manifestamos o que pensamos e levamos no coração, e está intimamente relacionada ao silêncio, porque expressa aquilo que amadurece dentro, da escuta daquilo que o Espírito sugere.

"Se não se é capaz de calar, é difícil que se tenha algo de bom a dizer; enquanto mais atento é o silêncio, mais forte é a palavra", disse o Papa. 

A minha vida é sóbria ou repleta de coisas supérfluas?

Francisco então convida os fiéis a se questionarem: que lugar ocupa o silêncio nos meus dias? É um silêncio vazio, talvez opressor, ou um espaço de escuta, de oração, onde custodiar o coração? A minha vida é sóbria ou repleta de coisas supérfluas?

Mesmo que signifique ir contracorrente, exortou, valorizemos o silêncio, a sobriedade e a escuta.

"Que Maria, Virgem do silêncio, nos ajude a amar o deserto, para nos tornar vozes críveis que anunciam o seu Filho que vem."

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Papa: diante do presépio, pensemos no drama da Terra Santa

O Pontífice recebeu na Sala Paulo VI as delegações de onde provêm o presépio e a árvore de Natal que enfeitam a Praça São Pedro este ano. 

O presépio foi doado pela província de Rieti, perto de Roma. A intenção é reviver o clima natalino do ano de 1223, pois exatamente 800 anos atrás São Francisco esteve na região de regresso da Terra Santa e quis representar o cenário da natividade. Para ele, as grutas de Greccio recordavam a paisagem de Belém. Assim, frades e habitantes da região realizaram um presépio vivo e assim nasceu a tradição que perdura até hoje.

“Este ano, portanto, na Praça São Pedro pensaremos em Greccio, que por sua vez nos evoca Belém. E enquanto contemplamos Jesus, Deus feito homem, pequeno, pobre, inerme, não podemos não pensar no drama que estão vivendo os habitantes da Terra Santa, manifestando a esses nossos irmãos e imãs, especialmente às crianças e a seus pais, a nossa proximidade e o nosso sustento espiritual. São eles que pagam o preço da guerra.”

Revivendo o que aconteceu em Belém dois mil anos atrás, acrescentou o Papa, este evento deveria despertar em nós a nostalgia do silêncio e da oração na nossa vida com frequência frenética.

“Silêncio para poder ouvir o que Jesus nos diz a partir daquela ‘cátedra’ singular que é a manjedoura. Oração para expressar a maravilha, a ternura e talvez as lágrimas que a cena da Natividade suscita em nós. E em tudo isso Maria é o modelo: ela não diz nada, mas contempla e adora.”

Tutela da Casa Comum

Falando da árvore que estará ao lado do presépio, proveniente do norte da Itália, do Piemonte, Francisco ressaltou a decoração com as “estrelas alpinas” cultivadas na planície, de modo a tutelar as que crescem na montanha. “Também esta é uma escolha que nos faz refletir, evidenciando a importância do cuidado com a nossa casa comum: os pequenos gestos são essenciais na conversão ecológica, gestos de respeito e gratidão pelos dons de Deus.”

O Papa concluiu sua saudação com um agradecimento às duas delegações e também aos funcionários do Vaticano que montaram o presépio e a árvore de Natal.

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Venham rezar diante do presépio da Catedral

Desde o início de dezembro, quem passa pela Catedral, seja pra fazer suas orações pessoais diárias ou participar da Santa Missa, fica encantado ao ver o belo presépio que foi montado no interior da Igreja por um grupo de paroquianos.

Ele apresenta a cena do nascimento de Jesus em uma região montanhosa, pela qual os magos caminham para a chegar até a gruta do nascimento do filho de Deus. O presépio está todo iluminado e possui também um pequeno lago.

Significado do presépio de Natal

O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local e os personagens bíblicos que estavam presentes neste importante momento cristão.

Origem do presépio de Natal De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo.

No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do mundo.

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Horário das Celebrações de Natal e Ano Novo na Catedral

A Paróquia Nossa Senhora Aparecida já definiu o horário das celebrações de fim de ano na Catedral. No domingo, dia 24 de dezembro serão celebradas as Missas do 4º Domingo do Advento às 7h30 e às 10h e a Missa da Vigília do Natal do Senhor às 19h.

Na segunda-feira, dia de Natal, 25, serão celebradas Missas às 9h e às 19h.

No dia 31 de dezembro, serão celebradas Missas da Sagrada Família às 7h30 e 10h e celebrada a Santa Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus às 19h.

Já no dia 01 de janeiro, Dia Mundial da Paz e Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, será celebrada a Santa Missa às 19h.

Resumo das Celebrações 

24/12 - 07h30 - Missa do 4º Domingo do Advento
24/12 - 10h00 - Missa do 4º Domingo do Advento
24/12 - 19h00 - Vigília do Natal do Senhor 

25/12 - 09h00 - Missa do Natal do Senhor
25/12 - 19h00 - Missa do Natal do Senhor 

31/12 - 07h30 - Missa da Sagrada Família de Nazaré
31/12 - 10h00 - Missa da Sagrada Família de Nazaré
31/12 - 19h00 – Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus 

01/01 - 19h00 – Missa da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus 

Participemos com grande alegria destas celebrações do Tempo do Natal do Senhor!

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Terceira Edição Típica do Missal Romano começou a ser usada no Primeiro Domingo do Advento

No último domingo, 3 de dezembro, teve início o Advento, tempo de preparação para o Natal do Senhor. A data também marcou o início do uso, em toda a Igreja no Brasil, da tradução da terceira edição típica do Missal Romano.

O Missal
Conforme informações divulgadas pela CNBB, “o processo de tradução levou 19 anos de trabalho. A jornada começou após a promulgação, em 2002, pelo Papa João Paulo II, da nova edição típica. Desde então, foram anos de intenso trabalho de tradução, revisão e aprovação do conteúdo, coordenados pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel)”.

A terceira edição típica do Missal Romano foi aprovada pelos bispos na 59ª Assembleia Geral da CNBB e encaminhada ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em dezembro de 2022. A confirmação da Santa Sé foi publicada no dia 17 de março deste ano.

Texto e imagem extraídos de: https://diocesevotuporanga.org.br/terceira-edicao-tipica-do-missal-romano-comeca-a-ser-usada-no-primeiro-domingo-do-advento/

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Roteiro da Celebração da Partilha de Dezembro está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira, 14 de dezembro 2023

(São João da Cruz)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! São João da Cruz está entre os grandes mestres e testemunhas da experiência mística. Compartilhou com Santa Teresa de Ávila o projeto de reforma da Ordem Carmelita que realizou e viveu com exemplar coerência. Glorificamos a Deus nesta celebração pela partilha do nosso Dízimo. Canto: A escolher                                

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou

 PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

 PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A viúva da cidade de Sarepta, usando de hospitalidade com o homem de Deus, o profeta Elias, externa sua fé crendo na promessa de Deus e, como consequência, é recompensada com bens em abundância.

1ª LEITURA: (1 Reis 17, 10-16)) 

SALMO RESPONSORIAL: 144 (145) 

 Refrão: Misericórdia e piedade é o Senhor! Ele é amor, é paciência, é compaixão.

 1.    Ó meu Deus, quero exaltar-vos, ó meu Frei, e bendizer o vosso nome pelos séculos. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura.

 2.    Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder! 

3.    Para espalhar vossos prodígios ente os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.

 ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (Mateus 11, 11-15)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

 PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

PR: O Senhor esteja com vocês.          - POVO: Ele está no meio de nós.

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

 =RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 14/12

Nesta próxima quinta-feira, 14/12, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Conheça o significado da Coroa do Advento

Deus se faz presente na vida de todo ser humano. E, de todas as formas, Ele nos deixa sentir o Seu amor e desejo de nos salvar. A palavra Advento é de origem latina e quer dizer chegada. É o tempo em que os cristãos se preparam para a vinda de Jesus Cristo. O tempo do Advento abrange quatro semanas antes do Natal.

Atualmente, há uma grande preocupação em reavivar esse costume muito significativo e de grande ajuda para vivermos esse tempo. A coroa ou a grinalda do Advento é o primeiro anúncio do Natal. É um círculo de folhagens verdes, sua forma simboliza a eternidade e sua cor representa a esperança e a vida. Vem entrelaçado por uma fita vermelha, símbolo do amor de Deus por nós como, também, do nosso amor que aguarda com ansiedade o nascimento do Filho de Deus.

As velas do Advento

No centro do círculo, colocam-se as quatro velas para serem acesas uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva à oração. Simbolizam, também, as quatro manifestações de Cristo:

1° Encarnação, Jesus Histórico;
2° Jesus nos 
pobres e necessitados;
3° Jesus nos Sacramentos;
4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.

No Natal, pode-se adicionar uma quinta vela branca até o término do tempo natalino. E, se quisermos, podemos colocar a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos de nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.

História da coroa do Advento

Essa coroa é originária dos países nórdicos (países escandinavos, Alemanha), a qual contém raízes simbólicas universais: a luz como salvação, o verde como vida e o formato redondo como eternidade.

Simbolismos esses que se tornaram muito adequados ao mistério natalino cristão e, por isso, adentraram facilmente nos países sulinos. Visto que, se converteram rapidamente em mais um elemento de pedagogia cristã, para expressarmos a espera de Jesus como Luz e Vida em conjunto com outros símbolos, certamente mais importantes, como são as leituras bíblicas, os textos de oração e o repertório de cantos.

O comércio e o sistema deste mundo fazem questão de esquecer o verdadeiro sentido do Natal. E, nós, podemos cair nessa, mas é possível dar presente e celebrar o verdadeiro sentido: o Menino Jesus é o nosso grande presente!

Sugestão: você pode fazer uma coroa do Advento em sua casa e celebrar, com sua família, à luz da nossa fé, a chegada de Jesus Cristo nosso Salvador. A cada domingo, pode acender as velas, convidando seus familiares para rezar.

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Advento: o que significa e como viver esse tempo?

O Advento é um tempo de preparação para o natal do Senhor Jesus, por isso ele é cheio de esperança. E essa virtude não nos decepciona, porque, como diz São Paulo, ela foi derramada em nossos corações pelo Espírito Santo! (Cf. Rm 5,1-6).

Então, temos a certeza de que alcançaremos dias melhores, mais alegria, ânimo e um ano sob a bênção de Deus, uma vez que o Advento nos proporciona tudo isso por causa da celebração do nascimento de Cristo.

Mas é preciso uma boa preparação! Não se participa de uma grande festa de qualquer jeito e o Advento nos traz novas vestes para o coração. Por isso, preparamos este post para relembrar a importância desse tempo e como vivê-lo bem. Confira!

Advento - tempo de uma espera feliz!

A palavra “advento” vem do latim adventus e significa: chegada, aproximação, vinda. Para a vida cristã, o Advento é um tempo antes do Natal. Logo, nos prepara para o natal do Filho de Deus, a segunda maior festa cristã e com isso inicia um novo ano litúrgico na Igreja.

A Tradição da Igreja diz que a vivência do Advento entre os cristãos começou entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo. No final do século IV na Gália (atual França) e na Espanha, tinha caráter penitencial, e durava 6 semanas, como na Quaresma (quaresma de São Martinho).  

No entanto, esse caráter penitencial se devia à preparação dos candidatos para o batismo na festa da Epifania. Apenas no final do século VII, em Roma, é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda do Senhor. 

Após a reforma da liturgia, o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas. A Igreja sabiamente preservou a dimensão escatológica deste tempo. 

Características do Advento

Como vimos a pouco, o Advento nos prepara para celebrar duas verdades de nossa fé: a primeira é o nascimento de Jesus em Belém; e a segunda é a esperança de Sua vinda definitiva como nos prometem as Escrituras e a Igreja.

Para isso, o Advento possui quatro domingos. Os dois primeiros nos preparam para a segunda vinda de Cristo; o terceiro é o domingo da alegria - gaudete, em latim; e o quarto antecede a solenidade do nascimento de Cristo. 

A solenidade do nascimento de Jesus marca o início da vida cristã na história e, no calendário litúrgico, começa um novo ano para a Igreja e todos os cristãos. Logo, o Advento vem revestido de alegria, esperança, expectativa e pobreza evangélica que nos faz irmãos.

Mas a Igreja nos ajuda a viver este tempo através dos sinais, das cores, das vestes, dos símbolos. Tudo com um significado próprio e cheio de sentido para nos ajudar a rezar e preparar o coração para iniciar um novo ano litúrgico.

Sinais importantes do Advento

Assim como uma grande festa pede uma grande preparação, da mesma forma acontece com o Advento, porque ele nos prepara para o Natal. Logo, tudo muda e a transformação é visual, vemos pelos sinais que a Igreja nos apresenta. Vamos a eles:

  •  Mudança das cores: o roxo é a cor do Advento e da Quaresma. Significa penitência, mas não tristeza, porque temos a certeza de que a alegria virá ao nosso encontro. Então, a veste do padre (Casula e estola) e alguns paramentos litúrgicos são roxos.
  • Pouco uso de flores: se na Quaresma não usamos nenhuma flor, no Advento usamos um pouco menos. Não é proibido, mas diminuído, uma vez que ainda aguardamos o natal do Senhor.
  • Não cantamos o glória na Missa. Esse louvor acontecerá na noite do Natal junto com os sinos da Igreja, lembrando o canto dos anjos aos pastores na gruta de Belém.
  • O  presépio é outro sinal deste tempo. Ele é montado no primeiro domingo do Advento e fica até a Epifania em janeiro. São Francisco de Assis é quem fez o primeiro presépio do mundo e até hoje essa tradição nos acompanha.

Também a árvore é um símbolo do Natal. De acordo com a Igreja Católica, ela representa a vida, já que, durante o inverno do Hemisfério Norte, época em que ocorre o Natal por lá, o pinheiro é a única árvore que não perde suas folhas.

Então, ornamentamos a árvore para simbolizar que a vida que nasce nunca morrerá, ainda que haja inverno, escuridão ou qualquer dificuldade que esconda a luz, Cristo é a nossa luz e ilumina nossa vida para sempre.

Coroa do Advento

Além dos sinais citados, há outro bem próprio desse tempo que é a coroa do Advento. Ela é simples, feita de ramos verdes, em círculo, com quatro velas de cores diferentes: branca, verde, vermelha e roxa, que são acesas em cada domingo nos conduzindo a Cristo.

O formato da coroa do Advento em círculo significa a eternidade de Deus, sem início e sem fim, e as velas coloridas trazem um significado especial nesta ordem: 

A primeira vela significa a Encarnação, Jesus Histórico; a segunda, Jesus nos pobres e necessitados; a terceira, Jesus nos Sacramentos; a quarta, Parusia: segunda vinda de Jesus. Cada cor é acesa em um domingo diferente até que cheguemos à celebração do Natal de Jesus.

As velas nos remetem à luz maior que é Cristo e ao mistério de sua encarnação. Agora a preparação da casa acompanha a do coração. Logo, vamos abraçar a espiritualidade do Advento, começando pela Palavra de Deus.

Personagens bíblicos neste tempo de espera

A Igreja, como uma boa mãe, se preocupa com a fé de seus filhos(as) e por isso organiza as leituras das Escrituras com três personagens que nos ajudam a acolher e viver bem a espiritualidade da espera. Vamos conhecê-los:

profeta Isaías é um dos personagens bíblicos que nos acompanha. Ele é visto como o profeta da esperança, pois alimenta a fé do povo de Deus e anuncia a vinda do Messias através de um virgem (cf. Is 7,14), assim nossa fé também é renovada por ele.

Outro personagem do Advento é João Batista (cf. Jo 1,29). Ele é o modelo de uma vida que sabe esperar as promessas de Deus e anunciar a chegada do Salvador. Sua fé, assim como a nossa, é fundamentada no Messias e na esperança de Seu Reino de paz e de alegria.

A terceira e importante figura do Advento é a Virgem Maria (cf. Lc 1,26). Ela é a escolhida para ser a mãe do Salvador; o grande modelo de coração que acolheu a Palavra e gerou Jesus para o mundo até que Ele chegasse em cada um de nós e nossas famílias.

Espiritualidade desse tempo de esperança

Agora que sabemos mais sobre o Advento, vamos preparar nossa vida para o Natal do Senhor. A primeira atitude é a de esperança, de alegria serena e uma fé confiante. A segunda, é de vigilância, porque estamos à espera do Senhor que vem ao nosso encontro. 

Assim, a espiritualidade do Advento é marcada por algumas atitudes essenciais que são frutos da vida de Cristo entre nós; e que fazem do coração humano uma manjedoura cheia de amor para acolher a Sagrada Família na noite de Natal.

  1. A oração sem a qual não há transformação do coração. E nesse tempo, a liturgia diária é o melhor roteiro para esse encontro pessoal com Deus;
  2. A penitência e o jejum são duas atitudes que provam nosso desejo de mudança. Por isso, escolha algo para oferecer a Deus durante as quatro semanas do Advento;
  3. A novena de Natal junto com a família. É fundamental rezar em família já que o Natal favorece a aproximação e a reconciliação entre nós.
  4. O exercício do perdão pela confissão e pelo perdão àqueles que nos ofenderam, é fundamental a fim de começar um novo ano sem dívidas emocionais e com Jesus no centro de tudo.

Tempo de solidariedade fraterna

É comprovado que o mês de dezembro é reservado para as confraternizações, festas, troca de presentes; é um mês que marca o fim de um tempo e o início de outro. Tudo isso faz parte da vida humana, circula na sociedade e movimenta o comércio.

Mas, para o cristão, o Natal não é apenas isso. Esta celebração é carregada de sentido, nos preenche de um amor diferente, de um espírito de paz e alegria que não se explica com palavras humanas, mas nos envia para praticarmos o bem ao próximo.

Se o Advento nos envia para o Senhor, nos atrai também para o próximo, porque no irmão carente - em todos os sentidos - encontramos o Cristo, que precisou de um estábulo para  nascer, mas teve o conforto e a presença de seus pais.

Por isso, que não há Natal sem solidariedade, principalmente com os mais vulneráveis, aqueles que não têm como retribuir, como nos ensina o Senhor. Logo, lembramos dos migrantes e refugiados, nossos irmãos que esperam dias melhores, em uma nova pátria.

Portanto, que a chegada do Natal nos faça missionários do grande amor de Deus através de gestos concretos de solidariedade e ajuda aos irmãos migrantes e refugiados que encontramos no caminho. 

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Pastoral da Criança lançou a Campanha Adote uma estrela

No final de semana dos dias 18 e 19/11, a Pastoral da Criança de nossa paróquia lançou a Campanha "Adote uma estrela"  com o objetivo de presentear as crianças atendidas pela Pastoral.

Foi montado na Catedral um painel com com uma árvore de natal e algumas estrelas e atrás de cada uma delas contém o nome e a idade de uma criança. Cada paroquiano que desejar adotar uma estrela deverá comprar um presente (brinquedo, roupa, etc) e um panetone e entregá-los na secretaria paroquial até o dia 09/12. 

Participe também dessa Campanha!

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6 adultos foram crismados no dia 19/11 na Catedral

No último domingo, 19/11, durante a Santa Missa das 10h na Catedral, 6 pessoas adultas receberam o Sacramento da Crisma em celebração presidida pelo Padre Gilmar Margotto, sendo que um deles recebeu também o Sacramento do Batismo e da Eucaristia. Estes neo-crismandos foram catequizandos do Diácono Lécio.

Que o Espírito Santo possa iluminar e fortalecer a cada um dos neo-crismados.

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Seminaristas Ancelmo Lio e Bruno Luiz serão ordenados diáconos

No próximo dia 15/12 (sexta-feira), os Seminaristas Ancelmo José Lio e Bruno Luiz Santos Silva serão ordenados Diáconos da Santa Igreja Católica pela imposição das mãos e oração consecratória de Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano.

A celebração será realizada às 19h30 na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida de Votuporanga e toda a comunidade está convidada a participar deste momento especial na vida destes seminarista e na caminhada da nossa diocese. O tema escolhido por eles para esta ordenação é “Aquele que quiser tornar-se grande entre vós, seja aquele que serve” (Mt 20,26b).

Acolhendo o chamado de Deus, estes futuros diáconos entraram para o seminário em 2016, tendo  cursado o Seminário Propedêutico, Filosofia e Teologia ao longo destes últimos anos. O Seminarista Ancelmo cuja paróquia de origem é a Paróquia São Benedito e Nossa Senhora de Fátima de Votuporanga e no ano de 2018 fez estágio pastoral em nossa comunidade. Já o Seminarista Bruno Luiz é oriundo da Paróquia São João Batista de Nhandeara.

Roguemos a Deus pela vida e vocação destes futuros diáconos e que o Senhor da Messe continue os fortalecendo nesta caminhada rumo a ordenação sacerdotal que deverá ocorrer em 2024.

 

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Em Assembleia, Diocese aprova Diretórios dos Sacramentos e de Iniciação à Vida Cristã

No último sábado (18/11), a Diocese de Votuporanga promoveu a Assembleia Geral. Durante o encontro, além do tema: Missal Romano, os participantes votaram e aprovaram os Diretórios elaborados pelos Padres Roberto, Marcos Vinicius, Cláudio e Alan e pelo Bispo Dom Moacir.

Durante o processo de elaboração, cópias foram enviadas para as paróquias, coordenadores e assessores Diocesanos e paroquiais, Seminaristas, Religiosos e Religiosas, Diáconos, para profunda análise e considerações.

Os Diretórios são documentos que irão direcionar os trabalhos e ações da Diocese em seus Sacramentos e Iniciação à Vida Cristã.

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Unidos ao Papa Francisco, bispos do Conselho Permanente da CNBB clamam pela paz entre os povos

Os bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgaram, nesta quinta-feira, 23, uma nota na qual clamam pela paz. Diante do conflito na Terra Santa e em outras partes do mundo, os bispos unem-se ao Papa Francisco “nos seus insistentes apelos pela paz e pela dignidade da pessoa humana”. Na proximidade da celebração do Advento, conclamam todas as pessoas de boa vontade e comunidades a serem artífices da paz.

Guerra mundial em pedaços

Os conflitos pelo mundo afetam dois bilhões de pessoas, segundo a Organização das Nações Unidas. Para os bispos, isso é reflexo da “terceira guerra mundial”, em pedaços, como observa o Papa Francisco.

“Lamentavelmente, a humanidade, ao invés de crescer na direção da justiça social e da paz, segue numa trajetória destrutiva de degradação ambiental, grande desigualdade social e guerras”, lastima o episcopado.

O convite é a não perder a capacidade de dizer “não” à guerra e à violência “nas suas variadas formas”, e promover a paz no mundo.

“Cessem as hostilidades e sejam garantidos o cuidado das pessoas feridas, o trabalho em segurança dos profissionais de saúde e ao acesso a água e alimentos”, conclamam.

Pela paz

Condicionantes para a paz, segundo a nota do Conselho Permanente da CNBB são o respeito à liberdade, à dignidade e ao futuro dos povos. São sinais de esperança “capazes de trazer um alívio às populações na região de conflito”: a trégua e a liberação de reféns e prisioneiros, acordadas recentemente, bem como as ações de solidariedade internacional.

Confira a nota na íntegra:

 

Brasília-DF, 23 de novembro de 2023

CLAMOR PELA PAZ ENTRE OS POVOS

“De fato, ele é a nossa paz: de dois povos fez um só, em sua carne
derrubando o muro da inimizade que os separava” (Ef 2,14).

Nós, membros do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunidos em Brasília, nos dias 21 a 23 de novembro de 2023, diante do conflito na Terra Santa, e em outras partes do mundo, nos unimos ao Papa Francisco nos seus insistentes apelos pela paz e pela dignidade da pessoa humana.

O conflito na Terra Santa já causou uma vasta destruição e grande número de mortos, principalmente entre os enfermos, crianças, idosos e mulheres. O isolamento da população está provocando a fome e a sede de cerca de dois milhões de pessoas.

As Nações Unidas indicam que dois bilhões de pessoas viviam em zonas de conflito em 2022, o que representava um quarto da população mundial. Essa triste realidade mostra que “nós entramos na terceira guerra mundial, só que ela é travada em pedaços, em capítulos” (Papa Francisco). Lamentavelmente, a humanidade, ao invés de crescer na direção da justiça social e da paz, segue numa trajetória destrutiva de degradação ambiental, grande desigualdade social e guerras.

Não podemos perder a capacidade de dizer “não” à guerra e à violência nas suas variadas formas e de promover a paz no mundo. Cessem as hostilidades e sejam garantidos o cuidado das pessoas feridas, o trabalho em segurança dos profissionais de saúde e o acesso a água e alimentos. “O processo de paz é um empenho que se prolonga no tempo. É um trabalho paciente de busca da verdade e da justiça, que honra a memória das vítimas e abre, passo a passo, para uma esperança comum, mais forte que a vingança” (Papa Francisco, Fratelli Tutti, n. 226).

A paz só será alcançada mediante o respeito à liberdade, à dignidade e ao futuro dos povos. Reconhecemos, como sinais de esperança, capazes de trazer um alívio às populações na região de conflito, a trégua e a liberação de reféns e prisioneiros, acordadas recentemente, bem como as ações de solidariedade internacional.

Na proximidade da celebração do Advento, do Príncipe da Paz que vem (cf. Is 9,6), conclamamos todas as pessoas de boa vontade e comunidades a serem artífices da paz, e a “perseverar na oração por aqueles que sofrem por causa das guerras em tantas partes do mundo… Por favor, caminhemos avante pela paz, orem pela paz, orem muito pela paz” (Papa Francisco, Audiência Geral de 22 de novembro de 2023).

Maria de Nazaré, interceda, junto a seu Filho Jesus, para que a paz reine, em sua amada terra, entre os povos que nela habitam e em todo o mundo.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://www.cnbb.org.br/nota-conselho-permanente-clamor-pela-paz-entre-os-povos/

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Formação de Batismo para Pais e Padrinhos será dia 10/12

FORMAÇÃO DE BATISMO PARA PAIS E PADRINHOS

Estão abertas as inscrições para a Formação de Batismo para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 10 de dezembro, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841. Esta será a última Formação de 2023.

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 09/11

Nesta próxima quinta-feira, 09/11, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h.  
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Roteiro da Celebração da Partilha de Novembro está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira, 09 de novembro 2023

(Dedicação da Basílica do Latrão)

 

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! A Basílica do Latrão é a Catedral da Igreja de Roma, construída no tempo do Papa Silvestre I entre os anos de 324 a 335. É considerada a mãe de todas as igrejas de Roma e do mundo. Na unidade da fé celebramos juntos com o Papa sua dedicação. Que esta celebração, marcada pelo reavivamento da contribuição do dízimo com generosidade, seja fecunda fonte de bênçãos e de gratidão ao Pai do céu. Canto: A escolher

                               

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

 

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou

 

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

 

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

 

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

 

 

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

 

 

LITURGIA DA PALAVRA

 

Comentário: O autor sagrado, com palavras claras e simples, indica a importância indispensável da entrega dos Dízimos ao Senhor, e como devemos dá-los para que sejam autênticos.

 

 

1ª LEITURA: (Eclesiástico 35, 4-10)

 

 

 

 

 

 

SALMO RESPONSORIAL: 45

 

 Refrão: Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

 

1.    O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares.

 

2.    Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajuda-la.

 

3.    Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra.

 

 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 2, 13-22)

 

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

 

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

 

 

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

 

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

 

 

MOMENTO DE LOUVOR

 

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

 

 

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

 

PR: O Senhor esteja com vocês.          - POVO: Ele está no meio de nós.

 

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

 

 

 

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

 

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

 

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

 

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

 

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

 

RITO DE COMUNHÃO

 

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

  CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

 

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

 

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

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Formação de Batismo para Pais e Padrinhos será dia 12/11

FORMAÇÃO DE BATISMO PARA PAIS E PADRINHOS

Estão abertas as inscrições para a Formação de Batismo para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 12 de novembro, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Adorar a Deus e amar os irmãos é a grande reforma da Igreja, diz papa Francisco

Na missa de encerramento do Sínodo da Sinodalidade, o papa Francisco disse que “talvez tenhamos de verdade muitas e belas ideias para reformar a Igreja”, mas lembrou que “adorar a Deus e amar os irmãos com o seu amor, esta é a grande e perene reforma”.

O papa Francisco celebrou a missa de encerramento da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, hoje (29), às 10h, na basílica de São Pedro, no Vaticano.

O papa ficou à direita da nave central da basílica, ao lado da escultura em bronze de São Pedro. A missa foi celebrada pelo secretário geral do sínodo, cardeal Mario Grech.

Quase cinco mil pessoas estiveram presentes na Eucaristia, entre as quais bispos, religiosos e leigos que participaram do Sínodo da Sinodalidade iniciado no dia 4 de outubro.

Depois das leituras em inglês, espanhol e italiano, o papa leu a sua homilia, na qual recordou que “o maior mandamento” é amar a Deus “com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente”.

Ele então destacou que o segundo mandamento é semelhante ao primeiro e também importante: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.

Partindo desta ideia, o papa advertiu que o “princípio e fundamento” é amar a Deus. “Não está nas nossas estratégias, nos cálculos humanos, nem nas modas do mundo, mas no amor a Deus e ao próximo: é aqui que está o coração de tudo”.

Amar a Deus com adoração e serviço

O papa Francisco disse que Deus é amado através da adoração e do serviço. “A adoração é a primeira resposta que podemos oferecer ao amor gratuito, ao amor surpreendente de Deus. A maravilha própria da adoração é essencial na Igreja, sobretudo neste tempo em que perdemos o hábito da adoração”, disse.

“De fato, adorar significa reconhecer na fé que só Deus é Senhor e que, da ternura do seu amor, dependem as nossas vidas, o caminho da Igreja, as sortes da história. Ele é o sentido do nosso viver”.

Mais tarde, destacou que “quem adora a Deus rejeita os ídolos, pois, enquanto Deus liberta, os ídolos tornam-nos escravos. Enganam-nos e nunca realizam o que prometem, porque são ‘obra das mãos dos homens’”.

“E a prova de que nem sempre temos a ideia certa de Deus é o fato de às vezes ficarmos decepcionados: eu esperava isto, imaginava que Deus Se comportasse assim, mas enganei-me. Deste modo trilhamos de novo o caminho da idolatria, querendo que o Senhor atue segundo a imagem que nos fizemos d’Ele”.

Segundo o papa, este “é um risco que sempre podemos correr: pensar em ‘controlar Deus’, encerrar o seu amor nos nossos esquemas, quando, pelo contrário, o seu agir é sempre imprevisível, ultrapassa-nos e por isso este agir de Deus suscita maravilha e exige adoração”.

“Sempre devemos lutar contra as idolatrias: sejam as mundanas, que muitas vezes derivam da vanglória pessoal, como a ânsia do sucesso, a autoafirmação a todo custo, a ganância do dinheiro (o diabo entra pelos bolsos, não o esqueçamos!), o encanto do carreirismo; sejam as disfarçadas de espiritualidade, como a minha espiritualidade, as minhas ideias religiosas, a minha habilidade pastoral... Vigiemos para não acontecer colocarmo-nos no centro a nós em vez d’Ele”.

O papa Francisco pediu para dedicar tempo “à intimidade com Jesus, Bom Pastor, diante do sacrário” e destacou que “não existe experiência religiosa que seja surda ao grito do mundo; falo duma verdadeira experiência religiosa. Não há amor a Deus sem envolvimento no cuidado do próximo, caso contrário corre-se o risco do farisaísmo”.

“Talvez tenhamos de verdade muitas e belas ideias para reformar a Igreja, mas lembremo-nos: adorar a Deus e amar os irmãos com o seu amor, esta é a grande e perene reforma”, disse.

Ele também exortou a ser uma “Igreja adoradora e Igreja do serviço, que lava os pés à humanidade ferida, acompanha o caminho dos mais frágeis, dos débeis e dos descartados, sai com ternura ao encontro dos mais pobres”.

Da mesma forma, dirigiu seu olhar para aqueles “que são vítimas das atrocidades da guerra; nas tribulações dos migrantes, no sofrimento escondido de quem se encontra sozinho e em condições de pobreza; em quem é esmagado pelos fardos da vida; em quem já não tem mais lágrimas, em quem não tem voz”.

“É esta, irmãos e irmãs, a Igreja que somos chamados a sonhar: uma Igreja serva de todos, serva dos últimos. Uma Igreja que acolhe, serve, ama, perdoa, sem nunca exigir antes um atestado de ‘boa conduta’. Uma Igreja com as portas abertas, que seja porto de misericórdia”.

“O Senhor nos ajudará a ser uma Igreja mais sinodal”

Finalmente, o papa Francisco disse que durante o Sínodo da Sinodalidade “pudemos experimentar a terna presença do Senhor e descobrir a beleza da fraternidade”.

“Ouvimo-nos reciprocamente e sobretudo, na rica variedade das nossas histórias e sensibilidades, pusemo-nos à escuta do Espírito Santo. Hoje não vemos o fruto completo deste processo, mas podemos com clarividência olhar o horizonte que se abre diante de nós”.

Por isso disse que “o Senhor guiar-nos-á e ajudar-nos-á a ser Igreja mais sinodal e mais missionária, que adora a Deus e serve as mulheres e os homens do nosso tempo, saindo para levar a todos a alegria consoladora do Evangelho".

Concluindo, agradeceu a presença de todos os participantes da assembleia e expressou a esperança de que “possamos crescer na adoração a Deus e no serviço ao próximo”.

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Igreja celebrará em novembro o 7º Dia Mundial dos Pobres

No próximo dia 19 de novembro,33° Domingo do Tempo Comum, a Igreja celebrará o Dia Mundial dos Pobres. O Papa Francisco recorda que “O Dia Mundial dos Pobres, sinal fecundo da misericórdia do Pai”, é “uma ocorrência que se está arraigando progressivamente na pastoral da Igreja, fazendo-a descobrir cada vez mais o conteúdo central do Evangelho”.

«Nunca afastes de algum pobre o teu olhar» é o tema do Dia Mundial dos Pobres, deste ano, extraído do Capítulo 4, 7 do Livro de Tobias.

Segundo o Papa, “esta recomendação nos ajuda a compreender a essência do nosso testemunho”. “Deter-se no Livro de Tobias, eloquente e cheio de sabedoria, nos ajuda a penetrar melhor no conteúdo que o autor sagrado deseja transmitir”, escreve o Papa.

Sacudir de nós a indiferença

“Abre-se diante de nós uma cena de vida familiar: um pai, Tobit, despede-se do filho, Tobias, que está prestes a iniciar uma longa viagem. O velho Tobit teme não voltar a ver o filho e, por isso, deixa-lhe o seu «testamento espiritual». Foi deportado para Nínive e agora está cego; é, por conseguinte, duplamente pobre, mas sempre viveu com a certeza que o próprio nome exprime: «O Senhor foi o meu bem».”

“Tobit, no período da provação, descobre a própria pobreza, que o torna capaz de reconhecer os pobres. É fiel à Lei de Deus e observa os mandamentos, mas para ele isto não basta. A solicitude operosa para com os pobres torna-se-lhe possível, porque experimentou a pobreza na própria pele. Por isso, as palavras que dirige ao filho Tobias constituem a sua verdadeira herança: «Nunca afastes de algum pobre o teu olhar». Enfim, quando nos deparamos com um pobre, não podemos virar o olhar para o lado oposto, porque impediríamos a nós mesmos de encontrar o rosto do Senhor Jesus. Notemos bem aquela expressão «de algum pobre», de todo o pobre. Cada um deles é nosso próximo. Não importa a cor da pele, a condição social, a proveniência. Se sou pobre, posso reconhecer de verdade quem é o irmão que precisa de mim. Somos chamados a ir ao encontro de todo o pobre e de todo o tipo de pobreza, sacudindo de nós mesmos a indiferença e a naturalidade com que defendemos um bem-estar ilusório“, escreve Francisco.

Envolver-se pessoalmente é a vocação de todo o cristão

Segundo o Papa, “vivemos um momento histórico que não favorece a atenção aos mais pobres. O volume sonoro do apelo ao bem-estar é cada vez mais alto, enquanto se põe o silenciador relativamente às vozes de quem vive na pobreza. Tende-se a ignorar tudo o que não se enquadre nos modelos de vida pensados sobretudo para as gerações mais jovens, que são as mais frágeis perante a mudança cultural em andamento. Coloca-se entre parênteses aquilo que é desagradável e causa sofrimento, enquanto se exaltam as qualidades físicas como se fossem a meta principal a alcançar”.

De acordo com Francisco, “a realidade virtual sobrepõe-se à vida real, e acontece cada vez mais facilmente confundirem-se os dois mundos.

“Os pobres tornam-se imagens que até podem comover por alguns momentos, mas quando os encontramos em carne e osso pela estrada, sobrevêm o incômodo e a marginalização. A pressa, companheira diária da vida, impede de parar, socorrer e cuidar do outro.”

A parábola do bom samaritano não é história do passado; desafia o presente de cada um de nós. Delegar a outros é fácil; oferecer dinheiro para que outros pratiquem a caridade é um gesto generoso; envolver-se pessoalmente é a vocação de todo o cristão“.

Dedicação aos pobres e excluídos

A seguir, o Pontífice recorda que “há tantos homens e mulheres que vivem a dedicação aos pobres e excluídos e a partilha com eles; pessoas de todas as idades e condições sociais que praticam a hospitalidade e se empenham junto daqueles que se encontram em situações de marginalização e sofrimento. Não são super-homens, mas «vizinhos de casa» que encontramos cada dia e que, no silêncio, se fazem pobres com os pobres. Não se limitam a dar qualquer coisa: escutam, dialogam, procuram compreender a situação e as suas causas, para dar conselhos adequados e indicações justas. Estão atentos tanto à necessidade material como à espiritual, ou seja, à promoção integral da pessoa. O Reino de Deus torna-se presente e visível neste serviço generoso e gratuito; é realmente como a semente que caiu na boa terra da vida destas pessoas, e dá fruto. A gratidão a tantos voluntários deve fazer-se oração para que o seu testemunho possa ser fecundo”.

Compromisso político e legislativo

O Papa ressalta a necessidade “de um sério e eficaz compromisso político e legislativo”. Segundo ele,  “não obstante os limites e por vezes as lacunas da política para ver e servir o bem comum, possa desenvolver-se a solidariedade e a subsidiariedade de muitos cidadãos que acreditam no valor do compromisso voluntário de dedicação aos pobres. Isto, naturalmente sem deixar de estimular e fazer pressão para que as instituições públicas cumpram do melhor modo possível o seu dever. Mas não adianta ficar passivamente à espera de receber tudo «do alto». Quem vive em condição de pobreza, seja também envolvido e apoiado num processo de mudança e responsabilização”.

Pobreza e cenários de guerra

Francisco recorda na mensagem as novas formas de pobreza, pensando em particular “nas populações que vivem em cenários de guerra, especialmente nas crianças privadas de um presente sereno e de um futuro digno. Ninguém poderá jamais habituar-se a esta situação; mantenhamos viva toda a tentativa para que a paz se afirme como dom do Senhor Ressuscitado e fruto do compromisso com a justiça e o diálogo”.

Tratamento desumano reservado a muitos trabalhadores

O Pontífice lembra “as especulações, em vários setores, que levam a um aumento dramático dos preços, deixando muitas famílias numa indigência ainda maior”, “o tratamento desumano reservado a muitos trabalhadores e trabalhadoras; a remuneração não equivalente ao trabalho realizado; o flagelo da precariedade; as demasiadas vítimas de acidentes, devidos muitas vezes à mentalidade que privilegia o lucro imediato em detrimento da segurança”. Cita também “uma forma de mal-estar que aparece cada dia mais evidente e que atinge o mundo juvenil. Quantas vidas frustradas e até suicídios de jovens, iludidos por uma cultura que os leva a sentirem-se «inacabados» e «falidos».”

Agir com e pelos pobres

Segundo o Papa, “é fácil cair na retórica, quando se fala dos pobres. Tentação insidiosa é também parar nas estatísticas e nos números”.

“Os pobres são pessoas, têm rosto, uma história, coração e alma. São irmãos e irmãs com os seus valores e defeitos, como todos, e é importante estabelecer uma relação pessoal com cada um deles.”

“O Livro de Tobias nos ensina a ser concretos no nosso agir com e pelos pobres. É uma questão de justiça que nos obriga a todos a procurar-nos e encontrar-nos reciprocamente, favorecendo a harmonia necessária para que uma comunidade se possa identificar como tal. Portanto, interessar-se pelos pobres não se esgota em esmolas apressadas; pede para restabelecer as justas relações interpessoais que foram afetadas pela pobreza. Assim «não afastar o olhar do pobre» leva a obter os benefícios da misericórdia, da caridade que dá sentido e valor a toda a vida cristã”, conclui Francisco.

Texto: Vatican News

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Papa Francisco pede cessar-fogo na guerra em Israel e Gaza

Ao final do Ângelus de hoje (29), o papa Francisco fez um forte apelo à paz na Terra Santa e recordou que “a guerra é sempre uma derrota”.

Da janela do Palácio Apostólico do Vaticano, o papa agradeceu a todos que aderiram ao dia de jejum e oração pela paz no mundo, celebrado na sexta-feira, (27).

“Não desistamos. Continuemos a rezar pela Ucrânia, e também pela grave situação na Palestina e em Israel e pelas outras regiões em guerra”.

“Em Gaza, em particular, deixem espaços para garantir a ajuda humanitária e que os reféns sejam libertados imediatamente. Que ninguém desista da possibilidade de parar as armas”, disse.

Depois recordou as palavras do vigário da Custódia da Terra Santa em Jerusalém, padre Ibrahim Faltas, que recentemente fez um apelo a um cessar-fogo.

O papa Francisco confirmou as suas palavras e pediu novamente: “Cessem o fogo! Parem, irmãos e irmãs. A guerra é sempre uma derrota, sempre, sempre”.

Em seguida, o papa Francisco manifestou sua proximidade com a cidade de Acapulco, no México, onde o furacão “Otis” deixou inúmeras vítimas. Ele rezou pelos afetados, pelas famílias e por todos aqueles que sofreram graves danos. Finalmente, pediu que “a Virgem de Guadalupe apoie seus filhos na provação”.

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Papa: do amor a Deus aprendemos a servir o próximo, como Madre Teresa de Calcutá

Neste domingo (29), o Papa Francisco enalteceu o Evangelho do dia (Mt 22,34-40) sobre o maior dos mandamentos tanto na homilia da missa de conclusão do Sínodo dos Bispos na Basílica de São Pedro, quanto na alocução que precedeu a oração mariana do Angelus. Aos fiéis na Praça São Pedro, o Pontífice afirmou que o amor a Deus e ao próximo são "inseparáveis um do outro" e refletiu sobre dois aspectos dessa realidade.

O primeiro sobre o fato de que, o amor ao Senhor vindo em primeiro lugar, acaba nos lembrando "que Deus sempre nos precede, nos antecipa com sua infinita ternura (cf. Jo 4,19)". Assim como acontece quando "a criança aprende a amar no colo da mãe e do pai, e nós o fazemos nos braços de Deus", recordou Francisco. Do amor a Deus aprendemos a nos doar ao próximo:

“E tudo começa com Ele. Você não pode amar seriamente os outros se você não tiver essa raiz, que é o amor de Deus, o amor de Jesus.”

O exemplo de Santa Teresa de Calcutá

E assim, continuou o Papa, chegamos a um segundo aspecto que decorre do mandamento do amor, o amor ao próximo: "significa que, ao amarmos nossos irmãos, refletimos, como espelhos, o amor do Pai. Refletir o amor de Deus, esse é o ponto; amar Ele, a quem não vemos, por meio do irmão que vemos (cf. 1 Jo 4:20)". Foi quando Francisco citou Santa Teresa de Calcutá sobre a resposta dada a um jornalista quando perguntou se tinha a ilusão de mudar o mundo com a sua obra e ela respondeu: "nunca pensei que pudesse mudar o mundo! Só tentei ser uma gota de água limpa na qual o amor de Deus pudesse brilhar".

"Foi assim que ela, tão pequena, foi capaz de fazer tanto bem: refletindo como uma gota o amor de Deus. E se às vezes, olhando para ela e para outros santos, chegamos a pensar que eles são heróis inimitáveis, pensemos nessa pequena gota - o amor é uma gota que pode mudar muitas coisas. E como se faz isso? Dando o primeiro passo, sempre. Às vezes não é fácil dar o primeiro passo, esquecer as coisas, dar o primeiro passo - vamos fazer isso. Esta é a gota: dar o primeiro passo."

O Papa Francisco, ao finalizar a reflexão sobre o amor de Deus, invocou Nossa Senhora para ajudar a viver no cotidiano esse grande mandamento, convidando os peregrinos na Praça São Pedro a um momento de pausa e reflexão, ao se questionar:

“Sou grato ao Senhor, que me ama por primeiro? Eu sinto o amor de Deus e sou grato a Ele? E procuro refletir Seu amor? Eu me esforço a amar os irmãos, a dar esse segundo passo?”

 

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2023-10/papa-francisco-angelus-29-outubro-2023.html

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Conheça o significado do Dia de Finados

No dia 02 de novembro ressoa em toda a Igreja o conselho de São Paulo para as primeiras comunidades cristãs: "Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não tem esperança" ( 1 Tes 4, 13). Sendo assim, não é dia de tristezas e lamúrias, e sim de transformar nossas saudades, e até as lágrimas, em forças de intercessão pelos fiéis que, se estiverem no Purgatório, contam com nossas orações.

O convite à oração feito por nossa Mãe Igreja fundamenta-se na realidade da "comunhão dos santos", onde pela solidariedade espiritual dos que estão inseridos no Corpo Místico, pelo Sacramento do Batismo, são oferecidas preces, sacrificios e Missas pelas almas do Purgatório. No Oriente, a Igreja Bizantina fixou um sábado especial para orações pelos defuntos, enquanto no Ocidente as orações pelos defuntos eram quase geral nos mosteiros do século VII; sendo que a partir do Abade de Cluny, Santo Odilon, aos poucos o costume se espalhou para o Cristianismo, até ser tornado oficial e universal para a Igreja, através do Papa Bento XV em 1915, pois visava os mortos da guerra, doentes e pobres. A Palavra do Senhor confirma esta Tradição pois "santo e piedoso o seu pensamento; e foi essa a razão por que mandou que se celebrasse pelos mortos um sacrifício expiatório, para que fossem absolvidos de seu pecado" (2 Mc 2, 45).

Assim é salutar lembrarmos neste dia, que "a Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados" Portanto, a alma que morreu na graça e na amizade de Deus, porém necessitando de purificação, assemelha-se a um aventureiro caminhando num deserto sob um sol escaldante, onde o calor é sufocante, com pouca água; porém enxerga para além do deserto, a montanha onde se encontra o tesouro, a montanha onde sopram brisas frescas e onde poderá descansar eternamente; ou seja, "o Céu não tem portas" (Santa Catarina de Gênova), mas sim uma providencial 'ante-sala'. "Ó meu Jesus perdoai-nos, livrai-nos do fogo do Inferno. Levai as almas todas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem! Amém!"

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Conheça o significado da Solenidade de Todos os Santos

A Solenidade de Todos os Santos de Deus é chamada por alguns de “Páscoa de outono”, é celebrada pela Igreja, que, mais uma vez, não olha para si mesma, mas olha para o céu e lhe aspira. De fato, a santidade é um caminho para o qual todos somos chamados a trilhar sob o exemplo desses nossos “irmãos mais velhos”, que nos são propostos como modelos, porque aceitaram ser encontrados por Jesus, rumo ao qual se encaminharam com confiança, com seus desejos, fraquezas e sofrimentos. “Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Todos são chamados à santidade: ‘Deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito’ “(Mt 5,48) (CIC 2013).

Raízes Antigas

A solenidade tem raízes antigas: no século IV começou a celebração dos mártires, comuns para as diferentes Igrejas. Os primeiros sinais desta celebração foram encontrados em Antioquia, no domingo após o dia de Pentecostes, sobre a qual já falava São João Crisóstomo. 

Difusão da Festa

Entre os séculos VIII e IX, esta festa começou a difundir-se também na Europa, e, em Roma, de modo particular, no século IX. Ali, o Papa Gregório III (731-741) quis que esta festa fosse comemorada no dia 1º de novembro. A data foi escolhida porque coincidia com a consagração de uma Capela, na Basílica de São Pedro, dedicada às relíquias “dos santos Apóstolos, dos Santos mártires e confessores e de todos os Justos, que chegaram à perfeição e descansam em paz no mundo inteiro”. Na época de Carlos Magno, esta festa já era muito conhecida como ocasião para a Igreja, que vagueia e sofre na Terra, mas que olha para o céu, onde estão seus irmãos mais gloriosos.

É a festa da esperança, que nos recorda o objetivo da nossa vida

Memória Litúrgica

A memória litúrgica dedica um dia especial a todos aqueles que se uniram com Cristo em sua glória. Eles não nos são indicados apenas como arquétipos, mas invocados também como protetores das nossas ações. Todos os Santos são os filhos de Deus que atingiram a meta da salvação. Eles vivem, na eternidade, aquela condição de bem-aventurança expressa por Jesus no discurso da Montanha, narrado no Evangelho de Mateus (5,1-12).

Companheiros na Imitação de Cristo

Os Santos são aqueles que nos acompanham no nosso percurso de imitação de Jesus. Eles nos levam a ser pedra angular na construção do Reino de Deus. Neste dia, a Mãe Igreja faz este apelo a todos nós, seus filhos: “O apelo à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade se dirige a todos os fiéis cristãos.” “A perfeição cristã só tem um limite: ser ilimitada” (CIC 2028).

Um Interesse Humano

Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo: “Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles”. 

Convite para olhar para o Alto

A Igreja nos convida a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade. É um convite a olharmos para o Alto, pois, neste mundo escurecido pelo pecado, eles brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, como São João havia dito: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9).

Somos chamados a imitar o exemplo de Santidade

Sinal do Espírito Santo

Todos esses combatentes de Deus merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho atuando na Igreja e na sociedade. 

Modelos para os  fiéis 

Portanto, a vida desses modelos acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças. Esses constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perder o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus” (Ef. 2,19).

Oração:

“Jesus, que o mundo salvastes, dos que remistes cuidais, E vós, Mãe santa de Deus, por nós a Deus suplicai. Os coros todos dos Anjos, patriarcal legião, profetas de tantos méritos, pedi por nós o perdão. Ó precursor do Messias, ó Ostiário dos céus, com os Apóstolos todos, quebrai os laços dos réus. Santa Assembleia dos Mártires; vós, Confessores, Pastores, Virgens prudentes e castas, rogai por nós pecadores. Que os monges peçam por nós e todos que o céu habitam: a vida eterna consigam os que na terra militam. Honra e louvor tributemos ao Pai e ao Filho também, com seu Amor um só Deus, por todo o sempre. Amém.”

Minha oração

“Na solenidade de todos os santos, recordamos que é possível ser santo, recordamos que é possível contar com suas orações e intercessão, por isso pedimos as graças de que precisamos no tempo presente e a conversão dos pecadores da nossa família e amigos. Amém.”

Todos os Santos de Deus, rogai por nós!

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Missa marca encerramento da Semana Nacional da Vida e dia do Nascituro

No último domingo, 8 de outubro, a Diocese de Votuporanga celebrou o Dia do Nascituro e o encerramento da Semana Nacional da Vida.
Dom Moacir Aparecido de Freitas presidiu a missa das 10h, na Catedral Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Votuporanga, que foi concelebrada por Pe. Gilmar A. Fernandes Margotto, com a presença do Diácono Lécio de Almeida Alves e da comunidade.

A Pastoral Familiar Diocesana, juntamente com a Comissão em Defesa da Vida também estiveram presentes.

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12 anos do Padre Gilmar como pároco da Catedral

No próximo dia 26 de outubro, o padre Gilmar Antonio Fernandes Margotto completa 12 anos à frente da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em celebração presidida pelo bispo diocesano, Dom Paulo Mendes Peixoto, no dia 26 de outubro de 2011, o Padre Gilmar tomava posse como pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida após o falecimento do saudoso Padre Edemur José Alves. 

Nestes 12 anos o padre Gilmar cativou a todos os paroquianos com sua dedicação e amor pelo povo de Deus. Como destaque de seu trabalho estão a reorganização territorial, reforma do Salão e Secretaria Paroquial, das sacristias, construção do Centro de Eventos, volta das badaladas do relógio, instalação dos vitrais, celebração dos sacramentos, Missa em todos os dias da semana, comemoração dos 70 anos da paróquia, transmissão da missa pela internet, criação da Web Rádio e Web TV, entre outros. Além disso, Padre Gilmar atuou incansavelmente na Comissão de Criação da Diocese de Votuporanga desde 2010 e desde 2016, com a instalação da nova diocese, o sacerdote tornou-se o Cura da Catedral. 

Padre Gilmar, somos gratos a Deus por tê-lo como nosso pároco e pedimos ao nosso Divino Mestre que te cumule de muitas graças e bençãos dos céus. 

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